27.11.07

See no Evil, Hear no Evil, Suck no Evil and Fuck no Evil

imagem: google
E para passar à frente do último post e não deixar ninguém ficar deprimido (muito menos eu!), aqui têm! Gajas nuas!!! Yeah!! Mas gajas nuas com mensagem decente, note-se! Isto é educativo!! Por isso, numa de missão pedagógica dirigida às massas, aqui ficam mais uns conselhos de caserna para quem quiser aproveitar.
See no evil – os olhinhos das meninas apenas devem ser dirigidos para coisas belas e esbeltas e lindas e formosas que nos possam encher a vista e deixar a barriga a dar horas... Tudo quanto seja espécimen masculino digno de se ver e ficar impresso na memoria ou outros objectos cuidadosamente elaborados com chocolate ou creme de ovos podem muito bem ser mirados (sem medos!) por nós gajas. Quem quiser pode mirar outras meninas, mas, para as extremamente belas e esbeltas e lindas e formosas, é permitido um nome feio, uma cara de escárnio e uma maldição referente ao encolher de mamas e/ou cair de dentes (também permitido contra as gajas dos especímenes masculinos anteriormente referidos)
Hear no evil – os ouvidos das meninas apenas devem ser expostos a coisas que realmente façam todos os outros sentidos despertar. Por isso, minhas meninas, nem se dêem ao trabalho de ouvir o que não querem. Fechem logo os olhos, tapem os ouvidos e a boca e fechem as pernas. Assim não entra nada mesmo.
Suck no evil – Claro! Higiene acima de tudo! Quem quiser ficar com os espólios de tal acção, que fique. Quem não quiser, não fique. E é mais do que óbvio que isso é decisão das meninas e não dos meninos (ouviram oh seus seres ejaculadores?)
Fuck no evil – O evil pode vir sob as mais variadas formas e feitios. È preciso ter cuidado. Pode até ser que o evil seja um daqueles especímenes masculinos deliciosos, cobertos de chocolate, poemazito lindo na ponta da língua e banhinho tomado (antes do chocolate). Toda a cautela é pouca minhas meninas! Lembrem-se desta máxima ouvida por mim a uma pessoa que agora não interessa nada: Ai o teu gajo não sabe foder? Então e a culpa é de quem, huh? Pois, é. Depois não digam que aqui não se aprende nada.

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