29.11.06

Conselhos de amiga.

Ehhh pá. Mais uma vez, não sei o que escrever. Ando a ficar sem ideias. Entre super-homens, batatas e sofás, acho que já deixei aqui um cadito sobre quase tudo. Ok. Pronto. Este quase é muito grande. Muuuiiito grande mesmo… mas enfim. Queriam saber mais do que eu ou quê??? Deixo-vos, assim, uns conselhos de amiga que vos poderão ser úteis no futuro. Apetece-me.
Categoria Doméstica: 1 – Abrir frascos (para as gajas). Fácil: pega-se no frasco e dá-se uma ligeira pancadinha com o lado da tampa do mesmo num rebordo de mesa ou balcão (sempre com o frasco na posição vertical e tampa para CIMA). Funciona sempre. Nota: nunca pedir a nenhum homem para fazer isto. 2 razões: não vão perceber porquê e o mais provável é partirem o frasco contra a mesa/balcão. 2 – É mais fácil fazer uma cama se ANTES de sairmos dela esticarmos os lençóis e as mantas (por cima da cabeça… tudo esticadinho e aguentando a respiração) e depois sairmos, com cuidado, mas dobrando um dos cantos para trás com o maior dos cuidados. Depois é só fechar, dar assim umas pancadinhas como quem não quer a coisa e pronto. Cama feita. Ahhh… este é para gajas e gajos. 3 – É mais fácil limpar uma sanita sem ninguém em cima da mesma. Acreditem. 4 – Estender camisolas e t-shirts pelos sovacos (desculpem… axilas… ) das mesmas é muito mais melhor. Não deixa marca visível da mola e ficam direitinhas na mesma, sem esticar devido ao peso da água. Categoria Geral: 1 – Para as mulheres: nunca, mas nunca, tentem ir a uma bomba de gasolina meter ar nos pneus ou água nos “mija-mijas” sozinhas sem esperarem que algum macho-macho vos olhe de maneira condescendente e vos pergunte “precisa de ajuda com isso, menina? Deve estar atrapalhada…”. 2 – Os macho-macho anteriormente referidos devem ser tratados a toque de sorriso doce, seguido de um “ahhh… muito obrigada”, seguido de um violento e bem vincado virar de costas e/ou descontrolo (acidental) da mangueira de água. 3 – O ponto 3 da categoria anterior era só para ver se estavam atentos… 4 – Também para as mulheres: nunca digam a nenhum homem o quanto verdadeiramente gostam dele. Usará isso contra vocês, exagerando a coisa e fazendo parecer como se tivessem nascido para puro e bel prazer feminino (com sorte/azar, vosso). Homem que sabe que tem uma mulher apaixonadíssima por ele é um perigo. Faz com que o mesmo regrida à idade das cavernas, comece a proferir coisas como “uga-uga” e a argumentar todas as suas acções e decisões com “eu é que tenho próstata! Eu é que sou o macho dominante!”. Adoptem a estratégia “deixa-me em paz seu porco-sujo-imundo-bom-para-nada-inútil-parvalhoso-onde-estava-eu-com-a-cabeça” e continuem a aspirar como se nada fosse. Por hoje já chega. Obrigada pela atenção. Não sabia mesmo o que escrever, oh pá!

28.11.06

Não olhes para mim.

Não olhes para mim… és uma batata (e passou-me a mão pela cara… por cima dos olhos) …. Ooh-ooh-ooooh-oooooh. És um tubérculo. Ainda agora estou com uma irresistível vontade de me atirar para uma fritadeira cheia de óleo (de amendoim que faz menos mal e deixa as coisas mais estaladiças…) para depois me enrolar toda em sal (por exemplo) e deitar-me ao lado do primeiro frango assado que encontrar. Vou mas é para o sofá. Ver o que se arranja para fazer por lá.

