27.4.09

Tarde demais?

imagem: google
Eh, pá, foda-se. Tenho um problema. Há algo que não entendo. Vocês Homens são do caraças. Como se não bastasse o facto de uma Gaja ser Gaja, ainda tem de levar com as vossas cenas do que é ser-se (ou é suposto ser) Gaja. Expliquem-me porque é que todos reclamam o direito a fêmea independente e compreensiva quanto às vossas necessidades masculinas (em todos os campos) mas depois o que querem mesmo, mesmo, mesmo não é uma Gaja que seja independente, e vos “entenda” e que vos dê espaço, e que vos deixe andar, e que vos ouça e faça companhia e que goste dos amigos e que não vos peça merdas como se se tivesse direito a elas e que saiba qual o lugar e que não vos chateie a cabeça com cenas de gaja (‘Tás a pensar no quê? Gostas de mim? Porque é que me olhaste assim de lado se eu estou à tua frente? Achas que fico gorda com este vestido? Nunca me levas a sair… De quem era o telefonema? ‘Tás a mandar mensagens para quem? Blah, blah, blah!!!) e que se ria das vossas piadas e que entenda que estão cansados e que saiba quando e onde falar de certas coisas e que perceba à primeira que aquele assunto não é para tocar e que, basicamente, assim sendo, vos sirva tudo como deve ser como se tivesse feito encomenda especial, mas depois, quando deixados no vosso paraíso de “Gajo que tem Gaja Idealizada”, o que querem mesmo, mesmo, mesmo é uma menina de amuo em riste, de birra pronta a executar, de carências prontas a manifestar e de lamentações e queixas prontinhas a ferver??? Porquê!?!?!? Foda-se! E a culpa não é vossa, ainda por cima! Não! A culpa é nossa!!! Depois de anos e anos e anos a ouvirmos a vossas queixas sobre gajas-gajas, lá nos vamos transformando naquilo que vocês dão a entender ser o vosso “ideal”. Deixamos de fazer certas coisas porque isso são comportamentos de “namoradinha típica”… Deixamos de dizer certas coisas porque isso são coisas de “gaja”… Aprendemos a ser auto-suficientes em termos das tais ditas “manifestações de carinho” porque macho que é macho não precisa de andar constantemente a mostrar as emoções… Aprendemos que dizer “fofinho” e “queriduxo” e outras coisas afins é mal visto e poderá representar atentado contra a vossa masculinidade… Aprendemos a dizer asneiras e a mandar o pessoal para o caralho porque gaja que é gaja tem-nos no sítio e não precisa de gajo para a defender… aprendemos a não contar convosco para mudar a merda de uma lâmpada porque isso é sexista e apenas prova que afinal sempre precisamos de vocês (o regalo que é para vocês dizerem isso em relação à merda de uma lâmpada)… aprendemos a não contar convosco para coisas que, afinal de contas, podem e devem ser resolvidas entre amigas… aprendemos a separar coisas e a dividir tudo porque isto do contribuir tem de ser igual para todos… aprendemos a ser frias e distantes para que vocês não se sintam incomodados com a proximidade e intimidade… aprendemos uma data de merdas para vos fazer o obséquio para depois, pasmemo-nos, descobrir que vocês gostam das queixas! Vocês gostam que se faça assunto da cor da merda do vestido contra o tom de pele! Vocês gostam de ter que passar três horas a explicar a teoria do “meus amigos, teus amigos, nossos amigos”… vocês gostam que reclamem mais atenção! Vocês gostam que sejamos meninas-meninas porque só assim vocês se sentem Homens-Homens! Admitam-no! Sejam honestos! Vocês não querem a gaja independente que “apenas” precisa de vocês para coisas não materiais!!! Vocês gostam de ser necessários nesse campo! Vocês só se sentem realizados quando gaja lamenta que não sabe o que fazer para o jantar porque “tu nunca me dizes o que queres e eu já ando a ficar sem ideias… sniff… sniff!”, vocês gostam que vos chateiem a cabeça por deixarem a roupa no chão da casa de banho, vocês gostam que vos chateiem a cabeça por todas aquelas merdas sem jeito nenhum que nós estamos programadas para referir e que vos dão oportunidade de manifestar o vosso temperamento masculino de macho que é macho e não admite merdas da sua fêmea. Ahhhh barda shit para a merda dos papeis de género e o raio que o parta que andam todos engalfinhados e torcidos sem ninguém saber a qual pertence, de onde veio, para onde vai e o que fazer com o tempo que sobrar. Se gaja faz coisas de gaja, é porque quer alguma coisa em troca. Se gaja não as faz, é porque não precisa de Homem. Foda-se. Há uma diferença entre precisar de alguém e entre querer alguém por a pessoa ser quem é, e de se passar a precisar exactamente porque se quer. Não perceberam? Leiam outra vez. Assumamos, meus caros e caras, que nem há homens como antigamente e muito menos há mulheres como antigamente. Mas foda-se, as que ainda se vão safando melhor são as meninas-meninas que desatam num berreiro desenfreado se não recebem o beijo de bons dias e não as que entendem que não se vai acordar o Macho-Macho só por isso. Foda-se para esta merda!!! Vá-se lá perceber. (Não posso voltar a passar uma semana a dar formação na área da igualdade de género… não posso… se o efeito é este, foda-se, vou ali calçar um par de saltos altos, saia bem curtinha e passar os próximos 45 minutos a queixar-me ao Sr. Mr. Gajo que havia uma migalha no balcão da cozinha hoje de manhã e que por isso ele é insensível e pouco atento às minhas necessidades femininas para depois me queixar que faço tudo por ele sem pedir nada em troca e aproveitar ainda para perguntar se a merda da saia me faz um cu gordo ou não e já venho…).

