imagem: google
Ao longo dos anos, tenho sido surpreendida por uma data de coisas que, naturalmente, só aprendemos à medida que nos vão acontecendo… viver é aprender.
Nestas coisas das relações, aprendi que raramente dá para tirar ilações de uma para outra, a não ser quando essas ilações são sobre nós mesmos. Aprendemos a conhecer-nos melhor, aprendemos mais sobre nós. Aprendemos que há coisas que fazemos e dizemos dentro de um contexto e que se calhar até repetimos noutros, mas com significados totalmente diferentes. Exemplo extremo: um Amo-te nunca é igual de pessoa para pessoa. Amamos, mas é sempre diferente. Raramente amamos pelas mesmas razões, com a mesma intensidade… whatever. Tudo muda de pessoa para pessoa. Até nós. Se assim não fosse, nenhuma relação terminaria… certo? Certo.
Já várias vezes disse aqui que há uma coisa que mais ou menos “rege” a forma como nos devíamos “permitir” estar com alguém: a memória que queremos que essa pessoa (e outras) tenha de nós. Se pensarmos assim, há coisas que fazemos mais… outras que fazemos menos. Outras que fazemos pela primeira vez e outras ainda que fazemos pela última. Tenho para mim um especial gosto em ser bem recordada pelos outros. Não necessariamente que tenham saudades, entenda-se, mas ao menos que não digam uma qualquer asneira quando se lembram de mim. É justo. E não falo apenas de relações amorosas… Falo no geral.
Nas relações amorosas, tenho igualmente um especial gosto por saber sempre muito bem qual o meu lugar (tive que aprender… e nem sempre foi fácil). Ocupar um lugar hoje significa sabermos ocupar um lugar em relação ao passado da pessoa com quem estamos; significa saber ocupar um lugar em relação ao futuro dessa pessoa. Tudo tem de bater certo. Nem demasiado além, nem demasiado aqui, nem demasiado ali.
Nisto dos lugares, saber ser boa cara-metade é tão importante como saber ser boa ex-cara-metade. É uma questão de respeito e posicionamento na vida dos outros. Podemos ser hoje o maior amor da vida de alguém, mas se isso terminar, temos de saber meter-nos no nosso lugar e permitir que a vida dessa pessoa esteja livre para receber outros grandes amores (maiores ainda se possível). Vejo como sendo uma espécie de fazer honra a algo que existiu e que não deve ser esquecido (por muito mau que tenha sido a partir de certa altura… ao início nunca é). Fazer essa honra só depende de nós, claro. Saber ser Ex não é das coisas mais fáceis. Há quem tenha problemas em assumir isso (tal como há gente que tem problemas em saber assumir os inícios… os fins são igualmente desafiadores), não sabendo exactamente o que fazer com os espaços deixados em branco.
Tenho muitos exemplos de pessoas que nem sempre se fizeram honra. Tenho muitos exemplos de pessoas que não souberam preservar a memória que se tinha delas, arruinando aquela coisa do “foi bom enquanto durou”, substituindo-a por um “onde andava eu com a cabeça” (etc). Tenho pena. Depois de o amor morrer, que mais resta se não as memórias boas? Morrendo essas por serem substituídas por outras más, que mais resta se não uma espécie de vazio de tempo em que se torna difícil lembrarmo-nos que realmente lá estivemos e estivemos bem? Quase como aquelas coisas de criança em que nos dizem que fizemos isto ou aquilo mas não nos conseguimos lembrar … Sabemos que estivemos lá, viram-nos lá… Mas não nos lembramos. Vazio.
Também tenho bons exemplos, claro. Tenho exemplos de pessoas que, bem enquadradas e resolvidinhas, souberam exactamente qual o lugar que deviam ocupar no futuro dos e das Ex. Respeitaram. Honraram-se. Fizeram-se respeitar. Quando tomo conhecimento destes casos assim, lembro-me dos maus e de aquilo que passamos por conhecer alguém que está numa situação difícil por o ou a Ex não saber respeitar decisões e tomadas de posição. Já vi um pouco de tudo. Já vi excelentes Ex., já vi péssimos. Elas normalmente são piores em termos de persistência; eles em termos de intensidade.