27.11.06

Ode aos Sofás

Sofá: do Ár. suffa, banco de descanso
(dicionário Língua Portuguesa Universal: www.universal.pt)
Banco de descanso? Looooooololol!! Era só isto. Obrigada. Não, agora a sério. Tenho passado algum tempo com os ditos cujos ultimamente. Também tenho, como já se deve ter reparado, uma ligeira fixação por sofás. Não pela peça de mobiliário em si, mas sim por aquilo que aquele amontoado de madeira, metal, tecido e esponja pode proporcionar. E com esta vos deixo. As hipóteses são tantas que eu não quero, de forma alguma, limitar a vossa imaginação. Bons sofás.

25.11.06

Calmer.

I’m calmer now. I’ve finally managed to calm down and stop smiling. I’ve finally managed to stop the butterflies in my stomach. Almost. Almost. But I am calmer. It’s all starting to sink in. Almost. Things have happened to me lately that are very hard to believe. Not wanting to transform this into an in-depth insight to my personal life, pains, worries and all things bright and happy, I will try to resume, in very little words, what has happened to me over the past months. I will, of course, leave out all those things which I simply don’t want to be present here. It is my blog, after all. I put an end to two very important things in my life (note: important doesn’t mean good or bad…). Both of them very personal and both ended because I finally managed to muster up the strength, courage and plain brute force to end them. Both of them ended because I wanted more. Both of them ended because it was, I fully believe, the best thing for all involved. I took the step. The leap. The freakin’-no-parachute-jump-for-your-life-now-or-never leap. Some people got pissed off. Some people where left happier than before. I was scared shitless. Truly scared that what I was doing was going to go wrong and that I would be forced to put my tail between my legs and admit I was wrong and mean and horrible and nasty. But I just kept on going. Fighting and insisting that I would take no more and no less than I deserved. And I got it. I have a new job. A dream job that will put me to the test. That will stretch my limits beyond what I now know them to be. I got this job on my own merits. On my own. By myself. Alone. Only me. Me and myself only. ME! I have finally escaped a stigma that had followed me around for a long time, never letting me be just me. Now, I’m just me. ME! To those that never doubted I’d be able to do it, I am truly and forever grateful. To those that didn’t believe I could do it, up yours! (pardon my French..). I’m here now. And I’m here to stay. And I got here on my own. Now, let’s see who else is here… hummm...
You. Who else but you? No one else but you.
And I did that on my own as well.

16.11.06

Faster, faster, faster, faster....

We have to move faster and faster to know where we belong
We need to move faster and faster to know where we must go
We have to move faster and faster to find out who we are
We need to move faster and faster 'cause everyone has a star
Fingertips – Move Faster

15.11.06

E se...

Já algum dia se puseram a pensar em forma de “ e se?” E se eu nunca tivesse isto, ou tivesse aquilo… se não fosse pelo… se não fosse pela… É giro, não é? O ciclo é interminável. Vamos de um acontecimento para outro e não tarda nada estamos outra vez com 10 anos, a esfolar os joelhos numa queda de bicicleta e a pensar se não tivesse sido por essa queda, nunca teríamos levado aquela chapada da mãe… ou outras coisas do género. Começamos com o resultado que conhecemos e encaminhamo-nos para a sua origem, sem nunca conseguir meter o dedo em cima daquele momento em que tudo deu uma reviravolta. Mas, há coisas em relação às quais conseguimos dizer: foi naquele dia, naquele momento, foi a partir dali que tudo mudou. Foi naquele instante que se deu início a uma série de ondinhas que foram crescendo e crescendo até darem cabo, por completo e no bom sentido, do nosso pequeno mar que até então estava flat, flat, flat. Eu tenho um momento desses. E, se não fosse por esse momento, tenho a certeza que não estaria onde e como estou hoje. Estaria aqui perto, provavelmente, mas longe. Muito longe. É o tal “e se?”. Estou profundamente agradecida por esse momento ter surgido e ter eliminado tantos se’s do meu caminho. Por ter feito desaparecer tantos se’s que não me teriam levado a lado nenhum. Que não me teriam dado nada a não ser mais se’s ainda. Tantos se’s que, talvez, no extremo, me fizessem perder a capacidade de acreditar neles. Um momento. Um instante. Um segundo. É o quanto basta para sentirmos as ondinhas a invadir-nos. Venham elas. Com ou sem se’s. Venham elas.