24.4.09

Cusquices prometidas...

imagem: google
E aqui estão as cusquices, não tão fresquinhas como tudo isso, mas ainda suculentas e boas-boas-boas… Esta semana, recebi visita do vizinho do 3º andar.
Estava eu no sofá a alambazar-me com bolachas torradas e nutella (o dia tinha-me corrido mal, calem-se), quando campainha tocou. Lá falamos um pouco do que o ali tinha trazido (contratar senhora para limpeza de escadas) e, após pequena pergunta minha quanto ao barulho entre vizinhos, iniciou-se sessão de má-língua tão afiada que até fiquei, digamos, mais convencida que sou Santinha… (o que sou, calem-se já!) Bem, então, ao que parece, os meus vizinhos de cima, contou-me o vizinho de cima mas do outro lado, tinham hora marcada para rambóia, sendo que coisa mais parecia filme porno na tv do que coisa ao vivo … após investigações realizadas por mulher do vizinho na varanda, que dá para varanda do quarto dos outros, lá se pôde afirmar que não haveriam filmes porno na dita cuja habitação e que guinchos, guinchadelas e afins provinham directamente de goelas da vizinha (de cima). Eu, pessoalmente, só os ouço cagar e bater com tudo quanto seja objecto, admito nunca os ter ouvido em tais actividades, mas também apanho as discussões em quem entra em lamúrias é ele e não ela… Ahhh! E de vez em quando apanho as molas que vêm parar à minha varanda! Deito-os logo fora que aquelas são rascas às cores e as minhas são pretas e cinza… muito mais fashion, muito mais giras e modernas… dão ar minimalista-pós-moderno-vanguardista ao estendal… Também, ao que parece, vizinha de baixo terá passado por período de festas e festanços que rapidamente passaram à história depois de se descobrir que havia outro tipo de festarolas que a dita cuja mantinha com outros que não o legítimo Sr. Outro… Pessoalmente não sei de nada nem quero saber porque desde que me veio pedir para fazer menos barulho com as botas (ao que parece, dava para ouvir os passos que dava na minha casa através tecto da casa dela), já nem eu própria guincho tanto quanto dantes, não vá ela vir pedir-me para experimentar motivo causador dos mesmos… foda-se! Livra! Causa-me algum desconforto saber, no entanto, que vizinhas de baixo e do lado poderão ouvir as minhas panelas e tachos a bater como se ali estivessem ao meu lado (o que estão, mas pronto). Costumo, tal como vizinhos de cima, atirar com os mesmos contra o chão e as paredes para soltar aqueles bocados de comida ressequida antes de nova utilização… Poupo dinheiro em água e luz e ainda que as mesmas fiquem um cadito mais amolgadas, mal se nota se não se acenderem as luzes todas… Também me causa espécie saber que eventualmente me poderão ouvir a realizar actos de despejo de comida digerida (sou uma Senhora, foda-se, nunca iria dizer que cago, o que não faço… alivio-me…), mas a espécie dura pouco tempo e depois não penso mais nisso. Para além disso, as mesmas deveriam dar graças por não terem por companheiros de tubos de casa de banho os meus vizinhos de cima… por isso, uma coisa compensa a outra. Também, segundo ouvi dizer, vizinho de baixo (mas de baixo da minha vizinha do lado) terá ficado meio coiso com papel que deixei no vidro do carro quando reparei que o mesmo estaria a ocupar lugar que me pertence na cave do prédio. Eu não fiz nada de mal! Eu não fiz nada! Apenas peguei na folha da imobiliária que dizia “Vendido!!” e que se encontrava bem colada na minha porta, acrescentei o número da referida porta e pedi carinhosamente que lugar de estacionamento fosse libertado para ocupação por parte de proprietária legítima… Não é que eu planei usá-lo, mas porra, se tem assim tanta dificuldade em estacionar como deve ser, que me peça aluguer do lugar, olhá porra! Há reunião de condomínio para breve… vou gostar… acho eu. Não ao ponto de guinchar e tal, mas… lá perto. Bom fim-de-semana, minha gente. Bom fim-de-semana.

22.4.09

Oh de Me!

Oh de Me que vou passar dois dias ausente de singelo tasco... Oh de Me que não vou poder colocar aqui as ideias rambolescas que tenho tido ultimamente devido a desenvolvimentos nas relações entre os vizinhos aqui do prédio... Oh de Me que tenho sabido de umas cusquices que adoraria partilhar convosco… oh de Me que tenho sono mas que já tenho uma perna dormente, logo, no bom caminho para a coisa. Oh de Me sem vocês. Oh de Me!