Fico triste. Já perdi bons e boas amigas porque não souberam resolver as coisas a bem com os respectivos Ex (os amigos acabam sempre por levar com algo em cima também).
Fico triste, tenho pena e gostava que o pessoal aprendesse alguma coisita com estas coisas.
Se acabou, acabou. Fim é fim. Mais definitivo do que isto nem mesmo os inícios.
Honrem-se. Façam-se honrar.
Lembrem-se que se hão-de lembrar de vós. Como querem ser lembrados? Como?
38 comentários:
Curioso o tema. Eu acho que tudo isso é uma questão de maturidade e também de resoluções. Há relações que não ficam resolvidas, há alturas da vida em que não somos suficientemente maturos para percebermos que não há culpas, há erros ou desencontros, nem sempre acertamos, e temos de aprender a viver com isso, mas não é fácil assumir diferenças.
Olá Gata 2000,
Pois... o que tu falas é uma coisa... E tens toda a razão.
Mas há quem não aceite o fim como sendo o fim e opte por não deixar a outra pessoa em paz...
Há quem lhe chame pressão psicológica. Há quem lhe chame perseguição. Há de tudo.
O tema é curioso de facto. Deu-me para isto!
Beijo para ti
:)
Ai tanto sangue que eu vou fazer!
Tanto suminho que este textinho me inspira!
Mas hoje não!
Eu quero ser lembrada como "tinha mau feitio, mas era boa pessoa e fez-me feliz enquanto durou. por onde andará agora? será feliz? deus queira que sim, porque merece".
Sou uma pessoa que reage mal às rupturas, mas que realmente tem de as aceitar. Tive algumas, como é óbvio, senão não estava solteira. Aprendi a conhecer-me melhor, aprendi onde devia melhorar, mas olha... acreditas que aprendi onde piorar?
Sei o que quero e sei o que não quero... sobretudo quero amor e respeito. Não quero coisas para passar o tempo. Para isso tenho os blogues =)
Beijinhos!
(fazes-me sempre ir às minhas profundezas... eu que sou uma passaroca tão superficial!) [ah... quando vieres cá outra vez, diz qualquer coisa, sim?]
Excelente tema.
Tens razão, dure os anos que durar, é o fim de uma qualquer relação que dita a imagem que deixamos e a imagem com que ficamos. Nunca é fácil deixar uma imagem positiva, para acontecer tem de se respeitar os espaços, tem de se entender um fim como o inicio de uma nova fase: cada um inicia um novo caminho...mas em separado.
Também sempre tive o cuidado de fazer ou tentar que os fins deixassem lembranças doces e alguma cerimonia e cordialidade entre os intervenientes, afinal partilhou-se tanto. Mas também descobri, que ás vezes existem terceiros que tem mais capacidade que nós de ditar os fins e as lembranças que ficam, para variar também o descobri da pior maneira :)
Correndo o risco de ser repetitiva, um mau fim é uma grande aprendizagem, é sinal que se tivessemos ficado mais cedo ou mais tarde teriamos de enfrentar/lidar com aquele caracter quando surgisse uma qualquer frustração.
Talvez saber lidar bem com o fim é a derradeira demosntração de maturidade. Seja como fôr, tens razão, nunca se ama da mesma maneira o que não quer dizer que seja mais ou menos, apenas é diferente, porque as pessoas também são diferentes e isso também faz com que o fim seja diferente. Acho sinceramente, que cada pessoa que atravessa a nossa vida tem a excelente capacidade de pôr uma faceta nossa a sobressair, logo será sempre bom esse contacto e essa partilha.
Desculpa o testamento :P
Vítaro,
Fico ansiosamente à espera...
