20.2.09

Outro Fanico Qualquer

Sejam todos bem-vindos ao espaço de entretenimento da tarde de hoje!! Bem-vindos ao......
OUTRO FANICO QUALQUER
Recebida ameaça de que me poderiam vir “escangalhar” o blog, aceito a ameaça, retribuo e até abro este tasco ao prometido escancangalhanço! SANGUE!!! VENHA!!!! VEEEEEEEENHAAAAAAAA!!!!! (Estão todos convidados, o moderador da tarde será o ilustre Vítaro. A Administração não se responsabiliza por feridos e danos causados nas viaturas. Obrigada.) (post do cãozinho será reposto assim que se reúnam condições para a decência moral e ética. Ou seja, prá semana ou algures no tempo. Pedimos desculpa. Aguentem-se.)

Novo Contributo - 1º Grandioso Concurso da Choradeira

Stand-by. Post will be back shortly. Tankiu.

19.2.09

Interregno

imagem: google
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… e mais não me apraz dizer hoje… too tired
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18.2.09

1º Grandioso Concurso da Choradeira - Contributo

E não é que já temos contributo para meter o pessoal a mexer?? Ao Inconformado, o meu obrigada pelo envio deste vídeo. Não está a concurso porque o objectivo é escrever mas, vejam-no... É isto (mas por escrito) o que se pretende (para as lágrimas de choro, claro... daquelas do peito...). Para as outras... as de meter o pessoal a rir, é o contrário!!! Inconformado, TANKIU!!

17.2.09

1º Grandioso Concurso da Choradeira do Outra Merda Qualquer

imagem: google
Bem-vindos ao:
1º Grandioso Concurso da Choradeira
do Outra Merda Qualquer
(também de agora em diante conhecido como o Concurso mais Estúpido de Todos os Tempos) Senhoras e Senhores, agarrem-se que estamos perante aventura de tamanho calibre e emoção!!
Não querendo tirar o lugar ao Finúrias nesta coisa dos desafios, tive agora mesmo a brilhante ideia de lançar este Concurso, devido à minha linda e formosa PKB. Ora pois muito bem. Vamos lá a isto! Para quebrar esta coisa dos concursos e desafios para bem ou mal escrever, vamos dar um objectivo à coisa. Quem quiser participar terá de escrever texto de levar às lágrimas quem o lê. Sejam muitas ou poucas, boas ou más, o que interessa é que brotem!!! Que jorrem!!! Que escorram!!! Sejam tristes ou alegres, sejam contentes ou zangadas, vale tudo para meter as meninas cá para fora! Quem quiser participar neste
1º Grande Concurso da Choradeira
do Outra Merda Qualquer
(também conhecido como o Concurso mais Estúpido de Todos os Tempos) terá de elaborar texto que, bem… faça chorar quem o lê! Fácil! Inventem, descrevam uma situação… criem… whatever! Vale tudo! Depois de escrito e revisto, enviem-me para publicação. Ganha quem receber mais votos por parte dos leitores.
Vamos às REGRAS: - texto não mais do que uma página (tenham pena do pessoal) - não vale copy-pastes de outros textos (e eu descubro-os… acreditem). Se o fizerem, revelem a fonte e autor, please. - os votos serão dados pelos comentadores de acordo com a seguinte escala:
1 Lágrima – olhinhos rasos de água mas que não transbordam 2 Lágrimas – usa-se a manga para limpar os pingos que chegam a cair 3 Lágrimas – pede-se lenço de papel a alguém para apanhar as malditas 4 Lágrimas – sai-se do sítio e vai-se apanhar ar 5 Lágrimas – deixa-se de se ver, respirar, tosse-se, etc. Não há meias lágrimas. Ou é, ou não é. Lágrimas podem ser por bons ou maus motivos... Não interessa!
Textos devem ser enviados para outramerdaqualquer@yahoo.com até dia 28 de Fevereiro. À medida que forem enviados, serão publicados.
A Administração reserva-se o direito de corrigir erros e de formatar a coisa como bem entender. A recusa de textos poderá também ser opção, caso os mesmos não se enquadrem no objectivo da coisa (Concurso Mais Estúpido mas com limites…). A Administração reserva-se igualmente o direito de participar no concurso, ainda que sob outro nome ou até anonimamente. Reserva-se também o direito de veto, claro, às votações realizadas. Azar. Os PRÉMIOS são: 1º Prémio – T-shirt autografada do blog Outra Merda Qualquer (ou não) 2º Prémio – Fotografia do Papagaio X’Quim em formato digital para usar como protecção de ecrã (ou não) 3º Prémio – Saquinho de cheiro para colocação no respectivo automóvel (ou não) Por isso, ponham essas cabeças a pensar! Escrevam!!!! Desfaçam-se em palavras!!!
MAKE ME CRY!!!!!!!!!!!!!!!! MAKE US CRY!!!!! Prontos??? PARTIDAAAAAAAAAAAA!!!!