17.4.09

Segundo consta...

imagem: google Ai a indecisão… ai a dúvida… ai os dilemas de escolher tema para post. Tinha um, escrito após repasto de ontem, mas depois veio outro assunto e agora não sei o que fazer. E vocês não ajudam!!! Ehhh. Parafraseando sábia comentadora do estamine: que se foda! Gajas. Tema central hoje. Adiante. Segundo consta, foi aprovada uma nova lei de regulação do poder paternal partilhado, sendo que daqui em diante haverá um maior equilíbrio entre o poder delas e deles no que concerne aos rebentos em comum. Justo. Acho muito bem. Aliás, acho que devia ser obrigatório dar tempo igual a cada progenitor e não esperar que se manifestem sequer quanto ao assunto. Isso é que era. A lei devia ter alínea tipo “Fizeram-no em conjunto não fizeram? Agora criem-no em conjunto também, mesmo que separados. Foda-se”. Mãe é Mãe. Pai é Pai. Esposa é Esposa. Marido é Marido. Mulher é Mulher. Homem é Homem. Temos aqui três papeis que, a certa altura, se podem ou não integrar e ser assumidos como apenas um. Mulher e Homem casam, tornam-se Marido e Esposa (sem deixar de ser o que eram antes – Homem e Mulher) e, correndo tudo bem, decidem tornar-se também Mãe e Pai. Depois, correndo tudo mal, decidem acabar com o único papel que na realidade se pode terminar: o de Marido e Esposa. Decidem que essa vidinha não é para eles e lá tratam das coisas para terminar a coisa. Depois, e porque o papel de Mãe e Pai é vitalício depois de assumido, lá têm que pensar no que vão fazer ao rebento ou rebentos que nasceram da relação entre Homem e Mulher (ou Marido e Esposa… whatever). Os Srs. Juízes e Juízas aplicam a lei e dizem: criança vai para Mãe porque está genética, física, mental e psiquicamente mais equipada do que o Pai para assumir a educação da criancinha, sendo que Pai (o incapaz) poderá, caso o deseje, colocar vista em cima do rebento ou rebentos durante um fim-de-semana de quinze em quinze dias. Esta é a norma (há excepções em que Homem e Mulher lá se conseguem lembrar que continuam a ser Mãe e Pai e decidem dividir equitativamente o tempo que cada um passa com a criança ou crianças). Tudo muito bem. Criança ou criancinhas lá vão para casa da Mãe para serem devidamente educadas por quem se encontra mais equipado para o fazer. Pai fica com pensão de alimentos que poderá ou não pagar, depende… depois vê-se. A partir daqui, Ex-Esposa (só para não baralhar com o termo "mulher") e Ex-Marido têm de conviver enquanto Homem e Mulher que são também Mãe e Pai, realizando os devidos esforços para que criança “mal note” que já não vivem todos na mesma casa, por exemplo. E pronto. Tudo fodido. Ex-Esposa só sabe ser Ex-Esposa, esquecendo-se que é Mulher e Mãe e Ex-Marido só sabe ser Ex-Marido, esquecendo-se que é Homem e Pai. Esquecem-se igualmente que criança não é terreno de batalha para lutas e guerras em que a cabeça e coração das mesmas são simultaneamente prémio e alvo. Tudo fodido. A culpa é delas. Das Mães, Mulheres, Ex-Mulheres… Delas. As gajas. É delas. Nem me vou dar ao trabalho de falar das excepções porque dessas não reza a história… nem eu conheço muitos exemplos (ainda que sejam de louvar, de partilhar e de imitar, copiar na íntegra). Pai é ausentado da vida do rebento por ter nascido Homem. Mãe, por ter nascido Mulher, recebe tutela da criança e, a partir daí possui uma vantagem deliciosamente superior à contraparte simplesmente porque durante quinze dias a fio (nos casos normais) é ela quem mais tempo passa com criança. Terreno aberto e livre para criança testemunhar Mãe tentar encontrar-se no meio de toda a neblina causada pelo divórcio e por agora ser Ex-Esposa de alguém (a vergonha!!!!). Terreno aberto para permitir que criança depreenda que culpa é do Pai, esse filho da puta, que enquanto Homem não se soube manter como Marido. Caso criança não depreenda tal facto sozinha, Ex-Esposa ajuda, fornecendo dados