PKB,
Tanta coisa que aprendemos... até mesmo a sermos piores. É pena isso. Deviamos aprender sempre a sermos melhores. Ninguem merece ter alguém que nos ensina (ou obriga) a sermos piores.
Voltar lá abaixo? Ai o meu jetlag!!
;)
Lizard King,
Nada a desculpar e nada a acrescentar.
:)
E pronto,... lá vais ter a menção "blog trá lá lá". Eu quero que o meu seja "Oioai" =)
Passaroca!! Juro-te que é o meu sonho de blogger! Juro! Até já disse ao Vítaro que o meu maior desejo era conseguir produzir algo que me fizesse ganhar tamanha honra. Mas não consigo, pá! Não consigo! Não sei como!
;) hihihihihihihi!!!
a imagem é do senhor Sam Brown - www.explodingdog.com...
Olá Homesick.Alien,
Pois é. Tenho muitas deles aqui no blog. Aparecem no google... daí a fonte ser o google...
Aconselho visita ao site do Exploding Dog. Muito fixe.
Obrigada pela visita
:)
Ahhhh O Amorrrrrr!
Essa coisa tão banal que se permite a que todos falem dele como se o conhecessem. Como se o Amorrr fosse aquele tipo com quem bebemos imperiais no verão, ou chá no Inverno!
O Amorrr!
MAS TU ANDAS PARVA, OH ME?
Tu sabes tão bem como eu que a honra que nos damos, é exactamente igual à forma como terminamos as coisas. Se terminamos algo, a pessoa até pode dizer que nos portamos bem, mas depois vai dizer que lhe partimos o coração aos bocados, lhe esfrangalhámos a auto estima, que lhe deixámos o amor próprio empilhado no pilhão. As pessoas só terminam bem quando são elas a terminar, de outra forma, tudo o que fizermos ou dissermos será sempre pouco para que essa pessoa fique com um ideia positiva de nós!
Isso leva-nos à outra parte da questão!
De que nos serve a imagem positiva que os outros têm de nós? Será que vão colocar-nos a foto na parede do quarto com a menção "O Tipo(a) que terminou comigo do Mês"? Será que vão andar a espalhar aos sete ventos que somos uns fulanos do camandro e que se podessem até nos desejavam felicidades? Não!
A ideia que os outros têm de nós depois de algo terminar é-nos indiferente, ou pelo menos deveria ser, porque se não é indiferente, então é porque não terminou!
Por outro lado, eu parto do principio que se algo começa, até pode ser uma coisa do arco da vela de bom, mas vai terminar. Pode ser dali por 10 minutos, ou por 10 dias ou 10 anos, mas termina. E se não termina transforma-se em qualquer coisa diferente. É aí que está o cerne da questão, cuidar para que aquilo em que se transforma não seja negativo para algo que queremos começar.
As relações amorosas não existem. São uma mentira que podemos esticar mais ou menos tempo, mas não existem!
Já nas amizades.
Bem as amizades não termninam nunca, e para nós é irrelevante que a opinião de um amigo seja negativa. Desde que ele esteja ali, perto de nós, para o que der e vier...
E pronto agora volta lá para a máquina da criogenia que te detecto ai umas rugas que não te vão ajudar nada à imagem positiva que queres deixar nos outros!
Bem, devo estar parva mesmo… só pode.
Eu a falar dos fins das relações e do que se faz com eles e tu vens aqui falar do amor? Mas quem falou de amor? Eu não. Falei da aceitação dos fins… Falei da persistência e intensidade com que as pessoas às vezes não aceitam um fim… Com que perseguem quem quer o fim. Falei (ou tentei, mas como estou parva posso ter errado por completo a coisa) de situações potencialmente perigosas que as pessoas às vezes têm de passar por alguém não aceitar o fim de uma relação… Amor? Foda-se. Quem falou do amor?!