12.2.09

Ministério da Soltura - Desafio 5#

O Ministro Tozé lá andou a fazer das dele e, assim como quem não queria a coisa, lançou-me novo desafio para, com base numa pequena passagem de obra por ele escolhida, criar texto que desse continuidade à mesma. O resultado fica aqui e ali, cumprindo assim as regras de funcionamento da coisa. Tozé, um enorme Obrigada pelo desafio e pela discussão existencial que o mesmo provocou. Como sabes, e eu não me canso de dizer, eu gosto é disto. Houvesse mais Tozé’s e Ministérios como este. “Enquanto escrevo isto, estamos sentados a uma mesa em frente um do outro. Não é grande, mas é suficientemente grande para nós os dois. Ele tem uma chávena de café e eu estou a beber chá. Quando as folhas estão metidas na máquina não consigo ver o rosto dele. Desta maneira estou a pôr-te a Ti à frente dele. Não preciso de o ver. Não preciso de saber se ele está a olhar para mim.” In Extremamente Alto e Incrivelmente Perto Jonathan S. Foer

imagem: google

"Volta Sempre"

"Aliás, até preferia que não o fizesse. O olhar dele queima-me a pele. É demasiado exigente aquele olhar. Dantes achava-o profundo e vasculhador da minha alma. Agora acho-o incómodo. Dantes escondia-me naquele olhar, segura e confortável na sua intensidade. Agora escondo-me dele como o diabo da cruz. Ele não tem culpa, mas paga as consequências. Em dias como este, não sei como lidar com a presença dele. Não sei o que pensar dele estar aqui a beber do meu café, sentado na minha cadeira, à minha mesa, na minha sala. Já me lembrei de perguntar porque não se vai embora. Porque continua a estar aqui. Já sei qual a resposta… nunca foi porque nunca pedi. Tal como Tu me dizes isso. Que nunca vieste porque eu nunca pedi. E era preciso pedir? Não vias que era o que queria? O que precisava?

Agora só o tenho a ele. E não sei como me livrar desta presença que me incomoda até ao centro de mim. É aí que estás, sabias? No meu centro. Vivo e respiro-te para dentro de mim como se a minha vida dependesse disso. E depende. Mas tu não vens e ele não vai.
Desapareceu. Não sei para onde foi. Espreito por cima da folha e não o vejo. A chávena continua lá. No mesmo sítio. O café ainda deita fumo. Intocado. Às vezes faz isso. Desaparece sem mais nem menos. Desconfio que consegue perceber que estou a escrever para Ti. Nunca pergunta, mas sente-se que sabe.
Lembrei-me da última vez que falámos. Tu e eu. Lembras-te? Foi há tanto tempo. Lembras-te de me dizeres que estavas disposto a ajudar-me? Lembras-te que te disse que não precisava de ajuda? Eu não te menti. Estava certa disso. Hoje seria mentira. Na altura não o foi.
Ainda não voltou. Estamos sozinhos. Ainda bem. Assim sinto-me mais próxima de ti. Mais perto. A chávena devia ser tua. Nossa.
Ele desapareceu. Desaparece sempre que escrevo para ti. Já percebi isso. A chávena continua no mesmo sítio onde a deixei depois de ter feito o café. Só quando escrevo para ti é que desaparece. Só volta quando tiro a folha da máquina e a tapo para não apanhar pó. Ele sabe que tu não me respondes porque nunca chego a enviar o que escrevo. Talvez seja por isso que não desaparece de vez?
Se recebesses estas folhas virias ter comigo? Virias oferecer novamente a tua ajuda? Acho que a aceitava. Não sei. Estou cansada de estar sozinha. A presença dele só me faz perceber até que ponto o estou. Fazes-me falta. Estares aqui para não haver espaço para mais ninguém. Estares aqui para todos os espaços serem teus. Nossos.
Ele só desaparece quando falo contigo.
Nem tocou no café. É sempre assim. Nem sei porque ainda me dou ao trabalho.
Vou-me despedir.
Sinto-me cansada hoje. Esta casa vazia pesa-me. A escuridão cega-me. O silêncio mata-me. Vou descansar.
Sei que amanhã volta. Volta sempre. Gostava que não o fizesse. Mas não há nada que eu possa fazer. Ele volta sempre. Devia ter-te deixado vir para mim. Como querias. Como disseste que podia e devia ser. Que todos iam compreender que eu tinha de refazer a minha vida. Talvez ele não tivesse voltado. Talvez tivesse ido de vez.
Despeço-me.
Até breve, meu amor. Em breve volto para ti.
Só assim ele desaparece e eu fico sozinha contigo.
Até breve, meu amor."
Escrito por: Me
Originalmente publicado em: Ministério da Soltura

11.2.09

Shhhhhhhhhhhhh..........

