25.11.08

Oh, freguês! É pró menino e prá menina!

imagem: google Após momentos lúdicos com homens giros, giros, giros e leitores batoteiros (ainda aguardo chegada de duas respostas… se não vão responder, digam… no problem!!), voltemos ao que interessa. Há duas palavras pelas quais nutro um especial carinho: fodível e quecável.
São palavras que apenas surgem volta na vira, quando o contexto assim o exige. Não são para ser utilizadas ou pensadas de ânimo leve… são directas, objectivas e cruas. Somos fodíveis? Ou somos quecáveis? Temos dias… Todos temos pessoas para quem olhamos e pensamos “É fodível”… ou então, numa outra escala “É quecável”. Olhamos para alguém, deixamos de a ver e passamos apenas a pensar na libertação de uma vontade quase animalesca de a possuir e mais nada. Depois de possuída (se o chegar a ser sequer…), que se “despossua”. Vemos a experiência. Não a pessoa… E depois há aquelas pessoas que, sendo adeptos da publicidade radical, informam tudo e todos que elas próprias são fodíveis ou quecáveis.
Caso haja alguém distraído, elas fazem o favor de pavonear os atributos, ou falta deles, mostrando ao mundo que entre aquele bater de pestanas e uma cama, com direito a guinchos de “Siiim meu fodilhão!!”, pode ser apenas uma questão de minutos. Fico sempre cheia de curiosidade quando, por exemplo, vou a certos locais de diversão nocturna e de repente dou por mim no meio de uma espécie de guerra pelo melhor naco de carne da noite.
Adoro ver mulheres crescidas a mexerem-se como se aquilo não lhes fosse doer no dia seguinte. Adoro ver homens crescidos a distribuírem olhares previamente ensaiados ao espelho como se aquele ar de suposta sensualidade representasse o quão bom são na cama. Adoro. Já houve inclusivamente alturas em que me tive de desviar da linha de disparo de uma qualquer quarentona vestida como se tivesse vinte aninhos, não fosse a “moçoila” espalhar-se dos saltos e rasgar a mini-mini-saia enquanto tenta chamar a atenção de um qualquer puto de vinte anos a mandar atitude como se tivesse quarenta. Perigoso sair à noite. Nestes contextos, quer-se lá saber que a pessoa que ali se está a comer com os olhos seja alguém com vida, interesses, princípios, ideias… Não interessa para nada. Quer-se ser desejado. Quer-se ser olhado. Quer-se que se queira. A satisfação fica por aí (muitas ou demasiadas vezes - pelo ar com que depois se vão embora sozinhos e sozinhas, só pode…). Fica a memória daquele gajo que olhou com aqueles olhos e que ia coçando a virilha involuntariamente de propósito como quem não queria a coisa. Fica a memória da gaja que sorria insinuantemente enquanto abanava as mamas como se não houvesse amanhã. Memórias. Até mesmo os fodíveis e quecáveis que o chegam a ser ficarão apenas para a memória. Seja pela “vergonha”… pelo embaraço… pelo desconforto que vem depois… Nunca são limpas estas situações. Nunca. De tanto nos querermos sentir desejados, vendemo-nos ao desbarato. De tanto querermos desejar, compramos tudo às paletes. Não olhamos a meios. É preciso preencher o vazio. É urgente preencher o vazio. Seja como, onde e com quem for, queremos é que aquele vazio desapareça durante aqueles minutos que às vezes nos custam anos. Vale tudo. O dia seguinte, com as dores a instalarem-se, com o olhar mais manso, com o corpo mais moído, pensamos “Porra, tenho de me deixar disto…” mas voltamos, uma semana depois, para ver quem cai na rede, na certeza de que alguém o fará se não formos nós a cair primeiro. Ou não fossemos nós tão fodíveis e quecáveis como gostamos de pensar que os outros o são.

36 comentários:

Paulo Carrasco disse...