13.11.06

Voltei... e não sei o que escrever

Não sei o que escrever. Não faço a mais pequena, pálida ideia. Podia falar-vos de como é estar à espera de arranjar emprego… mas isso seria uma seca. Espera-se e pronto. Podia falar-vos em como tenho saudades do meu antigo local e colegas de trabalho (do trabalho em si, não… já falamos sobre isso). Podia falar do tempo e em como agora é que começa a estar como eu gosto: fresquinho e cortante. Obriga-nos a estar alerta e acordados. Mas não, não me apetece falar do tempo. Também podia falar sobre o que eu quero para o Natal… ui. Ainda ontem me perguntaram. Nada do que disse me pode ser oferecido por ninguém. Não há laçarote ou papel de embrulho que aguente. Podia falar sobre o que eu gostava de oferecer pelo natal. Ai a lista! Seria tão longa! Se pudesse, dava presentes a todos! Presentes dos bons, dos mesmo bons. Por exemplo, oferecia descanso, paz de espírito, silêncio, calma, e sossego a muitas pessoas. Talvez a outras oferecesse precisamente o oposto. A outras oferecia divertimento, regabofe, noites longas e madrugadas vividas a ver o sol nascer. A outras talvez oferecesse noites calmas, cheias de preguiça, vividas a ver o sol a pôr-se. A outras pessoas oferecia coragem para fazerem o que querem; a outras oferecia temperamento para poderem continuar a fazer o que querem; a outras oferecia mais emoção; a outras mais lucidez. O Natal seria um espectáculo. Todos recebiam uma caixinha mágica com estes presentes e ficariam logo mais felizes e contentes. A uma pessoa em particular gostava de oferecer garantias de que tudo se vai resolver pelo melhor, que tudo vai acabar bem, que tudo vai correr bem, que a frustração que agora se sente vai acabar e nunca mais voltar, que as dúvidas, as questões, os problemas, as chatices – todos se hão-de ir embora e ser substituídos por outros menos dolorosos (é inevitável… infelizmente). Gostava de poder garantir que nada de menos positivo há-de surgir. Mas não posso. E tenho pena de não o poder fazer. Muita mesmo. E também tenho pena que o Pai Natal não possa fazer este tipo de gracinha. Natal a sério seria assim. Mas não me apetece falar sobre isso.

8.11.06

Já venho

Meus adorados, incontáveis e fieis leitores,
É capaz de acontecer não conseguir colocar aqui nada de novo durante uns dias... Sei que vão ter que usar de toda a vossa paciência e compreensão, que vão afogar as mágoas em algo de altamente alcoólico e que vão sofrer até mais não, mas, meus senhores e senhoras, é a vida.
Eu já venho.

Deixem-se disso.

Para quem tem medo de dar aquele último passo, de esticar o pescoço, de estender a mão e tocar, de respirar fundo e sentir, de olhar para trás, de olhar para a frente, de abrir os olhos e ver, de se atirar ao ar, de cair sem tocar no chão, de caminhar sem rede, de ouvir o que não se quer, de ouvir o que se quer, de dizer o que se quer, de sentir o que se tem para sentir, de não sentir o que não é para ser sentido, de provar e não gostar, de ir e não gostar, de voltar e não gostar, de nunca ter ido e não gostar, de gostar de gostar, de gostar de não gostar, de querer, de não querer, de detestar, de ser indiferente, de fazer mal, de fazer bem, de fazer, de ser, deixem-se disso. Espremido, não vale nada. Deixem-se disso. Sejam maiores do que isso. Vão até ao fim. Nem que seja para ver onde fica. Nunca se sabe, a vista até pode ser linda.

