Lima, Claro. Todos temos um radar interno para estas coisas... todos sabemos se sim ou se não. Mas é a tal coisa... à mulher de césar não basta sê-lo...
Devia de haver lista de requisitos, tipo checklist. E aí tínhamos provas em como éramos, ou não. Simplificava tudo!
Quando nos perguntamos o quão bons deveremos ser para sermos boa pessoa, estamos obviamente a falhar o alvo. Estamos tacitamente a admitir que não somos uma boa pessoa, pois sê-lo torna-se mais importante que os efeitos naturalmente decorrentes do "ser bom".
Daí eu começar muitas frases com "eu sei que não presto p'ra nada, mas..." :P
Lima, Compreendo. Falas da existência de um Universo auto-recompensador que sossega as mentes e consciências de quem sabe praticar o bem sem necessidade de o publicitar... Aquela coisa do "altruísmo" (que é bom sermos porque temos sempre algo a ganhar com isso...). É claro que ninguém se deita, à noite, satisfeito com o bem que fez caso o mesmo não seja reconhecido. Dito isto, e refazendo a pergunta de modo a que, talvez se ajuste melhor a mim (ou à forma como eu vejo a questão), pergunta-se: O quão bom devemos ser até que alguém admita e reconheça que o somos? Permanece a necessidade de reconhecimento, o afago no ego, a festinha na cabeça que nos impele a fazer mais e melhor do tal bem... Mas, como neste mundo é mais fácil chamar FDP a alguém do que dizer-lhe "fizeste bem!"... Acabamos por voltar ao ponto inicial: fazer o bem por fazer, satisfeitos em como o fizemos e pronto (mesmo que algo, por dentro, nos roa...). E se invertermos? How bad do you have to be before you can be considered a bad person? Responder a isto é mais fácil. Levar com este rótulo então! MUITO mais fácil. Suscita menos dúvidas. Somos mais complacentes com a mazura do que com pratica o bem... A natureza humana é lixada com um F grande.
Começas as tuas frases com isso porque, a meu ver, achas que o que vais dizer a dizer a seguir será melhor recebido. Tu, claramente seguro da tua "superioridade" em relação a certo assunto, deitas-te abaixo para que a outra pessoa te percepcione ao mesmo nível e, assim, aceite melhor o que dizes...
Não prestas para nada? Duvido. Espertinho assim, tenho a certeza que por dentro até te ris quando o dizes... Tu sabes é muito. :P
(PS: por aqui ainda não começaste nenhum comentário com isso... :PPPPP)
Óbvio, vivemos numa sociedade onde "agir bem" é um pressuposto, logo, quando alguém busca reconhecimento por ser como deve ser, ou até mesmo mostra ressentimento por não lhe ser reconhecida uma capacidade que se impõe como standard, está a querer mais do que merece.
"agir mal", pelo contrário, por contraditar o modo de vida socialmente imposto e aceite, é alvo de censura.
Ou como dizia não sei quem em não sei quê "whoopty freakin' doo! Were you expecting a medal for that?"
Justo! É como quem quer receber um prémio por fazer o seu trabalho como, onde e quando foi contratado e é pago para o fazer. É justo e eu entendo. Todos somos juízes em causa alheia. Todos. Distribuímos placas a torto e a direito, rotulando as pessoas de boas e más pelas mais variadas razões. E é, de facto, mais fácil levar com a de "mau" porque o mal é mais fácil de identificar. Fonix. Até há listas que controlam essas coisas (para quem nelas crê, claro). Agora, quando falamos do bem... O caso muda de figura. É como dizer a alguém: faz o teu melhor e isso já é bom. Mas pode não ser bom o suficiente! Depende do objectivo da coisa. Quando ou através de que meios é que, praticando o bem, somos chamados de boa pessoa? Sabermos que o somos, sozinhos, não dá. Não serve. E tens razão, andarmos por aí a chamar até nós esse tipo de reconhecimento é visto como sendo arrogante (pimba! rótulo de mau!). Mas... mas! Mesmo que seja a coisa mais merecida deste mundo (a palavra "merecer" provoca-me arrepios... é demasiado complicada e não gosto muito de a usar).