Para curar os dilemas recomendo a visualização do filme "Blindness", ou se quiserem ler o livro, "ensaio sobre a cegueira". Levanta muitas questões e mostra como os nossos olhinhos são o centro do que somos e do que fazemos. Com eles somos animaizinhos controlados, mas animaizinhos. Sem eles, o controlo desaparece... mas por vezes aparecem outras coisas, como a igualdade de diferentes idades ou cor ;)

Me disse...

Pois. Os olhos também comem, não é?
Mas só comem aquilo que lhes dermos de repasto...
A igualdade... sim. Muitas vezes a desigualdade é originada simplesmente porque algo ou alguém tem aspecto diferente...
Eu uso óculos para ver melhor... Gostava que fosse assim tão fácil para algumas pessoas. Uns óculos e pimba. Viam logo melhor... ;)

v. disse...

Pá... então é assim!
O texto está excelente, a linguagem é perfeita, o conteúdo maravilhoso, e a forma não podia ser melhor, numa expressão; não percebi puto do que estarias para aqui a dizer.
Todavia fica uma dúvida!
Serei eu fodivel, quecável ou simplesmente desmontável?
Vou perguntar às minhas amigas, caso contrário hoje ainda adormeço sem ter vontade de dormir!

Paulo Carrasco disse...

Poooooiiixx... se quecável for a capacidade de nos transformarmos em queques... opá, eu faço boas imitações, tá a ver? Sei dizer pituxaaaaa, tefone, e pcebeu... e até sei fingir que gosto quando vejo uma mãe dizer ao filho: "Ricardo, venha já para aqui. A mãe não lhe disse para não subir para cima da avozinha?". Serei eu um ser quecável? fica aqui a dúvida!

Me disse...

V.,
Cansas-me.


Inconformado,
Idem.

Isto é que tá aqui uma queca mal dada, huh? Uma pessoa não pode escrever sobre o que lhe vem à cabeça que é logo isto.
Oh V., depois conta o que dizem as tuas amigas... Não vamos nós adormecer sem sono a pensar nessa questão (como raio é que se mete um smiley a deitar a língua para fora nesta merda?!?!?!)

Inconformado, Eh, pá, porra pá. Entre tractores e queques, vejo que és um homem muito versátil... Olha, nem sei o que te responda. A sério. Fiquei como que quecada do cérebro (como raio é que se metem DOIS smileys a deitar a língua para fora nesta merda?!?!?!)

*SIGH*

il lato nero disse...

B R U T A L!!!!!!!
Amei este texto!!!
É a dança do acasalamento... é nessas alturas q me lembro do quão próximos dos animais irracionais nos colocamos às vezes!
É de facto um vazio que se tenta preencher... e um reflexo da geração fast-food( q já dura há quase 3 gerações pelo menos), ou seja quantidade e rapidez nos objectivos, em vez da qualidade e de saborear a vitória com calma...

Paulo Carrasco disse...

:P :P

Me disse...

Ena! Ao menos posso sempre confiar que haja uma Mulher que entenda o que aqui digo! (smileys a mostrar o rabo prós gajos comentadores... ).
É isso mesmo Lato Nero... Dançamos, dançamos, dançamos.... E, no fim, pouco ou nada nos mexemos do lugar.
Enfim. Que o cansaço nos permita dormir melhor...

PS: gosto do novo look do teu blog... muito, muito giro. Boa mudança
:)

Me disse...

Inconformado,
No melhor estilo poético-eclético que tão bem me caracteriza: yeah, yeah, yeah.
:P pra ti tb

:)

v. disse...

A resposta a isto vai ser 5ª feira.
Depois não digas que não te avisei!

Me disse...

V.,
Oh-oh! Dizes isso como se tivesse sido dirigido a ti... Preocupante isso...
Mas, vá. Responde lá... Considero-me avisada!
Fica descansado!

Anónimo disse...

Fodível... quecável... é uma redundância, certo?

A pergunta que por vezes fica é serei "amável"? Não estou a falar no sentido de ser ou não uma pessoa simpática, prestável, querida... estou a falar de pessoa susceptível de ser amada.

