(Há bocado, McDonald’s de Santos)
O que dizer de quatro rapazes adolescentes que vão almoçar ao McDonald’s apenas para passarem o tempo todo a arrotar, mandar bocas porcas às teenagers que passam, enquanto empurram as paredes falsas do estabelecimento (estão em obras) tentando fazer com que toda a estrutura caísse em cima das pessoas que lá estavam, gozando com outros homens assim mais para o gorducho que por azar escolhem a mesa ao lado da deles para calmamente ingerir mais 300 000 calorias de que não precisam, e, como se tudo isto ainda não fosse suficiente para mentes tão jovens, ainda tiveram a energia suficiente para gozar com a única pessoa que decidiu meter-lhes no lugar, falando com eles e dando-lhes na cabeça por se estarem a portar pior que um grupo de chimpanzés em dia de bananas para o almoço (não, não fui eu mas sim um homem, trintas e poucos, bem parecido, bem vestido, bem falante e com ar de quem poderia, em 3 segundos, mandar um murro em cada um dos putos, enquanto lhes enfiava o resto das batatas fritas pelas narinas acima. Deve ser solteiro. Só pode. Tinha ar de quem tinha as quecas que queria, e não as que podia…). E então gozaram mais, falaram ainda mais alto, arrotaram com mais força, empurraram a parede com mais afinco… e eu a olhar. Houve um que reparou e começou logo a mandar os outros estarem quietos, “olhás pessoas” e tal… Mas havia um deles que insistia em se fazer valer pela impressionante falta de tacto, bom senso e educação. Esse, em particular, que tinha ar e aspecto de betinho, tinha também as calças de ganga sujas mesmo no rabo. Eu reparei. Também reparei que tinha ido à casa de banho… Quando se foram embora, passou pela minha mesa e aconteceu o seguinte:
Eu: Tens o cu cagado.
Ele: O quê?
Eu: Foste à casa de banho e ficaste com o cu cagado…
Ele: Cucagadu…
Eu: Sim. Tens o cu cagado.
Ele: Hahaheh!!! Pffff!
Amigo dele: Ena, pois tens!
Ele: Hein?! (enquanto ambos procediam a cuidado manuseamento do cu das calças do rapazito para averiguar tal facto).
Estão a ver de onde vêm os Srs. Mr. Bestas deste mundo? Estão a ver? Eles nascem nos McDonald’s! Fecundam-se no quentinho do óleo da fritadeira, soltam-se para a chapa de grelhar e depois de atingida a temperatura exacta, voam para o mundo, cheios de hormonas mal organizadas e histéricas, tiram a carta, dão vida à necessidade de se inventar anti-depressivos e ainda reclamam quando o jantar não está na mesa a horas ou quando o viagra não actua tão rapidamente quanto desejado!
Por isso, mulheres deste mundo, só vocês podem evitar que a existência de um Sr. Mr. Besta afecte a vossa vida! Pela saúde das vossas filhas! Dirijam-se agora ao McDonald’s mais próximo, levem desinfestante, dodots e clearasil quanto baste e erradiquem hoje o gene “Eu sou uma Besta A25” deste mundo!
Um futuro melhor depende de si! E agora todas juntas: I Am Woman!!
Mini-assholes.
31.10.07
E este post vai paaaaara.....
imagem: google
Mulheres deste mundo! Tomai atenção! Os Homens deste mundo andam a sofrer e a culpa é nossa! Eles precisam da nossa compreensão e carinho e nós apenas lhe atiramos com lâmpadas para mudar e paredes para pintar! Abaixo a insensibilidade feminina! Abaixo a frieza feminina para com as necessidades masculinas! Eles também têm sentimentos, porra!
Custa-me, sofro, quase choro, sangro até, quando vejo um homem mal tratado a sofrer com a crueldade do seu próprio destino! Morro um pouco por dentro quando vejo um Homem a explodir de sentimento, a explodir por não mais aguentar toda a dor e sofrimento infligidos pela crueldade deste mundo feroz!
O que dizer de um homem que se mete no meio do trânsito a blasfemar contra tudo e todos, agitando os braços, fazendo sinais com os dedos e mãos, a atirar a cabeça para trás, a emitir risos cadavéricos, esgares maquiavélicos, a revelar olhos esbugalhados, narinas dilatadas e aquelas bolinhas de cuspo que se acumulam aos cantos da boca quando se tem muita sede ou quando se grita muito? Só há uma coisa a dizer! A culpa é das mulheres!