Tal como há um enorme "mas" nesta questão, sendo que a maior parte das coisas são subjectivas e dependem sempre da perspectiva de cada um, também a coisa de "ser-se bom" tem um enorme "mas". You're good, but not that good. Para o mal... não há "mas". És mau e pronto. Deitamos sempre tudo abaixo. Complexos de inferioridade e de não querer que alguém fique à nosa frente. Em vez de nos tornarmos melhores, não, puxamos os outros para baixo para junto de nós. Daí perguntarmos, com o maior dos desplantes, se alguém quer uma medalha por fazer algo que era esperado dela... Mas é que nem sempre o que se faz se é esperado. E quando as expectativas são superadas? E foda-se. Esta conversa requeria um pires de camarão do rio e muita sagres para poder ser bem desenvolvida e chegarmos à conclusão que não há conclusão a retirar. Eu sei que não presto para nada, mas, (:P) acho que, por vezes, somos maus só porque sim, especialmente com quem é bom exactamente porque sim.
Ser bom ou mau é uma questão de opinião nossa e dos outros. Classificações deste género estão sempre ligadas ao contexto sociológico onde te inseres.
Uma boa acção num contexto pode ser considerado um insulto noutra.
Vamos falar do conceito de beleza por exemplo.
Todos sabemos que a beleza é subjectiva mas possivelmente se perguntarmos a 100 pessoas se te acham atraente, se todas fossem sinceras, provavelmente uma percentagem diria que não. Não sei porquê mas diriam.
Ser-se bom ou não é algo que sinceramente não passa de um rótulo que para uns faz sentido e para outros não. Para mim só faz sentido dizer-se isso de alguém como opinião pessoal não como certeza absoluta. Não há pessoas apenas boas nem pessoas apenas más.
Agora quando perguntas para quantificar algo subjectivo... estás obviamente a promover uma discussão para a qual não terás conclusões definitivas.
A minha opinião é que querer ser-se bom o suficiente é porque queremos se-lo no contexto de alguém. Ser-se bom aos olhos de alguém não nos garante que todos nos vejam da mesma forma por isso a tendência é querer-nos adaptar à forma de ver da outra pessoa, sobre a qual nos interesse ter alguma influência positiva. Isto é uma falácia porque normalmente o que isto provoca é um sentimento de obrigação para desempenhar um certo papel que não pode ser mantido eternamente. Em última análise quando alguém tenta ser visto como bom aos olhos de alguém, e para isso é obrigado a manter esse manto invisível de aparência, ou fazer o que o outro possivelmente gosta, mais tarde ou mais cedo não só iremos detestar o que nos estamos a tornar como a outra pessoa perceberá que afinal não somos exactamente aquela pessoa que pensava que era-mos.
A única forma de sermos bons, mas mesmo mesmo bons, e não apenas o suficiente, é ser-mos quem somos e ser-mos honestos connosco mesmo. Se nos respeitarmos a esse ponto, e se nos formos melhorando conforme avançamos na vida, com base na experiência vivida, é tudo o que é preciso. E se por acaso não formos bons o suficiente para alguém, é porque possivelmente esse alguém não é bom o suficiente para nós também.
Foda-se que estou a ficar lamechas. Caralho para iso.
'Tás nada, Tarado. 'Tás nada. Mas tens razão (foda-se!).
... "querer ser-se bom o suficiente é porque queremos se-lo no contexto de alguém."
Claro que sim. Há sempre gente para a qual estamos nas tintas em relação à opinião que possam ter de nós e depois há gente que, bolas... só de pensar em as desiludir e o mundo desaba.
Ou seja, podemos ser boas pessoas para certas pessoas e pronto. O resto, ou tem opinião contrária ou então, sendo esta o mais provável, está-se a cagar. É triste, mas é por aí. Mas reafirmo, iria melhor com camarões do rio e sagres (já vos disse que adoro camarão do rio ou de espinho???).
Obrigada por mais um belo comentário, Tarado. Mesmo.