Portanto, fodíveis e quecáveis todos somos, porque há gostos para tudo, carências para tudo,...

Mas, e "amáveis"? Seremos todos? Ou só serão alguns?

Ser ou não ser amável determina bastante se depois nos contentamos em ser apenas fodíveis e quecáveis ou se queremos esperar pelo momento de exercermos a nossa "amabilidade".

Me disse...

Hmmm... Fodíveis e/ou quecáveis não somos bem todos... Depende. Há quem pura e simplesmente não entre nessa categoria. Quem nunca se deixaria ir por apenas uma foda ou queca...
Mas... sim. Aos olhos dos outros, todos o somos. Quer o façamos ou não.
Amáveis? Acho que todos podemos ser amados... Amar já é outro campeonato. Podemos ser profundamente amados e nem sabermos... Podemos não saber amar... Possivelmente nem sequer ter essa capacidade (ou reconhecer o sentimento se ele existir dentro de nós).
São dois jogos diferentes (o amor e a cena das quecas). As regras são diferentes. As tácticas e estratégias também. Os jogadores então... nem se fala.

No fundo, o que interessa é qual o jogo que preferimos para nós. Depois de escolhido... Há que jogar até ao fim.

Gosto de pensar que sou amável/amável (ser amada e amar). A cena das fodas e quecas... nunca foi bem a minha onda. Não porque procura antes e primeiro que tudo o amor... Não. Apenas porque sei que há espaços e lugares meus, só meus, em que por muito dolorosa que seja a urgência de preencher um vazio, sei que nunca será oferecendo o meu corpo (por muito prazer que me desse) a quem melhor provasse querer tê-lo. Nem é uma questão de me preocupar com os outros... Não. É egoismo puro. Gosto muito de me sentir bem na minha pele (sem a ter que lavar 10 vezes para tirar o cheiro de um qualquer corpo do qual posso nem sequer lembrar o nome).

Isto dava pano para mangas.
:)

Paulo Carrasco disse...

pronto. Tanto andaram tanto andaram que me obrigaram e ligar o interruptor da seriedade.

Considero-me uma pessoa observadora, contemplativa e penso muito sobre o que me rodeia (até sobre as coisas mais parvas) e esta coisa do "one night stand" vs "fazer amor para todo o sempre" não é realmente comparável. Cada um escolhe o caminho (ou vai lá parar por causas externas). O importante é termos bem a certeza das nossas decisões e dos nossos actos. Sermos livres para decidir se queremos ser quecáveis ou amados, se queremos quecar ou amar, se queremos amar as quecas ou se damos uma queca cheia de amor. Há gostos para tudo, gente para preencher todos os tipos de vazios que fazem parte da nossa condição humana. Viver não é mais que passar por experiências que nos constroem ou destroem como pessoas.

Para encerrar recomendo somente isto: sejam felizes uns com os outros à vossa maneira e o resto... não interessa mesmo :)

Me disse...

Ehhh. Assim não tem piada.
Bolas, dito assim, encerraste mesmo a coisa (tens razão... sim)
Desliga lá aí o botão da seriedade oh (in)Conformado...

(gostaste da provocação?? hihihihihih!!!)

Nuno T disse...

Gostei das 2 expressões. Mas nisso, prefiro jogar com o meu código de "Ía-Lá'ismo". Ou seja, avaliar com um simples Ia Lá, ou Não Ia Lá.

Claro que há sempre aquelas que estão sempre disponiveis para nos mostrar o seu estado: se fodível, se quecável.

Anónimo disse...

Lá entrámos na carruagem da seriedade, mas o assunto não é para menos.
Sentirmo-nos bem na nossa pele é mais valioso que qualquer prazer do tipo "fast food" como bem disse a Lato Nero.
Para mais, o chocolate faz as vezes do sexo (o tal vazio... as tais carências).

(Isto daria pano para mangas e merecia um cházinho quente, scones e uma lareira. Ah, pois é... isto está um frio desgraçado e agora sabia bem!)