Reset and Connected

imagem: google
Sábado é dia dos Namorados. Todos sabemos disso. Vai haver hordas de gente a sair para a rua em busca de refeição a dois, hordas de homens em busca do raminho de flores perfeito, hordas de mulheres à procura do perfume certo. Calha bem ser ao Sábado… dá tempo de ultimar pormenores… O calendário foi generoso este ano. O dia dos Namorados não é importante para mim. Nunca foi (o que não quer dizer que não “celebre” a coisa com afinco na mesma). O que tiver de oferecer (não é o que se faz?) a alguém ofereço em qualquer altura e gosto de pensar que o que tiver de receber de alguém, também recebo em qualquer altura… sejam as ofertas materiais ou não. Para mim, o Dia dos Namorados é uma espécie de “lembrete”. Dado o dia ser dedicado às causas do amor, vejo mais a coisa como uma data que devido a isso nos faz pensar em e lembrar os amores e desamores que tivemos na vida. É algo que nos faz olhar à nossa volta, estabelecer coordenadas e, se possível ou necessário sequer, chegar a alguma conclusão. É fácil fazer isto. Para quem oferece alguma coisa nesta data, com que espírito é que se pensa no presente? Com que atitude se vai comprá-lo? Frete ou emoção? Nervosismo ou “pronto-já-tá”? E a refeição “obrigatória?” Ansiosamente aguardada ou apenas mais um jantar num restaurante ou em casa à luz das velas (se as houver)? E se nos pusermos a pensar em edições passadas deste dia? Quando é que o dia foi completamente aproveitado para se mostrar, sem pudores, o que se sente por alguém? Quando é que o dia foi completamento aproveitado para aceitar que mostrassem, sem pudores, o que se sente por nós? Ai os balanços… Mais do que celebrar o amor (como se fosse algo ao qual se presta homenagem assim), uso esta época para fazer esse tal balanço. Olho para trás e, por entre as memórias guardadas, tento fazer algum sentido do que tive, tenho e espero vir a ter. Olho para o lado e posiciono-me em relação ao que tive, tenho e espero vir a ter. Olho para a frente e faço exactamente o mesmo. Já houve balanços em que quando cheguei à parte do olhar para o lado, só me apeteceu fugir. Houve também balanços em que o olhar para trás me fazia sentir feliz pelo que tinha ao lado. Mas depois ficava sempre com aquele sentimento tipo “porra, não devia ser assim, não devia ser por comparação…” E também já houve balanços em que olhar para a frente era tudo quanto me restava… o resto não interessava. Doía demasiado. Agora, hoje, olho para trás e só vejo o bom que houve (como daquela vez em que eu ofereci flores e a mim ofereceram um par de boxers…ou como aquela outra em que se decidiu à última ir jantar fora e tudo quanto restou fazer foi comer umas fatias de pizza sentados, com outro casal, dentro de um canteiro de flores num centro comercial porque não havia mais espaço…). Olho para a frente e dá-me vontade de avançar, de ir. Nem sequer espero nada. Sei que vai vir. Olho para o lado. Olho para o lado e fico sem reacção. As convidativas comparações são impossíveis. Os “resets” ao sistema só não são diários porque aprendi a fazê-los durar mais tempo. Olho para o lado e fico sem saber onde estou porque aqui eu nunca tinha estado. Não tinha os mapas actualizados. - Onde é que vamos jantar no Sábado? - Qual Sábado? A primeira pergunta foi feita há uma semana e meia atrás. A segunda pergunta foi minha. Para quem quiser aproveitar, feliz Dia dos Namorados. Que os preparativos façam valer e sejam dignos da celebração.