6.11.06

E para Começar a Semana em Beleza...

Esta semana começou logo ao início mesmo: às 00:00. Como deve ser. Já passaram uma noite ao toque da frase “atão e daquela vez que…”? Que saudades tinha de noites assim. Noites em que não se faz nada a não ser dizer parvoeiras, em que não se faz nada a não ser lembrar, recordar e rir. Rir muito. Noites que servem para fortalecer amizades. Que servem para mimar os amigos e amigas com as recordações de outras noites em que todos estiveram presentes. Que servem para descobrir carecas… para repor a verdade… para moer o juízo só mais um cadito… para espetar mais uma peta… vale tudo. Ontem à noite vai contar como um “atão e daquela vez que…”. E depois cada um conta à sua maneira, mas não faz mal. Fica a história mais rica.

3.11.06

E para acabar a semana em beleza…

Como sabem, eu ando à procura de trabalho/emprego (o que surgir primeiro…). Isso, claro está, implica enviar cvs e ir a entrevistas. Muito bem. Enviar cvs. Sou boa nisso. É fácil, barato e pode dar milhões. Entrevistas? Bem, aí é que eu sou mesmo boa (pelos vistos) nisso. Tão boa, tão boa, tão boa que parece que consigo fazer esquecer o propósito de duas pessoas estarem sentadas numa sala de reuniões, a meio do dia, sem terem nada em comum e sem se conhecerem não fosse por 3 folhas de papel com meia dúzia de informações que nunca, mas nunca, poderiam começar sequer a dar uma ideia por alto e hipotética de quem é o personagem principal das mesmas. Daí a entrevista, pois claro. Já me aconteceu ter uma pessoa querer manter contacto comigo, por e-mail, como se fosse uma espécie de tpc escrever os e-mails, depois de me deixar na dúvida se me podiam aceitar ou não na empresa. Oh eu a ver o gajo. Que merda. “É tão simpática e extrovertida! É raro encontrar alguém da sua área assim!” Ou então “Sabe, passei o resto do dia a pensar em si, a lembrar-me da sua cara e das coisas que tinha dito”. Oh por amor de algum deus (ver posts anteriores). Que bom. Talvez eu retire os meus anos de experiência profissional e sei lá quantos cursos e tempo gasto a aprender coisas novas para ser melhor no que faço e passe só a meter: 1.69/70 de altura (depende se chove ou não…), calço o 38/39 (mesma razão), cabelo nem castanho nem louro (aqui já não sei porquê), olhos castanhos (sempre), peso: 58 kg (acho eu, mas não tenho a certeza – coisa tão pouco gaja, né? Não saber o peso. Ehh!). Competências: conviver com os amigos, ver filmes e passear (é lindo quando se vê uma coisa assim num cv… lindo). Outras informações: simpática, extrovertida e muito pouco parecida com mais alguém da minha área (também por isso mesmo é que estou a tentar mudar! Esta não é a minha área! Oh ca porra). Pronto. Devia chegar. O meu cv passava a ter meio parágrafo e dizia o que realmente importa. Já me disseram o seguinte (mas não em entrevista – ao menos isso): estudaste aí? Essa escola não é muito bem vista. Tenta não falares muito nisso ou então vai estudar para outro sítio. Porra! Minto em relação ao sítio onde estudei? E digo o quê?? Ahhh e tal… eu estudei num sítio assim lá prós lados dali onde se come uma bela duma bifana. Vou estudar para outro sítio?? What?? Oh pá. Eu não sei mesmo andar nisto. Não tenho mapa. Não tenho gps e não tenho paciência. O próximo parvalhão que me disser algo sobre os meus lindos olhos e sorriso leva com a cadeira em que estiver sentado nos cornos (ver posts anteriores sobre origem Ribatejana e o direito que isso confere aos puros sangue de dizer estas coisas.). Eu sou uma lady, f*da-se! Bom fim-de-semana.