Querida Me,
Gostarmos de nós próprios é meio caminho andado para sabermos esperar pelo "tal", pelo amor, pela pessoa que há-de merecer partilhar da(s) nossa(s) intimidade(s).
E é por isso que em relação a determinadas pessoas não podemos concluir pela "putice" das mesmas... há que ter pena... muita pena... porque a falta de amor próprio é tanta que essas pessoas acham, bem lá no fundo, que só ao deixarem-se fornicar é que vão ter algum (se houver algum) carinho e por outro lado pensam que é só isso que valem... que é só isso que merecem.

É óbvio que isto parece "psicologia de cordel", e que se alguma pessoa do "clube" estiver a ler isto há-de dizer que isto é explicação de frustrada que não consegue "dar umas".

Ora bem... esta frustrada até podia "dar umas" se fosse enveredar pelo caminho da "putice", mas como ainda tem algum amor próprio, rege-se pela máxima "the passaroca knows best"!

Beijocas! (o discurso vai longo e se calhar completamente incongruente!)

Paulo Carrasco disse...

Eh pá! Parece que causei danos quando liguei o interruptor da seriedade. Deixa lá desligar a coisa senão ainda funde "prai" alguma lâmpada. Click! Pronto. Agora já todos podemos voltar às quecas e queques como no antigamente! Já agora... alguém me sabe dizer se sou fodível ou quecável? Ajudava muito saber... assim poupa-se €€€ nas terapias de grupo.

Me disse...

Nuno T.,
Tens uma abordagem diferente (e muito mais diplomática) para o mesmo assunto... Acho que gostava mais que olhassem para mim e pensassem Ia Lá/Não Ia Lá do que a alternativa que apresentei... Hmmm...

Ana,
A Putice... outro nível.
Fodível, quecável, respeito, amor, ia lá, não ia lá, putice... Vejo estas coisas como se fosse uma hierarquia... Quando é que se chega à conclusão que andamos numa de putice? Psicologia barata ou não, acho que quem anda "nessa vida" apenas o descobre demasiado tarde...
Os vazios são uma bosta. Poucas são as pessoas que realmente sabem lidar com os que têm ou vão ganhando. Normalmente fazem más opções... Sabes, a "fome" é uma excelente tempero... Aplique-se isto a que for. É sempre verdade.

Inconformado,
Há quem tenha andado a colocar a questão directamente... Aguardam-se os resultados do inquérito... Ansiosamente!!!
Agora... se tu o és ou não... Vais ter que enviar uma data mails, fazer umas chamadas... mandar umas sms para descobrires com certeza absoluta... Depois diz dos resultados
:)

Eduarda disse...

eu sou só insensivel...

Me disse...

Eduarda (olá...),
Também há isso. Sermos insensíveis... para um lado ou para o outro... Para o bem e para o mal...
Sinceramente, fico cada vez mais confusa com esta coisa toda. Entre fodas e quecas e amores e desamores e sensibilidades e falta delas, andamos é todos à toa... Há sempre a porra de um "mas"...
Ehhh.
Obrigada pela visita
:)

Eduarda disse...

(Olá) Sabes o que é que eu faço aos "mas", tas a ver o saltinho do sapato?? esmago... e acabam-se logo os "mas" ;)

Me disse...

Pois... os saltos também servem para isso, de facto. Mas bolas. Há "mas" que depois de esmagados nos cagam os pés até ao pescoço...

Oh, well...

Eduarda disse...

... "mas" são "mas" valem o que valem!! segue o meu raciocinio : "mas" são tipicos de pessoas indecisas -->> pessoas indecisas não sabem o que querem -->> pessoas que não sabem o que querem não interessam -->> pessoas que não interessam não são para mim. Simples não? vês como uma merdinha dum "mas" foi reduzidinho á sua insignificancia??

Me disse...

esmagadinho até mais não
:)

Tens razão... MAS!!!!

;)

Gata2000 disse...