e informações preciosas para que olhar de criança crispe sempre que se refira tal personagem. Ex-Esposa empreende luta contra Ex-Marido, o sacana-traidor-filho-da-puta-indecente-estúpido-da-merda-cabrão, utilizando o disfarce de Mãe para chegar a sítios que Mulher não consegue. Criança é ensinada que o facto de já não estarem na casa que dantes era deles ou que o facto de Ex-Esposa passar as noites a chorar ou que o facto de o Pai já não estar lá todos os dias é por culpa do próprio cabrão-filho-da-puta-do-teu-Pai-que-não-quer-saber-de-nós (o “nós” é sempre utilizado porque dizer “de ti” é demasiado mau até mesmo para Ex-Esposas mal resolvidas). Quinze dias depois, criança, sensibilizada por ter visto Mãe (para a criança, só existe Mãe) passar horas em depressão latente ou não, é levada ao Pai de modo a cumprir o que a lei diz. Criança surge envergonhada, acanhada, mas cheia de saudades do Pai, exacerbando tudo e analisando tudo ao pormenor de modo a verificar se o monstro que é o Pai, segundo a Ex-Esposa, está por lá nesse dia. Verifica que não. Fica baralhada. Recebe palavras de conforto. É informada que Mãe não está contente porque já não é Esposa. Pede-se compreensão. Pede-se tempo. Dá-se presentes. Tudo resolvido. Criança volta para Mãe. Mãe inquire sobre cada palavra, cada movimento, cada actividade, cada tarefa, cada pessoa que poderá ou não ter estado presente ou ausente durante horas de convívio (saudável, claro) com Pai. Criança fica mais baralhada, com o extra de ficar com sentimento de culpa por se ter que chibar. Ou se cala para sempre, ou leva palmadas para falar (mesmo depois de Pai ter dito que ela não o tinha de fazer e que não seria obrigada a fazê-lo). Próximos quinze dias são passados a dar a entender à criança que Mãe é boazinha, anda é um pouco cansada visto agora ter que fazer tudo sozinha… Faz-se esforço para que criança não ande mais com crises de choro ou com birras ou com vontade de ver o Pai (ao menos esse não chora nem grita tanto, porra). Dá-se presentes. Criança sossega. Avós intervêm. Cada um para seu lado. Criança divide-se. Tenta encontrar-se. Falha. É novamente entregue ao Pai, mas desta vez já não mostra tanta saudade. Sabe que não o deve fazer porque, afinal de contas, é ele quem faz a Mãe chorar… tenta fazer, dizer, ver o mínimo possível (assim pelo menos não haverá tanto a contar à Mãe). Pai chateia-se com Ex-Esposa. Criança é devolvida. Ex-Esposa entra em guerra aberta com Ex-Marido por criança ter receio e medo de ir ter com o Pai. Que andará ele a dizer e fazer à criança? Cabrão! Ex-Marido diz que Ex-Esposa é má Mãe. Mãe lá surge reclamando o tal direito de prioridade por a ter parido e que é para ela uma ofensa tal sugestão. Indigna-se! Acusa Pai de ser mau Pai, Homem de ser mau Homem, Ex-Marido de ser Ex-Marido. Entra-se em guerra aberta. Criança definha. Esquecem-se de criança. Ex-Esposa e Ex-Marido continuam até ser chamado a intervir psicólogo ou tribunal. Aplique-se a Lei. Apliquem-se os conceitos. Façam-se desenhos. Tomem-se remédios. Entendam-se. Continue-se. Há muitas outras versões da história. Tantas quanto há pessoas no planeta. Também se pode inverter os papéis. Tudo é possível e viável. Para mim, e sempre ressalvando as devidas excepções de parte a parte, obviamente, a causa principal destas coisas todas são as Mulheres. Tenho vergonha delas. Fazem-me sentir mal. Enjoam-me. Enojam-me. Perturbam-me. Deixam-me zangada. Frustrada. Envergonhada. Mulheres que deixam de ser Mães porque só se lembram de ser Ex-Esposas. Mulheres que se reduzem a um papel de insignificância existencial tão grande que se conseguem esquecer por completo que o facto de terem dado à luz (Nem que seja isso! Nem que seja só isso, porra!) uma criança que esteve 9 meses dentro do corpo delas tem de contar para alguma coisa. Foda-se, se até os juízes usam isso como desculpa para lhe garantir