A imagem que fica de nós… aquilo que faz com que se lembrem ou não de nós (de forma positiva) também passa pela forma como saímos de uma relação. Perseguir, atormentar, chantagear, exercer pressão psicológica, criar medo e receio não é a melhor forma. Destrói tudo.
Foda-se que vou ter que ser mais explicita… e não me apetecia nada.
Ehhh.
Vai lá coçar a micose entre os dedos dos pés que é o melhor que tens a fazer
:P
Pronto, não estás parva, estás só razoavelmente aborrecida!
Ora então;
"um Amo-te nunca é igual de pessoa para pessoa. Amamos, mas é sempre diferente."
"Nas relações amorosas, tenho igualmente um especial gosto por saber sempre muito bem qual o meu lugar"
"saber ser boa cara-metade é tão importante como saber ser boa ex-cara-metade"
"Podemos ser hoje o maior amor da vida de alguém, mas se isso terminar, temos de saber meter-nos no nosso lugar e permitir que a vida dessa pessoa esteja livre para receber outros grandes amores "
"Depois de o amor morrer, que mais resta se não as memórias boas? "
E com estas acitações todas já me esqueci do que tinha para dizer...
ou se era mesmo relevante dizer alguma coisa!
Pois... perdeste uma bela oportunidade...
Deixa lá Me. Terás outras oportunidades...
(eu a tentar fazer um texto minimamente decente, com princípio, meio e fim, e este gajo vem aqui tentar deturpar as palavras... Eu nunca persegui ninguem. Nunca fiz chamadas que não devia. Nunca apareci em sítios onde não devia. O fim, para mim, é o fim mesmo. Mesmo que tenha sido um grande amor, prefiro ter a honra de dizer "acabou quando teve que acabar e nunca mais incomodei ninguem" do que ter outras coisas para dizer que apenas estragariam as coisas... Mas espera que eu já desmistifico aqui umas coisas... Queres sangue,meu sanguessuga?? VENHA!!!)
Ai que medinho que eu tenho!
Achas que é melhor eu abro o guarda chuva, ou um panamá impermeavel basta!?
fraco. ainda sugeres proteger-te!
Sem medos, pá! Sem medos!!
Espera aí que eu vou ter que expulsar aquele alienado daqui!! ;p (não é o Vitor. esse é pior que alienado!)
Eu gosto de manter relações de amizades com as pessoas com quem me envolvo. Acho um bocado estúpido as pessoas deixarem de falar, embora às vezes tenha mesmo que ser (como nos casos que relatas acima). Se as pessoas se envolvem é porque alguma coisa têm em comum. Digo eu...
K.,
Claro... Bolas. Se dá para partilhar uma vida, não deverá dar para partilhar bocadinhos dela depois de tudo acabado, por assim dizer?
Mais que concordo contigo (tirnado nos casos em que as coisas correm mal, mal, mal, claro).
Para mim faz todo o sentido! Mas eu também não sei me envolver sem amizade, por isso o fim de algo não implica o fim de tudo. Mas também já dei conta que não há assim tanta gente a pensar como nós....
Pois. E às vezes até interpretam isso como sendo uma abertura para algo mais... ou uma manifestação de possível mudança de ideias...
ehhh. olha. nem sei o que te diga mais. Não é fácil, pronto.
Beijos para ti
Ah! Olha que eu estive mesmo para escrever isso, que por vezes as pessoas confundem. Enfim...
Beijos no coração
como tu bem dizes: a gente entende-se
:)
isso deixa-me muito contente. neste assunto então...
:)
boa mikezinha. boa.
;p Confesso que quando levo eu a tampa que fico meio ressabiada e que é pode sair-me uma bujarda ou outra, mas pouca coisa. Engulo o ressabiamento, que de racional não tem nada, nem de maturidade, e ajo como a razão me dita. ;]
Nem mais. Simples né?
Enfim.
Muito simples! Basta dois dedos de testa! ;]
(e sim, é bom encontrar alguém que partilhe das mesmas opiniões)
Muito bom mesmo.