Tou cá em dizer que fomos todos sair à noite na sexta feira para o mesmo sítio, é que eu também tirei umas conclusões sobre o "engate" depois de ter tido uma sóbria noite de copos, onde me dediquei a apreciar o ambiente que me rodeava, não foi bonito!

Me disse...

Pois... a minha sexta à noite não foi passada nos copos... mas tenho boa memória para as vezes que fui. Perduram as imagens "pouco bonitas"...
Pelo menos para quem olha com olhos de ver perduram... longa vida aos ceguetas...
:)

Piston disse...

E só agora me dou conta que o comentário que fiz no outro post é ridículo.
A "minha" conclusão está afinal mais que explicada neste post.

K disse...

Hmmm....o teu fodível e quecável quer dizer exactamente o mesmo ou situam-se em diferentes lugares na escala da foda? E porque associas o fodível e o quecável a pessoas que apenas procuram fast-food? (acho que esta expressão é excelente para o estado actual das coisas e como muita gente encara o sexo) Uma pessoa, sentimental que sabe bem o que quer e que não se deixa levar apenas para preencher momentaneamente o vazio, não pode ser extremamente fodível?? Ou seja, dar vontade de? É que a mim já me apelidaram de tal e não, não tenho tendência para o sexo casual. ;] Gosto de coisas com mais substância e que saciem não só o corpo mas a alma também...ai ai...espera aí que vou ali suspirar um bocadinho. ;p

De resto, e conquanto tenhas razão no que dizes, de como as pessoas estão cada vez mais superficiais, de como se iludem, de como acham que o sexo é tão natural mas os sentimentos são uma aberração - como se amar também não fosse natural - acho que não deverias generalizar tanto. Há sempre aqueles, que encaram as coisas de uma outra maneira, e que não têm menos amor-próprio por isso (mas se calhar esses também não andam a fazer figurinhas assim...).

Anónimo disse...

K., falaste bem... mas gostava mais ainda de ter lido a tua resposta ao desafio...

Me disse...

Piston,
Não foi nada ridículo… foi antecipado, só isso. Acho que acabamos todos por pensar mais ou menos o mesmo… nem sempre conseguimos é explicar… all good :)

K,
Gosto de comentários que fazem perguntas e dão respostas ao mesmo tempo. Generalizei? Claro. Há excepções? Claro. É contextual? Siiim! Mas, isso tu também disseste
Um foda é uma foda, uma queca é uma queca. Vejo-as com intensidades diferentes… Com envolvimentos diferentes. A queca talvez seja mais simpática? Não sei… Todos somos fodíveis e quecáveis. Depende se deixamos que o sejamos ou não na realidade. Não controlo a forma como alguém me olha e vê, mas controlo sempre o que faço… É mais por aí. A parte do saciar corpo e alma… aí sim. É mesmo por aí.

(e concordo com a Ana… resposta ao desafio seria muito bom, mas, caso não te apeteça, no problem…)

Ana,
:)

K disse...

O problema não é não me apetecer! É mesmo preguiça e falta de net! E ontem peguei nas perguntas e dou-te razão...irra, que é difícil! ;p

Chateias-te muito se eu me atrasar um bocadinho? (eu sou uma atrasada por natureza. muito atrasada. às vezes também mental ;p)

Anónimo disse...

Já perdeste a viagem de Cacilheiro até Cacilhas com tudo pago! =P)

Bjocas!

Me disse...

K,
Claro que não. Estás à vontade. Mais vale tarde que nunca...

Beijos para ti :)

Ana,
Tu chega-lhe! Hehahehah!!!

K disse...

Mas porque é que eu haveria de querer ir até cacilhas??

E o que é que eu fiz para a Ana chegar-me?? (beicinho) vou chorar! buáááááááááá (dramatização)

ahahahahah! ;p

Me disse...

K,
Acho que deve ter alguma coisa a ver com o facto de se gostar de partilhar sofrimento... como ela já respondeu ao desafio... quer companhia... :)

Cacilhas é fixe, bolas. Vê-se Lisboa...
;)