as crianças!! Mulheres que são mesquinhas, ruins, mal formadas, más, cruéis, ridículas, estupidamente absurdas, tristes, vazias, ocas e fúteis e que se esquecem que ser Mãe sobrepõe-se a tudo e todos, que ser Mãe é algo que apenas as Mulheres podem viver da forma como vivemos, que ser Mãe é a coisa mais importante que alguma vez fará na vida dela e dos filhos. Em vez disso, partem para o afogamento da dor de serem Ex-Esposas de um qualquer Homem (e nessa altura não interessa quem ele é, não, interessa é que ela seja o que se tornou…quais amor quais quê), partem para a não-aceitação de tudo quanto foi criada a acreditar, que ter Marido é que é bom para uma Mulher. Isso é que é importante. Família do Pai da criança participa activamente na vida da criança? Não pode! Ex-Marido que tivesse pensado nisso antes de se ter ido embora! Divórcio é divórcio! Quais Avós a visitarem a escola da criança qual quê! Oferecerem presentes? Passarem 3 minutos que seja com a criança no dia de anos??? NÃO! Divórcio é divórcio a não ser que se tente inverter esta verdade fodendo a cabeça à criança ao ponto de Ex-Marido, que sendo Pai e Homem, lá ter que intervir e assegurar Ex-Esposa que nunca ninguém ocupará o lugar dela. Que sim, tem pena que as coisas estejam assim. Que sim, é muito mau viver assim, que é difícil lidar com as coisas… Consciências pesadas fazem milagres. O Ex-Marido, enquanto Homem, arranja nova Mulher e a Ex-Esposa tenta foder tudo, através da criança (mais fácil), porque o seu ego de (Ex-)Esposa não tolera que outra Mulher ocupe o lugar dela, não enquanto Mãe, não… isso seria bom demais, mas enquanto Mulher do Ex-Marido (o papel é dela! Era dela! Aos olhos de Deus...). Amigos do Pai tentam divertir criança? Mas qual divertimento! Levar criança em passeios? Mas qual quê! O Pai que os pague que os amigos não têm obrigações nenhumas para com a criança!!! Pai é Pai!!! Eu, enquanto Mulher e enquanto ser devidamente equipado para fazer a gestação de uma criança, parindo-a nove meses depois, sinto-me envergonhada de todas aquelas que de Mulher só têm mesmo o sexo (nem género têm… género é aprendido… e nesse campo, falharam redondamente na aprendizagem). Não tenho palavras para descrever a revolta e frustração que sinto em relação a este tema. Talvez eu tenha uma noção diferente do que é ser Mulher, Esposa e Mãe. Talvez seja eu a anormal no meio disto tudo. Talvez o meu tal equipamento tenha vindo avariado desde a nascença. Talvez a culpa seja da minha própria Mãe que não me sobe educar, ou do meu Pai que também não o soube fazer. Talvez a culpa seja das dezenas de exemplos que tenho para ter chegado a este entendimento da questão. Talvez a culpa seja mesmo minha e eu deva reequacionar toda a minha posição e crença e acreditar em relação a este assunto para, também eu, um dia, poder ser a filha da puta inexoravelmente desprezável que deva ser para bem cumprir este meu papel de Mulher. E pelo amor do vosso deus, nem tentem vir com merdas de “não és Mãe, não sabes” porque até mesmo quem é Mãe, nestes casos, não faz a mais pálida ideia. Não vão por aí… Eu amo os meus filhos acima de tudo o resto que existe ou venha a existir. Ainda não os tive, e amo-os mais do que qualquer coisa ou pessoa neste mundo. Amo-os ao ponto de se algo correr mal com o Pai dos meus futuros filhos, conseguir (foda-se, é que nem é uma questão de tentar, é de conseguir mesmo e ponto final) continuar a ser a Mulher e Mãe que sou e serei, mesmo podendo ser Ex-Esposa, porque sei que só assim os meus filhos poderão viver bem a vida que têm para viver, porque sei que só assim mostro e vivo o amor que tenho por eles. Porque sei que o papel de Ex-Esposa é um que foi inventado por convenção social, tal como o casamento, e que o de Mulher e Mãe nasceu e há-de morrer comigo. Foda-se. (a culpa disto tudo hoje é desta senhora… Lizard King… visitem e vejam porquê)