10.2.09

Os Dilemas de uma Blogger

imagem: google Já que recentemente disseram que este blog, e passo a citar, “deu noutra merda qualquer”… parecendo “um consultório de sexo e afins” e que o pessoal se devia juntar para fazer “uma orgia”, vamos lá ver o que se pode fazer para confirmar ou desmentir o afirmado (anonimamente, claro). Vamos lá analisar a questão seguindo método científico altamente testado e comprovado como sendo o melhor, ou seja, de acordo com o método “O que eu quiser e bem entender que o blog é meu!! HA!!!”. Segurem-se. Isto vai demorar. E doer. 1. Este blog “deu noutra merda qualquer – este blog, desde a sua fundação, sempre foi uma Merda Qualquer, Outra Merda Qualquer mais especificamente porque “Uma Merda Qualquer” já estava reservado a outra alminha aqui no blogger… Por acaso não me lembrei de ver se “Noutra Merda Qualquer” estava disponível, mas… também não faz mal. Gosto tanto do meu OMQ (para os amigos) que não abdico nem do nome nem do espírito por nada.
Resultado da análise – comentador/a Anónimo: Correcto! Certíssimo! Nada a dizer! Toda a razão! 2. Parece (este blog) “um consultório de sexo e afins – Discordo. E digo porquê. Eu já tentei transformar isto num consultório de sexo e afins mas o pessoal não cai nessa. Admito, porque sou uma gaja justa, que existem por aí outros blogs e outros autores e autoras muito mais capazes e habilitados a montarem tal estamine de utilidade pública na net. Eu não consegui. Se tivesse conseguido, é provável que tivesse dado consultas ou dicas do tipo:
- Quando de quatro, rabinho e áreas circundantes viradas para os vossos possuidores, coloquem almofada bem fofa por baixo dos joelhos para vos dar um pouco mais de altura e maior facilidade de encaixe. Aconselha-se que as mãos sejam colocadas na parede ou então na estrutura da cama em questão. Se no sofá, utilizar as costas do mesmo para apoio é aconselhável. Se a vontade der enquanto de pé, desenrasquem-se. Arranjem qualquer coisa que dê altura se não, a coisa não vai funcionar.
- Aquando da prática do felácio, vulgo bóbó, mamada ou broche, experimentem aconchegar suavemente os tintins (tomates, portanto) do vosso invasor bocal com o mesmo ritmo com que abocanham a pila, vulgo caralho, do respectivo. Para além disto, devem aplicar alguma pressão na ponta da coisa (aquilo não parte assim às boas… nem se gasta…) e, após alguma prática, experimentem o grandioso efeito de “sucção continuada”. Se dono do alvo visado estiver de pé, vão ver que até fica em bicos dos pés; se estiver deitado, vão ver que fica tão esticadinho que até daria para passar meia dúzia de peças de roupa em cima do peito. Para variações, recomenda-se o chuveiro e, dependendo da capacidade de suster a respiração, a banheira (não aconselhável a todos os praticantes devido ao perigo de afogamento). Dentadinhas são aceites desde que suaves e cuidadas e não arranquem carne ao dito cujo.
- Aquando da prática do cunnilingus, sendo este o acto de utilizar a boca, lábios e língua para estimular os órgãos genitais femininos (para quem não saiba), aconselha-se o uso dos dedos (por norma, cada ser humano possui 10 – 5 em cada mão, sem falar nos pés, claro) para estimular áreas que ficam carecidas de atenção. É esforço de coordenação supremo visto interlocutor ter que realizar esforço para a) encontrar clítoris sem auxilio de gps, b) aplicar pressão na medida certa para não magoar mas também não tão pouca que faça cócegas… e c) ir respirando enquanto nariz se encontra afundado em chicha da boa. Aconselham-se movimentos circulares da língua, na zona em torno do clítoris, ou então suaves lambidelas verticais que abranjam toda a zona do mesmo. Não se aconselha pressão directa sobre a ponta do pequeno “apontamento do prazer feminino” visto o mesmo possuir cerca de 100 vezes mais terminações nervosas que o “apontamento do prazer masculino”. Dica: se as pernas das vossas visadas tremelicarem e desatarem em espasmos descontrolados, a coisa não está a correr bem. Lembrem-se! Estimular a cabecinha, só a que está entre as orelhas!!!
- Dar tau-tau, pancadinhas ou “chegas prá lá” no respectivo ou respectiva deve ser feito com força, ritmo e balanço adequados. Se interlocutor desmaiar, cessem actividade de imediato e liguem para o 112.
Como podem ver, se eu por acaso tivesse transformado aqui o espacinho num consultório de "sexo e afins", duvido que tivesse muita clientela! Eu, definitivamente, pouco ou nada percebo do assunto… vou ouvindo falar!! Contam-me!! E de qualquer das formas, tirando algumas excepções, acho que nenhum dos meus comentadores tem “ar” de andar mal fodido ou fodida, por isso…
Resultado da análise – comentador/a Anónimo: Errado!! Falhou!! Tenta novamente!! 3. “Juntem-se e façam uma orgia – No que diz respeito a esta sugestão de actividade lúdica extra-curricular, informo que as inscrições encontram-se abertas, devendo os interessados remeter ficha de inscrição (solicitem-ma por e-mail) devidamente preenchida com os seguintes documentos em anexo à mesma: fotografia de corpo inteiro (em pêlo e de vários ângulos – de frente, trás, lado, cima, baixo e afins); boletim de saúde; boletim de vacinas; resultados de testes efectuados há menos de 30 dias às seguintes maleitas: SIDA/HIV e todas as restantes doenças sexualmente transmissíveis; lista de “alfaias” preferidas para aluguer atempado das mesmas; indicação da duração média do coito (para os homens), podendo-se utilizar a seguinte escala para o efeito: 1 – Vai ser tão bom, não foi? 2 – Estou quase… espera… está quase… ai…. Quase… Já tá. 3 – Estás confortável? Isto pode demorar… 4 – Vamos fazer um intervalo para comer qualquer coisa?
Resultado da análise – comentador/a Anónimo: É possível!! De acordo com análise científica, é bem possível! Boa!!!
Vamos ver como correm as inscrições! Depois deixo aqui a lista dos inscritos e a morada do acontecimento (incluindo coordenadas GPS) para os seleccionados. Nota: a Gerência reserva-se o direito de impedir a entrada a quem se apresente sóbrio ou claramente não sob o efeito de uma qualquer substância ilegal. Quem entra ou não no santuário da podridão que se encontrará enfeitado com almofadas fofas, toalhitas, balões com hélio (transforma os gemidos em algo completamente fora deste mundo!) e com Palhaço para fornecer entretenimento aos desistentes/cansados fica ao completo discernimento da Gerência, sendo possível que sejam aplicados critérios aleatórios e pouco claros para uns e não para outros. Resultado Final – Uma questão certa, uma questão errada e uma questão a aguardar resultado definitivo. Menos mau! Parabéns!!! Comentador/a Anónimo/a não está nem certo nem errado! Muito bom.
Vêem? Fartam-se de falar mal de mim mas eu até me dou ao trabalho de tentar resolver as coisas a bem. Até que me dou ao trabalho de me tentar explicar para que não haja equívocos. Eu, acima de tudo, sou uma gaja justa, moderada, pensada, compreensiva e muito afoita a colaborar sempre que me seja possível. Desculpem lá o tamanho da coisa… entusiasmei-me… Em conclusão: Barda Shit. Tenho dito.