(agora quero ver-te ficar lamechas em comentário ao post fresquinho acabadinho de postar...)
Hummm, depois disto tudo, eu sou indecisa e pessimista ou só indecisa ou o que eu quis foi dizer que gostei que tivesses escrito em 2011 e essa pergunta é de tal forma, que se eu viesse no espaço de uma semana responder, ao mesmo, daria para umas quantas filosofias das minhas, dependendo do estado em que acordei de manhã.
Já te disse este ano que escreves bem comó caraças e que adoro ler o que escreves?
Pronto. Como vês, aqui está a tua resposta. Para mim és good mais do que enough. Porque uma good person, é a que consegue fazer o outro sorrir, sem qualquer intenção de o fazer.
Escreveste nada um testamento. Isso é mais para mim que sofro de falta de poder de síntese... :)
Não achei nada a tua anterior resposta indecisa ou pessimista... cautelosa, sim. Tal como eu. Também não sei responder à pergunta lançada. Mas gosto dessa do fazer sorrir. Também o és, então. :)
E que tal sermos apenas nós próprios e os juízos que fiquem para os demais!? O que agrada a uns desagrada a outros, como tal, vamos apenas ser quem somos sem falsidades que é o melhor! E quem gostar, gosta, quem na gostar meta a borda do prato...
22 comentários:
Good enough.
Nunca o suficiente...
Poças! Estava a ver que não entravas no ano novo :)
Não faço ideia. Se descobrires conta :)
Tarado,
E isso basta?
Egoiste,
Porra!
Maria,
Já cá ando no novo ano há aí uns 6 dias... ;)
Não sabes? E achas que eu sei?!
É exactamente por não saber que vos perguntei, oh sábios e ilustres Tasquenses!!
(já viram isto? 3 respostas completamente diferentes para um pergunta tão simples... engraçado)
A partir do momento em que deixa de se preocupar com o quão bom precisa de ser aos olhos dos outros.
Lima,
Claro. Todos temos um radar interno para estas coisas... todos sabemos se sim ou se não.
Mas é a tal coisa... à mulher de césar não basta sê-lo...
Devia de haver lista de requisitos, tipo checklist. E aí tínhamos provas em como éramos, ou não. Simplificava tudo!
Em três respostas tiveste 2 movimentos.
O do realista/simplista.
E o dos pessimistas/indecisos.
Tu própria não sabes responder...
Sempre me disseram duas coisas:
"Nunca perguntes algo que já sabes a resposta!"
"Nunca perguntes algo que não queres saber a resposta!"
Onte te inseres...?
:)
Egoiste,
Insiro-me naquela do:
"Se não sabes, pergunta - é a melhor forma de obter uma resposta."
:)
E desde quando é que se podem colocar os pessimistas e indecisos no mesmo saco?? Caredo! Isso é que me parece pessimismo e indecisão!
Quando nos perguntamos o quão bons deveremos ser para sermos boa pessoa, estamos obviamente a falhar o alvo. Estamos tacitamente a admitir que não somos uma boa pessoa, pois sê-lo torna-se mais importante que os efeitos naturalmente decorrentes do "ser bom".
Daí eu começar muitas frases com "eu sei que não presto p'ra nada, mas..." :P
Lima,
Compreendo.
Falas da existência de um Universo auto-recompensador que sossega as mentes e consciências de quem sabe praticar o bem sem necessidade de o publicitar... Aquela coisa do "altruísmo" (que é bom sermos porque temos sempre algo a ganhar com isso...).
É claro que ninguém se deita, à noite, satisfeito com o bem que fez caso o mesmo não seja reconhecido.
Dito isto, e refazendo a pergunta de modo a que, talvez se ajuste melhor a mim (ou à forma como eu vejo a questão), pergunta-se: O quão bom devemos ser até que alguém admita e reconheça que o somos?
Permanece a necessidade de reconhecimento, o afago no ego, a festinha na cabeça que nos impele a fazer mais e melhor do tal bem...
Mas, como neste mundo é mais fácil chamar FDP a alguém do que dizer-lhe "fizeste bem!"... Acabamos por voltar ao ponto inicial: fazer o bem por fazer, satisfeitos em como o fizemos e pronto (mesmo que algo, por dentro, nos roa...).