16.4.09

E depois dizem-me coisas destas…

imagem: google Os últimos dias não têm sido muito fáceis. Não vos vou aborrecer com os pormenores da coisa, mas digamos que tem havido necessidade de reajustar certos e determinados predicados em certas e determinadas áreas (vocês podem nunca ter reparado, mas aqui a Je tem a incrível capacidade de encher chouriços, falar muito e não dizer nada, escrever muitas palavras que, espremidas, não significam nem representam nada… arte aprendida à força e praticada sempre que necessário… e agora foi). No entanto, apesar dos apesares, posso partilhar convosco que um dos assuntos que tem vindo à baila nos círculos de discussão tem sido aqui o Tasco, o estamine OMQ, sim, esta Outra Merda Qualquer que, sendo ou não uma merda, é a tal Minha Merda Qualquer. Orgulho-me do estamine, do tasco. Orgulho-me do que aqui existe, porque mesmo que virtual, existe mesmo. Tem alma. Tem presença. Existe. E faz tanto parte de mim como o meu sotaque (que pelos vistos tenho ainda que o negue repetidamente dizendo “nã tenh’nada!”) ou como o facto de fumar ou como o facto de demorar uma eternidade para beber um café (tem que render, porra… 60 cêntimos por uma coisa tão pequena tem de render…). Mantenho isto porque já não sei como não o fazer. Estico os dedos, escrevo umas palavras e no minuto seguinte tenho gente a visitar-me a gastar tempo em comentar e responder ao que digo pura e simplesmente porque sim! Eu posso ir na rua e dizer “bom dia” a alguém que passe por mim que me olham logo de lado como se fosse maluca da cabeça ou os quisesse assaltar. Venho aqui e falo sobre coisas sem jeito, sobre coisas que fodem a tola ou não, digo disparates, asneiras, acuso os homens de serem uns totós e as mulheres de serem umas parvas, falo sobre sexo e faço rimas, conto histórias minhas e partilho “segredos”… dou pedacinhos de mim não porque quero que alguém lhes pegue mas apenas, pura e simplesmente porque quero. Porque posso. Porque me apetece. Porque sei que terei sempre o supremo dos argumentos para quem não gostar: Não venha!!! Foda-se! Ocupa-me tempo (tudo quanto nos é querido, tudo quanto gostamos ocupa-nos tempo, essa coisa mais preciosa que temos e que dedicamos ao que e a quem realmente vale a pena), dá-me trabalho (às vezes muito mais do que poderia imaginar). Roubo tempo a outras coisas para vir cá. Mas tento sempre fazer com que ninguém fique a perder com a coisa… Pago a factura, recebo o “castigo”. Sei que não se pode ter tudo… Sei que quem come em chibo não come em bode… (sim, a expressão existe… perguntem à minha Mãe). Para se ter umas coisas não se pode ter outras. A manta não estica. O gato esconde-se mas deixa o rabo de fora… etc, etc, etc. Whatever. Mas do que é que ela está a falar?, perguntam vocês e com razão… Nada que vos diga respeito, respondo eu também com razão… Num dia difícil em que esta Outra Merda Qualquer foi quase alvo de OPA, disseram-me isto: “Só passei para escrever que gosto muito de ler o que escreves, Me.
Gosto porque existem pessoas com as quais nos identificamos.
Gosto porque já ri e chorei com as tuas palavras.
Gosto porque fazes desta tua "casa" mi "casa".
Gosto porque me habituei a ler-te.
Beijo
Flower” Oh, foda-se. E eu nem pedi nada! Foi mimo que me deitou por terra. Foi mimo que me deixou sem palavras (tirando o foda-se…). Oh, Maria Flower… porra, pá. Porra. Dois anos e meio de mim aqui que condensam quase 30 de mim por aí. E depois dizem-me coisas destas… Lá há melhor factura para pagar do que esta? Não, não há. O Tasco continua sereno no seu caminho… jarrinho para contributos para pagar as multas bem em cima do balcão. E prontes.
Tudo isto para dizer que estou cá, mesmo que por vezes não me vejam. Hei-de estar na cozinha a preparar um petisco qualquer para todos ou a mandar uma rapidinha com o meu Sr. Mr. Gajo em cima da máquina de lavar ou a fazer as duas coisas ao mesmo tempo… Não se preocupem (acharam mesmo que ia deixar esta onda de sentimentalismo e emoção tomar conta de mim?? Ahhh seus tolos, deviam saber melhor do que isso…). Estou cá. E agradeço-vos a todos estarem aí. À nossa.

8.4.09

Happy Whatever

Minhas Meninas e Meus Meninos, Tendo em conta a época festiva que aí vem, aproveito para vos dizer qualquer coisa do tipo eh, pá, não comam muito que ficam gordos e não bebam muito que ficam bêbados. Estarei por aqui nos próximos dias, mas menos afincadamente que tenho um dia de férias, um feriado e um fim-de-semana para gozar… Tudo assim de seguida para não parecer mal. A todos, feliz essa coisa que aí vem! (e sim, a imagem é a mesma do ano passado, mas como gosto tanto dela, têm de levar com a coisa na mesma. Azar. O blog é meu…!).