2.11.06

Safa!

Eu, nos últimos meses, tenho passado por umas situações assim daqueles que, das duas uma, ou nos fazem crescer ou nos arrasam. Eu decidi pela primeira. Acho que tenho pelo menos mais uns 7 cms… Mas, mesmo assim, há sempre momentos em que duvidamos, em que questionamos, em que sentimos aquele formigueiro, aquele medo miudinho a entrar pelo estômago e a sair por tudo quanto é poro no nosso corpo. Mas é nesses momentos em que quase vacilamos que temos de confiar em nós, naquilo que somos, naquilo que fizeram de nós, continuar em frente, ignorar o que não interessa e não olhar para o lado até o momento passar. Grin and bear it, como dizem os outros. Gosto da educação que recebi e o que tenho feito com ela (também me sinto responsável, claro). O que aprendi, o que não aprendi (que às vezes vale mais do que se aprende efectivamente). Sinto-me confortável na minha pele. Ainda que às vezes possa não me sentir à altura de determinados acontecimentos, de determinadas pessoas, não penso que isso seja grave. Desde que aprendamos com essas situações… nada é grave. Há quem se aproveite da minha boa vontade, por exemplo? Também há quem se aproveite da má vontade dos outros. Há quem se aproveite da minha natural ingenuidade para se fazer valer de alguma coisa? Coitados. Só assim é que conseguem? Talvez haja quem se aproveite do facto de eu ser um pouco “desbocada”, um pouco falar primeiro e pensar depois (mas isso está a acabar, estou a tratar disso), um cadito tempestiva, um bocado transparente a mais, demasiado “simpática”, um cadito demasiado predisposta a responder na mesma moeda (para o bem e para o mal). De certeza que há quem se aproveita disso. Incluindo eu. Ou vocês pensam que as moedas não têm dois lados? Mesmo assim, mantenho a minha. Tenho pena de gente assim. Frustrada e incapaz de se meter de pé sozinha. O desespero dessa gente deve ser tão grande! Estarem constantemente à coca de algo que as permita chegar mais longe, subir mais alto. Que canseira. Talvez o mundo seja mesmo só dos espertos. Dos espertinhos. Dos espertalhões. O pior é quando o espertinho se encontra sozinho. Sem ninguém por perto para se empoleirar. Eu, de vez em quando, lá vou fazendo de escadote a este e aquele espertinho. Mesmo que não me aperceba disso. Às vezes apercebo-me e até dou uma ajudinha. Sou simpática e tal. Eu sei que sozinha safo-me. Melhor ou pior. Mas safo-me. E essas pessoas? Conseguem dizer isso? Sem antes terem de olhar à sua volta para ver às custas de quem se vão safar?

Happiness - ORSON

Do I really need a reason? Is it really such a big deal? It just seems like the right situation To say how I really feel. I love the way that you look at me. And I can't stop looking at you. And the sweetest thing that you do for me- Is all the little things that you do. And when the world don't feel like turning, And the sun just wants to hide, All the stars come out to remind me Of the universe by my side. All that happens is Happiness. Happiness- when I'm with you. We ain't got a whole lot of money... How about a five star Happy Meal? Every day with you is just like a party, There's nothing left of me for you to steal. And when the winter wind is blowin', I feel you blowin' kisses in my ear. And when you think that you're just talkin'- You know its singin' that I hear. All that happens is Happiness. Happiness- when I'm with you. www.orsonband.com

Decisions, decisions

Bem, eu hoje tenho aqui um trilema. Tenho dois posts. Não sei qual devo deixar. Um é uma espécie de desabafo... o outro é uma espécie de recado. E claro que não dá para ver qual é qual... Talvez deixe apenas este. Deixar o pessoal naquela. Curiosos. Ok, pronto. Como até estou muito bem disposta, vou deixar os dois. O desabafo e o recado. Este blog é ou não é meu?