6.2.09

Quero marcar uma consulta, se faz favor...

imagem: google Há uns tempos, andei com infecção nas amígdalas que resultou em três belas injecções aqui na regueifa da Je. Eu, que moro numa localidade supostamente bem servida em termos de saúde (temos um posto médico… já não é mau), passei por algumas dificuldades para ser atendida nessa altura. Então, foi assim: 21:30 horas – vou ao posto médico para consulta de urgência sendo devidamente informada que tal coisa já não existe e que teria de ir ao serviço de urgência da sede de concelho. Disse asneira mas fiz o caminho e lá fui ver o que se podia fazer por mim. 21:45 horas – chego às urgências, pago a taxa e aguardo entrada. 21:55 horas – entro e quando Sr. Dr. pergunta em que pode ser útil, abro a boca, mostro, ele afasta-se e diz: Fogo. 22:00 horas – saio com receita para três injecções e faço caminho até farmácia de serviço. 22:05 horas – chego à farmácia, sendo informada de que não têm o medicamente em stock. Pergunto se terei de ir até à minha terra aviar a receita. Dizem que sim. 22:20 horas – De volta à Santa Terrinha, avio receita. 22:45 horas – De volta ao serviço de Urgências da sede de concelho com guia de tratamento em mão, peço encarecidamente para levar a primeira das três injecções. 22:50 horas – enfermeira refila com recepcionista porque não tem lugar para mim na enfermaria. Leva-me até quarto onde está a cama do Sr. Dr. e pergunta-me o seguinte: Quer levá-la de pé ou deitada? 22:51 horas – Respondo que prefiro deitada, como é a nossa primeira vez e tal… 22:51:02 horas – Responde enfermeira que só se for na cama do Sr. Dr. 22:51:04 horas – Respondo que penso que ele não se importa e que se ela quiser, até me deito sobre o meu casaco para não contaminar nada… (em pensamento foi mais: ai a merda… o que o Sr. Dr. não daria para chegar aqui e me encontrar na cama dele…) 22:51:20 horas – Deitada, sobre o casaco e de nalga exposta, lá levo injecção enquanto enfermeira vai perguntando se dói. Informo que há uns anos tinha levado uma injecção de colega e que nem tinha sentido nada… mas que pronto, tudo bem (em pensamento foi mais do tipo: foda-se pra esta merda que dói comós cornos!!) 22:52 horas – De volta ao bólide e a caminho de casa. Para levar a segunda injecção, tive que recorrer aos serviços de uma empresa que manda os médicos e enfermeiros ao domicílio. Como estava a trabalhar, lá levei a injecção às 23:00 horas, em cima do sofá da recepção, com enfermeira simpática que meu deu a escolher qual a nalga que preferia… Para levar a terceira, tive que recorrer aos préstimos de enfermeira reformada porque as urgências da sede de concelho onde teria que ir estavam tão cheias de gente tão bem disposta com a vida que até me sentir mal de lhes poder pegar alguma coisa. Problema resolvido. Mas isto sou eu que sou uma gaja paciente… Há quem, perante a impossibilidade de ser atendido por não ter médico de família e por os médicos faltarem ao serviço ou não comparecerem por não haver marcação de consultas, tenha ido a outros extremos… Para além de causar uma cena de caos com a recepcionista do centro de saúde que se defendia dizendo que não tinha culpa de não haver médicos e que deveria ter aparecido noutra altura para ser consultado, ainda teve a brilhante ideia de fazer o seguinte: comparecer no centro de saúde e solicitar marcação de consultas para todos os dias úteis de 2009 e 2010… Assim, para além de obrigar os médicos a estarem presentes devido à marcação de consultas, garante ser atendido caso fique doente… Não vá ele ficar doente numa altura inoportuna para os médicos e o centro de saúde. Tiro o chapéu a esta alminha iluminada que, provido de um sentido de justiça muito mais acutilante que o meu (disso e de uma dor de “tripa” e fome insuportáveis), conseguiu engatar todo o serviço de saúde, obrigando os gajos a estarem presentes onde é suposto estarem presentes. Devia haver mais cidadãos assim (tirando a parte em que chamou nomes feios à recepcionista e aos médicos e rasgou umas folhas de papel e falou um cadito alto e saiu de lá batendo com a porta etc.). Devia.