7.4.09

A pensar é que a gente se entende

Recebi um prémio! Da Naná!! Ahhh pois é! Acho que já todos perceberam que este não é exactamente o tipo de blog ao qual se atribuem prémios… Há um certo decoro na malta blogger em atribuir prémios a coisas assim tão nefastas como este singelo tasco, mas, desta feita, a Nina Naná atirou-mo para cima e, não satisfeita, ainda o atirou a um certo e determinado Capitão Merda! Assim é que é! Vivam os blogs com merda no nome (e no conteúdo… falando por mim, claro…)!!! O prémio, “Jovens que Pensam” pôs-me a pensar. No que é que eu penso? É coisa para a qual tenho tempo de sobra… entre as viagens que faço de e para Lisboa, tenho mais que tempo para pensar nas coisas da vida e não só… O meu trabalho é maioritariamente um exercício pensante… Até mesmo aqui o tasco se resume a pensamentos escritos que depois partilho convosco (quer queiram, quer não, só cá vem quem quer, porra)… Passo a vida a pensar! Penso demais sobre certas coisas (por exemplo, porque é que aquele filho da puta daquele taxista hoje de manhã, na A1, decidiu meter-se à minha frente a 80 à hora quando eu ia muito bem a 160, na faixa da esquerda, só para me dar uma lição? Ia demasiado rápido, fez-me ele sinal. “Vai para o caralho”, fiz-lhe eu outro, dedo bem apontado para o céu…. Sinais com sinais se pagam… Ou ainda porque é que a Zon ainda não fez o que pedi várias vezes… Ou porque é que o Euromilhões não acerta com os números que eu escolho… Coisas úteis assim…). Passo a vida a pensar. Se é ou não merecedor de prémio, não sei… Como tenho tantos exemplos de gente que não pensa (oh o taxista que levava aí umas 4 pessoas dentro do carro e mesmo assim decidiu arriscar a vida de todos só porque deve estar a passar por alguma crise de meia idade que o obriga a fazer os outros condutores testar os ABSs e ESPs e TPMs e o raio que o parta dos seus bólides… oh o pessoal que faz merda atrás de merda, recusando ver que efectivamente faz merda e que não é com merda que se faz desaparecer a merda anterior… por exemplo!), e que paga por isso, gosto de pensar (lá está) que o facto de eu até pensar nas merdas (e não só) possa ser uma vantagem em relação aos demais. Posso não chegar a lado nenhum, mas penso que poderia. Ou que devia. Sei lá. Não me apetece pensar nisso agora. Pensar é giro. Passamos a vida a pensar sem darmos atenção ao que efectivamente estamos a fazer… pensamos e pronto. Depois vem o pessoal do Yoga e da meditação dizer que o que faz falta (para além de animar a malta), é esvaziar a cabeça de pensamentos e passarmos ali meia dúzia de minutos com a cabeça enfiada nas virilhas para provarmos que os pensamentos são controláveis… Não são. Até mesmo para os não ter é preciso pensar. Querem ver? Pensem num elefante cor de rosa… Grande, lindo, simpático. Agora pensem num gatinho preto lindo e fofinho... Agora parem de pensar no Elefante e no gatinho juntos e pensem num cão grande e raivoso… Vêem? Not possible parar de pensar porque até para não pensarmos, temos de pensar que nada pensamos. Hmmm… Por isso é que quando alguém responde “não estou a pensar em nada” àquela pergunta “estás a pensar no quê?”, eu nunca acredito. A pensar está-se, que sejam pensamentos desconexos… isso é outra coisa. Mas pronto. Pensar é fixe e tenho pena que não se pense mais. Admito que haja gente que pura e simplesmente não está habituado a fazê-lo. Vivem exclusivamente de acordo com os instintos primários provindos da amígdala, essa pequena zona do cérebro que controla o básico em nós (a minha já aprendeu a dar ordens ao pé direito para carregar no travão a fundo quando um barda merdas de um taxista se atravessa à minha frente), descartando o resto do cérebro para tais actividades. Tenho pena! Quer dizer, pensando bem, até que não tenho pena mesmo nenhuma dessa gente porque acabam sempre por receber o que merecem (merda não se limpa com merda…), mas pronto, penso sempre (caredo!) que é um desperdício um pai e uma mãe terem passado anos a criar um filho ou uma filha para depois, em corpos sãos, não terem a parte da mente em forma também. Vá-se lá perceber estas coisas. Isso leva-me a pensar (AGAHARAGH!!!) no dia em que eu própria terei filhos. Gostava de ter um rapaz. Um pichas. Tenho medo de ter uma menina (faria dela uma fera… o mundo não aguentaria). Gostava de ter um rapaz pura e simplesmente porque não tenho paciência para as cenas de gajas… Sou uma gaja prática, penso eu de que. Por falar em prático, sabiam que se encherem o depósito do carro logo pela manhã, ficam com mais líquido e menos gás dentro dos mesmos? Como está tudo mais frio… passa mais líquido, menos gás (que surge com o aumentar da temperatura ambiente) e ficamos melhor servidos! Pois é! Nunca tinham pensado nisso, pois não? E agora penso que estou a ficar preocupada comigo… Penso que vou parar com isto antes que me atribuam um prémio qualquer do tipo “Pronta para Internamento”, sei lá. Também não gosto de pensar nessas coisas. Faz lembrar o outro que depois de receber alta do manicómio passava a vida a dizer que não era maluco e a mostrar o documento da alta ao pessoal. O sacana depois perguntava às pessoas se tinham papel igual… Ahhh pois é! Maluco, maluco, mas espertinho. Cabecinha pensadora! Foda-se, esta expressão faz-me sempre lembrar aquele programa dos “Malucos do Riso” que eu me recusava a ver por achar totó, mas que acabava sempre por ver a parte final, a parte dos Alentejanos (daí conhecer a expressão…). Como não estava a dar mais nada, acabava por gramar com aquilo… Enfim. É como a TVi… Também me recuso a ver o canal… Quer dizer, só quando apanho a série “House”, aí vejo e faço de conta que estou a ver outro canal qualquer… Penso que é melhor assim… Ajuda-me a compensar a coisa… Por falar em “House”, vocês sabiam que o gajo deu em maluco por causa da série? Se calhar também anda com um papelinho a mostrar ao pessoal… Não sei. Também não penso muito nisso… :) (Tankiú, Naná)

3.4.09

Vamos lá trabalhar!!!

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Este singelo tasco Puro de intenções e coração, Foi alvo de desafio Ao qual eu não sei dizer não. Querem versos à desgarrada P’ra ver se me metem medo. Eu digo “Butes, vamos lá a isso!” Ponho-me de pé e levanto o dedo. Peço a palavra, E digo o que me for na alma Penso no que responder, Com toda a minha calma Sr. Trovador, Ó você que desafia, Apronte lá os dedos, Afie essa língua. Não me causa receio, Não tenho medo de si. Ribatejana desafiada me acuso, E respondo enquanto Me Diga de sua justiça. Serei meiga consigo... Gosto terei em o calar, Até lhe chamo um figo! Vamos ver do que é feito, Mostre-se se se atrever! Eu aqui o espero, Ansiosa por o ler. Já sinto o calor a subir, Já sinto o verso a sair. Prevejo que vá ser bom, Venha daí esse dom!