:)
Deviamos evangelizar... educar...
ou não...
Pois...ou não...que já vi que há muito boa gente que prefere ficar ceguinha! E já sabemos que o pior cego é aquele que não quer ver...
Fiquemos felizes por nos encontrarmos! ;]
:)
e por poderem ler estas pérolas e aprender alguma coisita
:)
Evangelização feita.
Ami-Amá-Amú!!!
Ohohohohohohohoh! Acho que o trabalho te está fazer mal. Tens que te ir deitar mulher! ;p
pois... realmente... isto anda um cadito baralhado das ideias anda...
hmmm....
fico preocupada.
ou não.
:)
(mais que habituada...)
Outra ideia que partilhamos.
No seguimento do teu texto "Decisions, decisions...", (e sorry dar um salto bem atrás), para mim a linha de pensamento é a mesma. Quando tudo acaba, as pessoas arrastam-se, insistem, tornam a insistir, são vilentas, perdem o respeito, etc... porque simplesmente não querem decidir arrumar o assunto.
Acaba por ser mais fácil conservar a esperança, ainda que parva, que tudo volta atrás e que as pessoas mudam. Quando assumimos o fim, é duro, muito duro. Se acreditares que ainda há mais estrada, não sofres.
Tenho a sorte de me lembrarem como alguem apaixonado e apaixonante, mas sempre correcto. (Espero eu )
;)
Olá, Egoiste,
Afinal, sempre vieste dar uma voltinha, huh? Admiro a tua coragem!
Acho que por vezes, nesta questão dos rompimentos e fins e afins, há pessoas que passam por aquela coisa de apenas dar valor ao que perdem ou ao que já não têm. Durante a relação, fazem merda atrás de merda... quando as consequências dessa merda se abatem sobre eles, aí sim percebem até que ponto fizeram merda e querem novas oportunidades. Problema é que quem pode dar nova oportunidade já deu tantas e já se sente tão esgotado que tal se torna impossível.
Os fins, por vezes, apenas fazem acreditar ainda mais na continuação. Mas, quando se assume e, principalmente, se QUER o fim... é simples.
Esperas que seja assim que és lembrado? Pergunta (a quem te puder responder, claro).
Obrigada por me teres trazido aqui a este post já "bem" velhinho. É como te disse, o blog sou eu, não minto. E, teres vindo aqui, levaste-me a uma fase da minha vida que agora, ano e meio depois, me parece tão longe e tão diferente que quase que nem acredito que era eu. Mas agradeço-te. Ajuda a meter o hoje em perspectiva.
:)
Tinha de dar esta voltinha. Como gostei do que li, tinha de ir por aí ver mais. Aos poucos eu vou comentando.
;) Já vi que tens resposta pronta... Como é uma coisa que não penso muito, nem me preocupa, nunca tive essa vontade de saber qual era a opinião das outras pessoas. Mas acredito que seja mais ou menos a que eu disse.
Nós vamos evoluindo nas pequenas coisas. Mas a nossa base nunca muda, pode ter pequenas alterações para nos adaptarmos às coisas. Mas nós não mudamos.
Tu devias estar apenas a tentar adaptar-te ou a corrigir algo.
Mas de certeza que vou acabar por ler todos os posts, pois assim percebo melhor essas evoluções e alterações.
;)
Aqui, neste post, estava efectivamente a tentar que houvesse uma correcção a algo, mas não era da minha parte... Eu estava mais que bem situada!
E não, não leias todos os posts! Só de pensar que há alguém a ocupar-se dessas coisas fico meio envergonhada. Sinto-me como se me fosses ver as fotos de criança!
Oh, pá!
Sim, realmente ao ler tudo, é como se estivesse a ver as tuas fotos, a entrar em tua casa, a ver-te por dentro.
É engraçado...
Não tem piada nenhuma e dá-te vantagem sobre mim!
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