E se invertermos?
How bad do you have to be before you can be considered a bad person?
Responder a isto é mais fácil. Levar com este rótulo então! MUITO mais fácil. Suscita menos dúvidas.
Somos mais complacentes com a mazura do que com pratica o bem...
A natureza humana é lixada com um F grande.
Começas as tuas frases com isso porque, a meu ver, achas que o que vais dizer a dizer a seguir será melhor recebido. Tu, claramente seguro da tua "superioridade" em relação a certo assunto, deitas-te abaixo para que a outra pessoa te percepcione ao mesmo nível e, assim, aceite melhor o que dizes...
Não prestas para nada? Duvido.
Espertinho assim, tenho a certeza que por dentro até te ris quando o dizes...
Tu sabes é muito.
:P
(PS: por aqui ainda não começaste nenhum comentário com isso... :PPPPP)
Óbvio, vivemos numa sociedade onde "agir bem" é um pressuposto, logo, quando alguém busca reconhecimento por ser como deve ser, ou até mesmo mostra ressentimento por não lhe ser reconhecida uma capacidade que se impõe como standard, está a querer mais do que merece.
"agir mal", pelo contrário, por contraditar o modo de vida socialmente imposto e aceite, é alvo de censura.
Ou como dizia não sei quem em não sei quê "whoopty freakin' doo! Were you expecting a medal for that?"
Justo! É como quem quer receber um prémio por fazer o seu trabalho como, onde e quando foi contratado e é pago para o fazer.
É justo e eu entendo.
Todos somos juízes em causa alheia. Todos. Distribuímos placas a torto e a direito, rotulando as pessoas de boas e más pelas mais variadas razões.
E é, de facto, mais fácil levar com a de "mau" porque o mal é mais fácil de identificar. Fonix. Até há listas que controlam essas coisas (para quem nelas crê, claro).
Agora, quando falamos do bem... O caso muda de figura.
É como dizer a alguém: faz o teu melhor e isso já é bom. Mas pode não ser bom o suficiente! Depende do objectivo da coisa.
Quando ou através de que meios é que, praticando o bem, somos chamados de boa pessoa?
Sabermos que o somos, sozinhos, não dá. Não serve. E tens razão, andarmos por aí a chamar até nós esse tipo de reconhecimento é visto como sendo arrogante (pimba! rótulo de mau!). Mas... mas! Mesmo que seja a coisa mais merecida deste mundo (a palavra "merecer" provoca-me arrepios... é demasiado complicada e não gosto muito de a usar).
Tal como há um enorme "mas" nesta questão, sendo que a maior parte das coisas são subjectivas e dependem sempre da perspectiva de cada um, também a coisa de "ser-se bom" tem um enorme "mas".
You're good, but not that good.
Para o mal... não há "mas".
És mau e pronto.
Deitamos sempre tudo abaixo. Complexos de inferioridade e de não querer que alguém fique à nosa frente.
Em vez de nos tornarmos melhores, não, puxamos os outros para baixo para junto de nós.
Daí perguntarmos, com o maior dos desplantes, se alguém quer uma medalha por fazer algo que era esperado dela... Mas é que nem sempre o que se faz se é esperado. E quando as expectativas são superadas?
E foda-se. Esta conversa requeria um pires de camarão do rio e muita sagres para poder ser bem desenvolvida e chegarmos à conclusão que não há conclusão a retirar.
Eu sei que não presto para nada, mas, (:P) acho que, por vezes, somos maus só porque sim, especialmente com quem é bom exactamente porque sim.
Ser bom ou mau é uma questão de opinião nossa e dos outros. Classificações deste género estão sempre ligadas ao contexto sociológico onde te inseres.
Uma boa acção num contexto pode ser considerado um insulto noutra.
Vamos falar do conceito de beleza por exemplo.
Todos sabemos que a beleza é subjectiva mas possivelmente se perguntarmos a 100 pessoas se te acham atraente, se todas fossem sinceras, provavelmente uma percentagem diria que não. Não sei porquê mas diriam.