2.4.09

Estou sim?

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Ontém… Gaja da Zon – Olá-muito-boa-tarde-estou-a-falar-com-a-Sra-XPTOA? Eu – Siiiiimmmmmmm…… Gaja da Zon – Boa-tarde-Gostaria-de-lhe-falar-de-uma-promoção-que-temos-agora-com-o-Funtastic-Life- Eu – Desculpe. Gaja da Zon – Sim? Eu – Você está a falar da promoção Funtastic Life de acordo com a qual se paga apenas €26.30 cêntimos durante os primeiros 6 meses e na qual se tem 100 canais e não apenas os 90? Gaja da Zon – Ahhh… pois… essa-promoção-de-facto-existe-mas-eu-não-ia-falar-nessa- Eu – Mas foi essa que vos pedi… há um mês e meio. Já devia ter isso a funcionar desde dia 26 de Março. E não devia ter telefone e net, mas tenho. Menos mau… aproveito para telefonar para vocês para vos perguntar porque é que ainda consigo fazer chamadas… Gaja da Zon – Ahhh… pois… não-tenho-aqui-esses-dados-mas-se-quiser-passo-lhe-a-alguém-que-possa- Eu – Não me passe a ninguém! Não quero falar com ninguém! Já conheço os seus colegas quase todos! Não passe a chamada a ninguém! Gaja da Zon – Okaaaiiiiii… Eu-queri-falar-lhe-do-pacote-Funtastic-Life-com-90-canais-e-acesso-a- Eu – Mas eu já pedi o de 100 canais… E não quero o resto. Gaja da Zon – Então-assim- Eu – Você tem aí a minha ficha aberta à sua frente? Gaja da Zon – Sim! Tenho-informação-de-que-paga-€66-66-pelos-serviços-de-internet-tv-e-telefone- Eu – Não pago nada disso. Gaja da Zon – Paga, paga. Eu – Não pago nada! Gaja da Zon – Mas-são-os-serviços-que-tem-contratados-connosco- Eu – Não tenho nada. Não diz aí na minha fixa que eu tive uma daquelas coisas das promoções imobiliárias… uns meses à borla e tal? Não? Gaja da Zon – Ahhh! Sim, diz! Eu – Você pode mexer na minha ficha de cliente? Gaja da Zon – Não-nós-apenas-temos-acesso-a-uma-base-de-dados-que-nos- Eu – Então não mexa!!! Cada vez que me mexem na ficha de cliente atrasam o início dos serviços que eu já pedi há mês e meio. Não mexa em nada! Se não são mais cinco dias úteis e sei lá o quê… Gaja da Zon – Hehahehaheha!!! Diz-aqui-que-tem-os-três-serviços- Eu – E também devia dizer que não quero dois deles e que já estou à espera do que quero desde dia 26 deste mês… Gaja da Zon – Ahhh… pois… Eu – Eu conheço bem os vossos serviços. Estou bem informada. Gaja da Zon – Pois! Eu – Por favor não toque em nada!! Gaja da Zon – Hahehahehahehaheha!!! Não-se-preocupe! Eu – Agradeço-lhe. É tudo? Gaja da Zon – Pois-Desejo-lhe-um-bom-resto-de-dia-Muito-boa-tarde-e-obrigada-pela-atenção! Eu – Eu é que agradeço o contacto! Não mexa em nada! Boa tarde! Gaja da Zon – Hahehahehaheha!! Sem comentários.

1.4.09

Pegar a coisa pelos coisos

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Já que isto descamba mesmo, hoje vamos pegar o touro pelos cornos e enfrentar a coisa de caras! Querem rambóia?!?!?! Têm-na!!! Para vocês, meus queridos e queridas, tudo!!! Depois não digam que não vos dou nada... Hoje falamos de SEXO!!!! QUECAS!!!! FODAS!!!! ETC!!!!!! Está aberto o espaço:
COISAS QUE ME FODEM E EU GOSTO!!!
Se na semana passada vos pedi para deixarem aqui exemplos das vossas quecas mal dadas da vida, hoje peço-vos exemplos das bem dadas!! Falemos de SEXO!! Dúvidas, sugestões, dicas, desabafos, whatever!!! Insinuem-se!! Deixem comentários cheios de décimos significados!!! Vá!! Sem pudores!!! Usem a linguagem que tiverem de usar!!! Coragem, gente! Vocês conseguem!! Libertem-se!!! Digam de vossa justiça!!!! VENHA!!!! Esta é mais uma iniciativa do “Serviço Social e Orientação de Gente Tonta” do “Departamento de Gente que Não Trabalha mas Disfarça Bem” patrocinado pela Secção “Gente que Gosta de Mandar Quecas em Cima da Secretária durante o Horário de Expediente”.