5.2.09

Ohhhhhh!!!!!!

imagens: google
Tão lindos!!!
Oh!!!!
Tão inocentes e puros e decentes!!!!
Ohhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
§!#"$=/?»!!!!! #/"% «#$"!"£&"#$! para os meus comentadores, pá.

Eu conheço-te? Conheço...

imagem: google Para quem não sabia, os Homens, de facto e realmente, não são todos iguais (graças aos santinhos!!!) Não sou a única a dizê-lo… Aqui também se diz e afirma. Depois de ter lido o post da Cem, lembrei-me de uma coisa que uma vez um professor (de pós-graduação… não se metam com ideias esquisitas) nos disse numa de educar as moçoilas para a vida… Disse ele: Os Homens são sempre iguais independentemente da mulher com quem estiverem. Se falaram com a ex-namorada (etc) do vosso namorado sobre como ele é na cama, vão conseguir completar as frases uma da outra. As mulheres já não são assim; adaptam-se, aprendem, mudam para melhor se encaixarem com quem estão. Aí não dá para falar com ex-namorados. Pode parecer que estão a falar de duas Mulheres completamente diferentes. Por experiência própria, sei que o que disse em relação às Mulheres é verdade… (sempre até certo ponto, obviamente). A parte dos Homens, quando ouvi, deixou-me meio perplexa. Não podia ser! Então quer dizer que tudo quanto havia era apenas repetição de uma espécie de “modo automático” aprendido e testado como funcional e aplicável a todas? Mas que raio. Nem um esforço em melhor adaptar a coisa? Nem um pequeno trabalhito de I&D? Nada? Oh, pá. É claro que não andei a inquirir ninguém sobre o assunto (era o que faltava) mas devo admitir que, pensando mesmo bem na coisa, parece-me mais ou menos certa (sim, sim, sim, eu depois espero para ver os vossos brilhantes comentários em defesa própria… sim, sim). A Automatização do Acto, por parte dos Homens, parece-me uma opção lógica. Se é assim que funciona, se é assim que se gosta, para quê mudar? Pois… Nem por isso, meus caros. Se formos perguntar aos Homens se sabem o que é que cada Mulher com quem estiveram mais gostava, é provável que não saibam dar respostas individuais. Perguntem às Mulheres. Elas sabem exactamente o que é que cada Homem com quem estiveram mais gostava… saberão dizer tudo. Tudinho. Não estou a dizer, obviamente, que os Homens se estão pouco a lixar para estas coisas. Acho que a abordagem é mais do tipo “se não houver reclamação, é porque está tudo bem” ou então “se ela se vem, então…” (sabem lá vocês… mas isso é outro post). O que vocês se calhar não percebem (ou percebem mal, ou percebem tarde e a más horas) é que nós vamos dando tantas dicas e tantas borlas de informação que quase que só falta pegar numa caneta vermelha e marcar X nos melhores sítios, ou escrever um “Manual de Utilização” (que vocês tanto gostariam…). Preguiçosos. E antes que desatem a ter pitis, é claro que há excepções de ambos os lados. Há Mulheres que tomam o controlo da situação e que apenas vêem uma coisa; há Homens que são tão atentos e tão interessados que de repente transformam a coisa numa aula de anatomia… Esse meu professor também nos deu umas dicas para ver certas coisas num Homem… Simpático o senhor. Dizia ele que dava para ver como um homem seria na cama pela forma como se mexia (disse que com as Mulheres não era igual porque o nosso mexe-mexe dependia de tanta coisa que era mesmo preciso tirar um curso… Machista). Dizia ele que devíamos ter atenção a certos pormenores como os ombros… as ancas… como o Homem as mexe quando, por exemplo, está a dançar. Posições rígidas, sem movimentação, sem soltura, sem ritmo numa pista de dança normalmente são levadas para a cama. Mexer os ombros, ser capaz de mexer as ancas de forma independente, haver alguma rotação nas mesmas, haver ritmo, coordenação, aí já a coisa piava de outra maneira. Demasiados movimentos e seria o caos. Tudo na conta certa. Nós Gajas já sabemos disto há muito. De certeza que já todas passaram uma noite inteira embasbacadas a olhar um homem a dançar e a ter pensamentos obscenos sem saber exactamente porquê. Quantas não focaram os olhinhos nos movimentos sem os conseguirem desprender? Vá… admitam que vos faz bem libertar isso. E o que é que passava pela mente das moças? Queca. Simples. E o Gajo até podia nem ser nada de jeito. (Tal como os homens fazem em relação às mulheres nestas situações, mas a história aí é diferente… Ainda que levem tudo para o mesmo campo, as Mulheres, inundadas por uma boa brasileirada e sabendo os passos da moda, disfarçam tão bem o que sabem mexer que, quando chega ao momento da verdade, a vara verde que tremia, tremia, tremia mais parece uma estaca bem enterrada e amovível). Os Homens não são todos iguais e isso dá para ver logo em situações que nem imaginávamos. Basta andarmos mais atentas… Experimentem.

