9.12.10

A Arte de Domar a Cobra de Um Só Olho – Introdução



imagem: google

Como o prometido é de vidro, butes nessa pagar a minha penitência por me meter em assuntos nos quais não tinha nada que me meter (Me and my big mouth…).
Portantes…
Sexo oral. Felácio. Mamada. Chupada. Broche. Etc.
Os Homens adoram; as Mulheres também. Não pelas mesmas razões, mas toda a minha gente gosta de uma boa chupada ou de levar os parabéns por ter realizado uma boa mamada (pelo menos, é o que consta).
É um talento, dirão alguns; uma nojeira, dirão outras.
Sendo ou não um requisito que certos Homens definem no momento de bem escolher em que boca continuarão a depositar os seus parentes, é certo e sabido que gaja que é gaja não se melindra perante a “cobra de um só olho”, enfrentando a mesma com toda a coragem e técnica possíveis e necessárias ao bom desenrolar do caso. Mas, como é certo e sabido, há cobras que enfeitiçam, e depois há outras que, infelizmente, lançam certas donzelas numa correria dos 100 metros barreiras sem olhar para trás.
A arte, técnica, talento ou puro caos com que se abocanha a cobra de um só olho é algo digno de poemas e enormes dissertações desde os primórdios dos tempos. Ainda no tempo dos Homens das Cavernas, eles podiam não saber o que queriam para o jantar, mas porra, sabiam muito bem que dar de comer à garina da cave do lado era algo muito melhor do que ir ao cú à desmazelada da cave ao fundo da rua (gostos!).
A cobra de um só olho é algo fácil de decifrar. Chupa-se aqui, esfrega-se ali, mordisca-se algo pelo meio, lambe-se acolá, sacode-se um pouco para cima, outro tanto para baixo, aperta-se um bocado algures ali pela ponta e, basicamente, segundo consta, é isso. É um trabalho mano-bocal que envolve apenas um pouco de coordenação motora de modo a não se fechar a boca quando se a deve abrir e vice-versa. Segundo também consta, o único mau broche é o que nunca chega a ser feito. Até os que ficam pelo caminho (os conhecidos brochinhos ou mamadinhas), chegam sempre a algum lado… por muito que não saiam do lugar.
Ora, sendo, segundo consta, algo de enorme facilidade e que os homens, de qualquer dos modos, e independentemente da qualidade da técnica aplicada, gostam e querem sempre, porque é que as mulheres, ainda que nem todas, claro, recusam a sua prática?
Simples meus caros. Simples.

(mas fica para outro post… Vá… não queiram tudo de uma só vez… devagarinho… devagar… shhh… não mexe… ahhh… Desculpem. Desculpem. Distraí-me...).

12 comentários:

O Tarado disse...

Algumas recusam porque os homens, alguns, lavam o caralho mas esquecem-se de lavar o cu?

Caros machos latinos... caso não saibam o truque para convencer uma mulher a fazer-vos o amor bocal no zézinho, é terem-no sempre bem lavadinho. E todas as partes envolventes.

Também recomendo uma depilação dolorosa. Para além de tal prespectiva ser excitante para a mulher (a ideia que o seu macho latino tenha tudo os colhões para fazer a depilação... foda-se....) tem a distinta vantagem de os pelos não incomodarem. E sim a merda dos pintelhos incomodam. Não impedem mas chateia.

Estas são as minhas duas dicas.

Me disse...

Ahhhh o maravilhoso mundo de virilhas limpas, sem pêlos...
Contaram-me que sim, pode ser algo de bastante excitante.
Versão "slick"... oh-oh!
:)

Maria disse...

Ehhehehehehehe Me,

continuo a dizer, que és das pessoas da blogocoisetal que mais gosto de ler. Raios que me fazes rir!!! :)

Me disse...

Maria,
Oh que me envergonhas!
Tankiú, my dear. Tankiú!

Lima disse...

Bravo!!


...agora um sobre broches! :P

Vitor disse...

Queridissima MÉ!

Admito que qualquer comentário a esta peça de bom carroceirês possa estar prejudicada pela visão parcial da mesma.

Porém, é um equivoco que as senhoras demonstram que pior que um fellatio mal feito só um por fazer. É errado, e tratarei de o demonstrar quando a visão não for parcial mas sim abrangente.

Agora vou ali depilar-me, lavar-me e porque não cortar as unhas dos pés dado que posso eventualmente ter sorte numa destas noites. Afinal é natal época da caridade!

Me disse...

Tankiú!!

... e agora calminha que isto não é assim sem mais nem menos...

E os preliminares?!?!?! Não?!?!

Calma, Lima. Calma...

(Welcome ao OMQ e obrigada pela visita e comentário!)

Me disse...

Olhó, Vitáro!
Vai lá arrancar pêlos e cortar unhacas vai... tens toda a razão para acreditares que na época festiva haja maior probabilidade de presentinhos desses. A merda da crise assim o obriga...

(e tu cala-te com essa cena do mais vale no-broche a um mau-broche. faz parte da conquista de terrenos à gaja. Recordo post sobre estas coisas em inícios de 2009... cona, boca e cu. Há que conquistar os três - mesmo que haja algum que não seja especialmente apelativo, há que "tirar os três".
Mas isso, quase de certeza, vai ficar para outro post...).

Vai-te lavar, pá.
Vou tratar de alargar as tuas visões sobre este assunto.
É para breve.

g2 disse...

O broche que eu comprei na feira, não tem nada a ver com isto.

Isto aqui é outra coisa.

Mas, deixo aqui um verbo que aprendi: brochar! Quiçás todos conhecem o verbo, poucos terão a dita de conhecer um bom broche, porque nem todos vão à feira onde eu fui!

Me disse...

Mas brochar não é fazer broches??
Tipo ferreiro só que mais meiguinho e com mais arte????

O Tarado disse...

Vitor... não te laves nem depiles. Não precisas dessas coisas. Só quem não tem gajas a bater-nos a porta para passar um Natal quentinho é que tem de fazer essas merdas.

Me disse...

MAU!!! Mau, mau!!!