Mandem mais quecas nos vossos mais que tudo! Comprem mais minis para meter no frigorífico! Deixem-nos ver a bola descansados! Eles querem mandar uma queca em cima da mesa de jantar enquanto vêem as notícias das oito e roem uma perna de galinha? Abram as pernas! Metam-vos a jeito! Colaborem, porra! Ou então, desconfiam que o vosso casamento é de fachada??? Que o vosso homem tem claras e manifestas tendências homossexuais e anda com problemas em o admitir??? Já repararam que as vossas melhores tangas desaparecem durante uns dias para depois aparecerem lavadinhas, dobradas ao contrário e na gaveta das meias?? Sejam compreensivas! Digam que não se importam de ele ir tantas vezes “ao café” com o Silva! Digam que compreendem que ele tenha necessidade de “sair com o pessoal” para “ir à pesca” no fim-de-semana! No problem! Ou, por hipótese, o vosso homem emagreceu, passou a usar mais perfume, a tomar banho mais do que 3 vezes por mês e a trocar de cuecas mais do que uma vez por semana??? Desconfiam que ele tenha uma amante?? Não se façam rogadas! Tentem ver a coisa pela perspectiva dele! Sejam fortes! Apoiem o vosso homem! É bem capaz de a moçoila ser mais nova, mais gira e muito mais atlética que o vosso barril de banhas mal amanhadas! Imaginem a frustração dele! Imaginem o pânico! Imaginem o nervosismo! Sejam compreensivas, porra! Pode até ser que ele ande com problemas em o meter de pé tão rápido quanto as hormonas da moçoila exigem! Os homens sofrem muito, bolas! E as culpadas somos nós! Como mais é que se pode explicar o que certos homens fazem na estrada, ou em casa, ou seja onde for, quando decidem mostrar ao mundo que são uns patéticos, inúteis, ridículos, tristes, frustrados e mal construídos exemplos da raça humana, quanto mais do sexo masculino?
Este post de hoje vai com muito amor e carinho para o Sr. Mr. Besta da carrinha Ford que hoje de manhã decidiu atormentar a vida dos ainda meio dormentes e tranquilamente deprimidos condutores que tentavam a todo o custo fazer o caminho entre Xabregas e a Praça do Comércio. Para si, meu Caro Sr. Mr. Besta Inútil e Desprezível, um enorme abraço de solidariedade, com votos de que consiga adoptar em breve outros métodos mais solitários de libertação de stress e ansiedade. Os seus tomates prontos a explodir por falta de uso e a paciência dos outros seres que habitam este planeta agradecem. Beijinhos!
Asshole.
26.10.07
24.10.07
Nem com desenhos...
Bem, o que dizer quando, num escritório com número muito limitado de presenças masculinas, e conseguindo-se, desta forma e muito facilmente, identificar o culpado por determinados acontecimentos, após se ter falado e explicado a coisa ao dito espécimen e após se ter criado, impresso e colado estes belos exemplares instrutivos que aqui vêm (da minha autoria, claro, que não sou gaja para me sentar numa sanita anteriormente vítima da falta de pontaria masculina) bem ao nível dos olhinhos do dito rapazito, a coisa continua na mesma?
Volta-se a falar. Explicar que partilhar um café e umas piadas, eh pá, tudo bem! Agora, que ninguém quer ver o resultado diário do funcionamento do seu corpo… lá isso ninguém quer partilhar com ele, muito obrigada.
Sintam-se livres, minhas caras, para usarem estas imagens a vosso bel-prazer!
A luta a favor da extinção da costela de Neandertal que ainda sobrevive no sistema genético masculino continua! Abaixo as atitudes UGA-UGA!!!
Cá para mim isto vai servir de inspiração para muitos mais posts… ou comentários… I can feel it. Venham eles!!