3.2.09

Coisas que eu sei…

imagem: google “… Coisas que eu sei
São coisas que antes
Eu somente não sabia...” – Danni Carlos Se formos por aí… Eu não sabia que as correntes de distribuição dos carros dantes eram metálicas e que agora não são pura e simplesmente por causa do barulho que faziam… e que as dos Mercedes ainda são… Eu não sabia que era possível chamar “Paneleiros” a uma mesa cheia de homens e eles rirem-se… Não sabia que bastaria olhar nos olhos de uma amiga, perguntar “Estás bem?” e no segundo seguinte, sem ela dizer nada, eu saber que não e, ainda por cima, porquê… Eu não sabia que existiam pessoas com tão baixo amor-próprio que seriam capazes das coisas mais incríveis para lixar o próximo… Eu não sabia que se estendermos camisas e pólos e afins num cabide para secarem assim penduradinhas a coisa fica mais fácil de arrumar no estendal, secar e passar a ferro… Eu não sabia que havia coisas pelas quais tínhamos de passar para podermos dar valor a outras que nem sequer tinham acontecido… Eu não sabia que fazermos um furo na parte de cima de um pacote de sumo impede que o líquido saia às golfadas devido à entrada de ar… Eu não sabia que seria capaz de ser tão forte para certas coisas e tão fraca para outras… Eu não sabia que seria possível perder o controlo de mim própria em certas situações, ao ponto de não me reconhecer… Eu não sabia que ser simpática com alguém me poderia vir a prejudicar… Eu não sabia que a teimosia tinha níveis… Eu não sabia que o amor era algo que nos escolhia… Eu não sabia que para cozer carne e ela ficar tenrinha só se deve acrescentar o vinho (ou outra bebida alcoólica qualquer) só depois de a mesma estar cozida… Eu não sabia que seria capaz de estar deitada durante duas horas e meia ao lado do meu cão, enroscada nele (um boxer lindo) e a dar-lhe iogurte de morango a beber da minha mão antes de o levarmos para ser abatido devido a doença… Eu não sabia que deixaria que alguém fizesse com que eu mostrasse o pior de mim (o irreconhecível)… Não sabia que iria descobrir, da pior forma possível, que tenho uma espécie de intolerância ao “chamon”… Não sabia que fazer a minha vidinha normal (ser, ter e fazer o que quero), poderia ser uma ameaça tão grande para tanta gente… Não sabia que a inveja é algo de tão poderoso que move mundos… Eu não sabia que o olhar de alguém me poderia fazer sentir tão segura como um abraço daqueles bem apertados e longos… Eu não sabia que seria capaz de aprender a ser tão tolerante com os outros… Eu não sabia que as exigências eram inversamente proporcionais à nossa capacidade de resposta… Eu não sabia que iria ser capaz de ser tão estupidamente cega em relação aos outros… Eu não sabia que seria capaz de mostrar o melhor de mim sem qualquer tipo de esforço a quem realmente merece… Eu não sabia que existem pessoas que comprovam a teoria das aparências e primeiras impressões serem completamente falsas (para o bom e para o mau)… Eu não sabia que teria reflexos e instintos tão rápidos quando em situações menos boas… Eu não sabia que iria ter que aprender a confiar mais no meu instinto, para o bom e para o mal… Não sabia que haveria coisas tão belas que choraria de emoção… Eu não sabia que há dores que ultrapassam tudo e se tornam físicas… Não sabia que há alegrias que ultrapassam tudo e nos fazem rir e sorrir sem mais nem menos, só de lembrarmos… Eu não sabia que a memória seria algo de tão selectivo… Eu não sabia que aquele coração partido se iria remendar… Eu não sabia que há de facto pessoas pelas quais se guarda sempre um cantinho do coração… Eu não sabia que as amizades são coisas fortes e absolutamente inquebráveis quando boas… Eu não sabia que seria tão fácil dizer “não”… Eu não sabia que seria tão difícil dizer “sim”… Eu não sabia que deixar de fumar seria tão difícil… Não sabia que seria capaz de ter saudades de coisas que nunca tive… de pessoas que nunca conheci… Eu não sabia que não iria saber nada sobre mim se não tivesse a ajuda dos outros… Eu não sabia. Não sabia.