Ser-se bom ou não é algo que sinceramente não passa de um rótulo que para uns faz sentido e para outros não. Para mim só faz sentido dizer-se isso de alguém como opinião pessoal não como certeza absoluta. Não há pessoas apenas boas nem pessoas apenas más.
Agora quando perguntas para quantificar algo subjectivo... estás obviamente a promover uma discussão para a qual não terás conclusões definitivas.
A minha opinião é que querer ser-se bom o suficiente é porque queremos se-lo no contexto de alguém. Ser-se bom aos olhos de alguém não nos garante que todos nos vejam da mesma forma por isso a tendência é querer-nos adaptar à forma de ver da outra pessoa, sobre a qual nos interesse ter alguma influência positiva. Isto é uma falácia porque normalmente o que isto provoca é um sentimento de obrigação para desempenhar um certo papel que não pode ser mantido eternamente. Em última análise quando alguém tenta ser visto como bom aos olhos de alguém, e para isso é obrigado a manter esse manto invisível de aparência, ou fazer o que o outro possivelmente gosta, mais tarde ou mais cedo não só iremos detestar o que nos estamos a tornar como a outra pessoa perceberá que afinal não somos exactamente aquela pessoa que pensava que era-mos.
A única forma de sermos bons, mas mesmo mesmo bons, e não apenas o suficiente, é ser-mos quem somos e ser-mos honestos connosco mesmo. Se nos respeitarmos a esse ponto, e se nos formos melhorando conforme avançamos na vida, com base na experiência vivida, é tudo o que é preciso. E se por acaso não formos bons o suficiente para alguém, é porque possivelmente esse alguém não é bom o suficiente para nós também.
Foda-se que estou a ficar lamechas. Caralho para iso.
'Tás nada, Tarado. 'Tás nada.
Mas tens razão (foda-se!).
... "querer ser-se bom o suficiente é porque queremos se-lo no contexto de alguém."
Claro que sim. Há sempre gente para a qual estamos nas tintas em relação à opinião que possam ter de nós e depois há gente que, bolas... só de pensar em as desiludir e o mundo desaba.
Ou seja, podemos ser boas pessoas para certas pessoas e pronto. O resto, ou tem opinião contrária ou então, sendo esta o mais provável, está-se a cagar.
É triste, mas é por aí.
Mas reafirmo, iria melhor com camarões do rio e sagres (já vos disse que adoro camarão do rio ou de espinho???).
Obrigada por mais um belo comentário, Tarado. Mesmo.
(agora quero ver-te ficar lamechas em comentário ao post fresquinho acabadinho de postar...)
Hummm, depois disto tudo, eu sou indecisa e pessimista ou só indecisa ou o que eu quis foi dizer que gostei que tivesses escrito em 2011 e essa pergunta é de tal forma, que se eu viesse no espaço de uma semana responder, ao mesmo, daria para umas quantas filosofias das minhas, dependendo do estado em que acordei de manhã.
Já te disse este ano que escreves bem comó caraças e que adoro ler o que escreves?
Pronto. Como vês, aqui está a tua resposta. Para mim és good mais do que enough. Porque uma good person, é a que consegue fazer o outro sorrir, sem qualquer intenção de o fazer.
Apre que escrevi um testamento.
Escreveste nada um testamento. Isso é mais para mim que sofro de falta de poder de síntese... :)
Não achei nada a tua anterior resposta indecisa ou pessimista... cautelosa, sim. Tal como eu. Também não sei responder à pergunta lançada.
Mas gosto dessa do fazer sorrir. Também o és, então.
:)
Ahhh! E não. Ainda não me tinhas dito
:D
Agradeço e retribuo.
(vês? é só sorrisos!)
E que tal sermos apenas nós próprios e os juízos que fiquem para os demais!? O que agrada a uns desagrada a outros, como tal, vamos apenas ser quem somos sem falsidades que é o melhor! E quem gostar, gosta, quem na gostar meta a borda do prato...
Bruta, pá.
:PPPPPPPPP
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