18.10.07
A Problemática das Más Quecas e suas Consequências no Mundo Laboral
imagem: google
Há quem diga (os Homens) que não existem “Más Quecas”. Como, para eles, atingir aquele momento final é quase sempre certo, parece que conseguem de alguma forma esquecer todos os restantes que levaram até ao mesmo. A gaja era feia que nem um bode? Não interessa: tinha umas belas mamas. Etc. Etc. Etc. Enquanto que esta realidade pode ser toda muito bonita para os seres ejaculadores deste planeta, existe todo um mundo reservado apenas aos “alvos” da referida ejaculação que, vá-se lá saber porquê, levam isto muito mais a sério. Uma Má Queca no mundo feminino pode representar o despoletar de uma gravíssima depressão caso a indivíduo (é assim que se diz, é) comece a questionar-se sobre as razões da mesma. Ok, pode até ser que chegue à conclusão que é o gajo que não faz a mais pálida ideia do que está a fazer (como aquele eterno mistério referente à localização do clítoris ser algures entre os joelhos e o umbigo…), mas, até lá, as questões, as dúvidas e as perguntas podem aniquilar qualquer saudável ego feminino. Há quem se mostre devastada por experimentar uma Má Queca sem nunca chegar a fazer nada em relação a isso; há quem se mostre determinada a acabar com essa situação sacando de um mapa de geografia humana, cheio de luzes e buzinas, para mostrar ao Exmo. Sr. Gajo exactamente onde é o dito cujo do clítoris ou outras coisas de maior relevância informativa. Mas depois, claro, também há aquelas Exmas. Sras. Gajas que nunca equacionam a hipótese de a “culpa” ser, a) do seu rabo enorme, b) das suas mamas pequenas ou c) do gajo não saber que lubrificação não tem nada a ver com correntes de distribuição. Não! Estas Exmas. Sras. Gajas decidem que a culpa destas coisas todas (e outras ainda que não vou agora abordar) é das colegas de trabalho! E assim, com base nesta premissa, lá vão descarregando toda a sua tensão sexual acumulada nas pobres coitadas colegas; lá vão empurrando todo aquele nervoso miudinho provocado por falta de Boa Queca para cima das colegas que, com a infinita paciência e solidariedade feminina de quem consegue reconhecer uma Vítima da Má Queca à distância (é genético… as mulheres conseguem ver estas coisas) lá vão tentando acalmar os ânimos, lá vão tentando compreender, lá vão ignorando a profunda vontade de atirar um bem apontado “Miga, o teu Exmo. Sr. Gajo não conhece a arte da Boa Queca? E a culpa é de quem, diz lá?” ou então um mais gracioso “Olha, vai ver este site… têm lá uns electrodomésticos/utensílios/insufláveis mesmo giros que talvez te ajudem nas tarefas domésticas”.
É mais do que óbvio que toda a gente passa por uma Má Queca mais tarde ou mais cedo. É mais do que óbvio que há alturas da vida em que parece que somos espectadores de um filme de baixíssima qualidade, sem conseguirmos da melhor forma ou atempadamente alterar o guião. Agora, deixar essa Má Queca extravasar do banco de trás de um qualquer automóvel, das tábuas de um qualquer chão ou ainda da bancada de uma qualquer cozinha, deixando-a ir direitinha para a paciência das colegas é que não está com nada.
Treinem mais! Leiam o livro de instruções! Façam o que quiserem, mas, por favor!, não façam com que o resto do pessoal fique com a mesma má disposição de quem, apenas a título de exemplo exemplificativo e possivelmente muitíssimo acertado com uma certa e determinada realidade que por aqui abunda, parece ter passado a noite anterior com a cabeça enfiada no lava-loiças, olhos cheios de Fairy, cuecas enroladas nos tornozelos enquanto vai soltando uns “Meu machão! Tu matas-me! Dás cabo de mim!” só para apressar a coisa e desabafar um cadito com o universo.
Porra, pá! Não há pachorra!
9.10.07
Desconvocada a greve... pode blogar-se qualquer coisita.
imagem: google
Estou chateada. Apetece-me desancar. GREVE DESCONVOCADA ATÉ VER. Pronto (nunca gostei de sindicatos chatos…).
Tema de hoje: Gajos e Gajas, ou seja, Pessoas no Geral.
Ahh pois é. Tema recorrente e bastante aprofundado aqui neste espaço cibernético, mas que, mesmo assim, vale sempre a pena voltar a remoer… ou não fosse também eu Gaja… remoer faz parte do nosso código genético logo a seguir à parte de como bem fingir orgasmos.
Situação 1: Piropos (não que eu tenha sido alvo de algum nos últimos tempos, o que me deixa preocupada, mas não ao ponto de necessitar de referir isso aqui até porque ninguém me lê e muito menos sabe quem eu sou. HA!)
Exemplo: Numa qualquer rua movimentada de seja onde for.