2.2.09

Acontece

Escrever é, para mim, algo que me acontece. Acontece-me. Não consigo explicar de outra forma. Não escrevo como falo, não falo como escrevo. Não penso como escrevo e, quando escrevo, não penso. Escrevo. Simples. Não passo três horas a pensar no que escrever ou a rever o que escrevo para ver se está “perfeito”. Normalmente apenas corro os olhos na página para ver possíveis erros detectados pelo corretor ortográfico… Eu nunca fui de escrever. Não tenho livros e pastas cheias de papel escrito desde há dez anos atrás. Não tenho ficheiros guardados no pc com textos produzidos em momentos de maior apetência para a coisa. Para além de não ter tempo para essas coisas, escrever por escrever não me diz nada. Nadinha. Ou estou inspirada, ou não estou. Tenho este blog há dois anos e pouco e penso que toda esta minha despreocupação em relação à escrita é facilmente evidenciada pelo próprio nome do blog… Sou demasiado honesta e realista para não chamar boi a este boi em particular… Isto tudo para dizer que nunca tive desejos de escrever… de ser escritora… de me dedicar a esta coisa que é juntar letras e palavras e frases e parágrafos até se ter “algo” para mostrar. Não fico envaidecida por uma frase me sair bem, por conseguir transpor para a escrita uma ideia ou um sentimento que me dá ou deu num qualquer momento da minha vida. As coisas que aqui digo, o que aqui deixo, o que aqui me permito deixar, é meu. Sou eu. É o que penso. Quem me conhece e sabe que tenho o blog não vê diferença nas ideias, nos princípios, na forma de expor as coisas. Podem nunca ter lido o que digo quando se vai tomar um café, mas não me estranham. Este blog sou Eu, versão escrita. É claro que não sou Eu por completo, mas sou eu. Há coisas que por vezes me passam pela cabeça deixar aqui e que não o faço porque acho que são demasiado minhas. Entram num terreno demasiado parecido com “Querido diário” e, sinceramente, acho que ninguém vem aqui (eu incluída) para se entreter com essas coisas. Penso (acredito) que quem “me” conhece não estranhou o texto que fiz para o desgraçamento em blog alheio. Não subestimo ninguém ao ponto de achar que nunca terão pensado que algo daquele género poderia sair desta cabecinha. Quem é que ficou verdadeiramente surpreendido com o texto (não com a publicação do mesmo, porque com isso até eu fiquei…mas com o conteúdo em si)? Quem? Ninguém, arrisco. Coisas destas têm mais a ver com as outras tais coisas que me permito deixar aqui. Sou perfeitamente capaz de escrever um texto explicitamente descritivo do acto de quecar, mas porra, de que me valia? Confirmar que sou uma pessoa normal que tem vida sexual e que até sabe dar nomes às coisas e descrever para que servem? Haveria de me valer de muito. A quem aqui vem então… Eu tenho um blog. Escrevo para o manter porque é algo que me dá prazer. Porque é algo que me diverte. Que me faz bem. Escrevo sobre coisas estúpidas, sobre coisas parvas, sobre coisas sem nexo. Às vezes não. Digo coisas que não devia, outras digo porque posso, outras ainda porque me apetece. Não tenho especial gosto em publicitar o facto de ter um blog… pouquíssimas pessoas que me conhecem sabem que o tenho. Gosto de o ter. Simples. Não tenho cuidados com o que escrevo. Atropelo as regras gramaticais. Cago de alto nas regras de pontuação e na linguagem que uso. Não sigo estilos, modas ou preferências. Este blog é meu, faço o que quiser dele, meto cá o que quiser. Comenta quem quiser, desde que não ultrapasse as marcas (o que já aconteceu numa ocasião e que me obrigou a fazer algo que detestei ter feito – apagar comentários de leitores). Por tudo isto, quero apenas deixar aqui um sincero obrigado a quem se dá ao trabalho de aqui vir sem questionar que o princípio é este que descrevi. Quero deixar um sincero obrigado a quem aqui vem sem ideias pré-concebidas, sem esperanças de ser arrebatado por uma escrita diabolicamente boa, por ideias tão à frente que pasmam, por temas tão bons que inspiram. Eu, sou Eu. Me. Tenho um blog. Este. Tanto escrevo sobre o papagaio X’Quim, como sobre sexo anal. A vocês agradeço não me limitarem nesta forma de estar. Agradeço quem visita e não exige. Agradeço perceberem que isto é o que é. Nem mais, nem menos. Agradeço-vos.