Diz o Gajo: Oh Boa! Papava-te toda agora e aqui mesmo em cima da sarjeta! (se não tivermos em conta a assinalável poesia deste tipo de afirmação, porque essa distrai-nos, podemos até ver que a perspectiva de se ser papada em cima de uma sarjeta talvez seja o sonho de Qualquer Gaja – sub-tipo 3.2 na classificação de Gajedo).
Responde a Gaja (tem de ser das que não têm este tipo de sonho, claro): Vai-te-cagar-oh-porco-nojento-da-merda-impotente-da-piroca-deves-pensar-que-estás-a-falar-com-a-tua-mãe-oh-pila-mole!
E pronto. Problema resolvido. Ou isso ou então, se for uma Gaja Séria (sub-tipo 4.9), faz de conta que não ouviu e o Gajo fica a rir-se de a Gaja não ter respondido porque é isso que se espera de uma Gaja Séria. Não que ele a considere Séria, não. Ele apenas sabe que a “sociedade” não admite que uma Gaja Séria se saia com meia dúzia de palavrões para insultar o parvalhão que acabou de lhe fazer uma proposta sexual em cima da sarjeta. Claro. Pessoalmente, tenho dias. Tanto faço que não ouço porque há coisas que mais vale nem ouvir, mas, às vezes, quando me apetece (quando a Gaja Séria fica em casa) também vou respondendo com uns “’Migo, se é esse tipo de convite que faz à sua Mulher/Namorada, não pense que todas as mulheres/namoradas são assim desse género”… qualquer coisa assim que dê para ofender logo mais do que uma pessoa ao mesmo tempo (neste caso, a mulher/namorada do Gajo e o próprio Gajo por andar ou estar casado com uma Gaja Pouco Séria (sub-tipo 7.1). Quando possível, tento também incluir referências a Mães (sub-tipo 10.3). Muito mais eficaz. Complexados de Édipo do caraças).
De qualquer das formas, esse Gajo vai-se lembrar da Gaja Boa (sub-tipo 6.4) que lhe dirigiu uma boca cheia de impropérios, deixando-o envergonhado ao pé dos amigos pedreiros e trolhas, e nunca mais lhe vai dizer seja o que for. Objectivo atingido. Peço desculpa pelo exemplo, mas foi o que se pode arranjar assim em cima da hora.
Situação 2: Descalçar uma Bota das de Biqueira de Aço.
Diz a Gaja: E se levantasses esse cu mole do sofá para me vires ajudar com as limpezas?
Responde o Gajo (se soubesse como responder como deve ser): Oh minha (mostra posse, logo carinho e devoção) linda (adjectivo dos bons… beleza e tal… sempre bom), então o que se passa? (pergunta que mostra preocupação, logo carinho e afecto). Estás bem? (idem). Eu ouvi o que disseste (assinalar facto de audição estar em perfeitas condições) e compreendo o que dizes (capacidade de compreensão também) e penso estar agora em condições de te responder (mostra que a coisa não passa em branco, que não a vai ignorar), se me quiseres ouvir, claro (mostra vontade de fazer tudo certinho, sem contrariar a Menina Gaja – sub-tipo 9.4). Sinto-me muito afectado (sentir e afectado… mostra que o Gajo não só sente como consegue dar uma nome ao que sente… é só marcar pontos) quando decides (mostra que se vê a Menina Gaja como pessoa pensante e com capacidade de decisão, ao mesmo tempo que demonstra algum afastamento em termos de “culpabilidade” na origem do problema… boa estratégia) que deves (ui!) dizer-me algo que dê a entender (UI!) que eu nada faço aqui na nossa casa (nossa… mostra que o Gajo sabe perfeitamente que a casa – por exemplo – é dos dois… reconhecer o "óbvio"… as Meninas Gajas gostam disso…). Deves ter as tuas razões (acaba de lhe dar razão) por isso, vou fazer um esforço para que não mais sintas necessidade de me dizeres essas coisas (num brilhante volte-face, assume a culpa… deixando a Menina Gaja baralhada mas feliz por ter ouvido as palavras “esforço”, “sintas” e “necessidade” tudo na mesma frase).
Responde a Gaja: Ohhh. 'Tá bem, amor. Desculpa. (HA!!!)
E pronto, problema resolvido.
Com os Gajos, é preciso ter uma abordagem mais directa para eles compreenderem exactamente o que se está a dizer. Com as Gajas, é precisamente o contrário… quanto mais floreado, melhor. Caraças! Não admira que depois digam que Gajos e Gajas vêm de planetas diferentes!
Agora, digam-me lá, meus senhores e minhas senhoras, se esta coisa de andarmos cá todos ao de cimo da terra ao mesmo tempo, enfiados nas casa uns dos outros, a partilhar locais de emprego, trabalho, estradas, relações, fluidos sexuais e tal, a fazer filhos, a desfazer amizades, a tomar cafés e outras coisas mais, não seria muito mais fácil se pura e simplesmente disséssemos exactamente o que queremos, exactamente o que precisamos, exactamente o que necessitamos, exactamente o que esperamos da outra pessoa e exactamente o que ela pode querer/esperar/precisar/necessitar de nós? Porra. A cena do “deixa andar que ele/ela há-de perceber” pura e simplesmente não devia figurar na lista de coisas a fazer quando é necessário resolver um qualquer problema/situação.
É como pedir desculpa e dizer amo-te (por exemplo e agora num tom mais sério… Brrr!). Há momentos certos para tudo. Se se deixar passar esse momento… nada feito. E isto aplica-se a tudo. Tudo mesmo. E tenho pena que hajam por aí pessoas que vivem num absoluto tormento, constantemente zangadas com tudo e todos menos com quem realmente merece, por tanto tempo pura e simplesmente porque não conseguem, no momento certo e quando é preciso, dizer exactamente o que precisam, querem, esperam, seja o que for. Tenho pena que essas pessoas existam, não tenho é pena nenhuma delas. A tal cena do “deitas-te na cama que fizeste…”, “colhes o que plantaste”… essas cenas todas. Depois admiram-se. Oh pá.
E pronto. Era só isso.
PS: Parabéns ao querido (para mim, pelo menos) Outra Merda Qualquer. Fez agora 1 ano de vida. Vamos ver o que o futuro lhe reserva. Vamos ver.
3.10.07
Eh, pá! É só um à parte!!
Conforme me assiste por lei (DL 643 XPTO sobre Direito a pelo menos um (1) "à parte" durante a reconvocação de uma greve de fome) queria apenas dizer que a Sra do Balcão não se lembra de mim uma porra! Lembra-se muito bem! Até já vi que ela tem lá um queque guardado há uns dias na eventualidade de eu lá voltar! Perseguição do caraças!
Pronto. Era só isso.
Desculpem lá.
Mensagem do Sindicato dos Bloguistas Grevistas
Exma. Sra. outramerdaqualquer.blogspot.com,
Vimos por este meio informá-la de que se encontra, neste preciso momento, a ultrapassar em grande escala os limites máximos por nós definidos e permitidos para Furagens de Greves, inlcuindo interrupções e conlissenssas (DL 3247g - 984 - XAS, Artº 84625, alínea 634029811 sobre Direitos e Obrigações dos Interruptores de Greves de Fome).
Aguardamos desenvolvimentos, quer dizer, falta deles, para que toda esta situação possa ser resolvida da forma mais simpática e com menos feridos possível. De certo que se lembra daquele caso que tivemos ano passado com aquele moço de Odivelas...
Uma boa tarde para si e seus leitores, ainda que não os tenha em quantidade suficiente para sequer serem aqui mencionados.
Com os melhores cumprimentos,
O Presidente.
PS: Averiguamos a situação que relatou em relação ao queque de chocolate (conforme nos pertence por obrigação segundo DL 2-OPI sobre Obrigações dos Sindicatos em Verificar Condições dos Alimentos Ingeridos por Grevistas de Fome) e verificamos que os mesmos se encontram devidamente confeccionados (era massa de bolo de laranja, sim senhor) e que a Sra do Balcão, ainda que bastante desdentada, não se lembra efectivamente de si.
Passe bem e veja lá o que é que anda para aqui a deixar no blog.
Red Alert! Red Alert!!!
O blog Sopa no Bide anda a ameaçar-me de morte violenta por meio de afogamento em bidé cheio de substâncias altamente tóxicas e perigosas como sejam sopa de abóbora, queijo das ilhas e ketchup se eu não voltar aos posts atempadamente atempados e regulares!
Ninguém faz nada???!!!!!
Ainda não viram a ameaça??? Ela vem a caminho, não é oh Sopa no Bidé? Não é!?!?!?
(‘brigadinha, pá)
Conlissenssa
Tenho um formando novo para as minhas aulas de inglês. É chinês. Tem um excelente sentido de humor. E depois aconteceu o seguinte:
Me: Então, como é que se diz "amor" em chinês?
Ele: Ai.
Me: Bem, acho que é possível ver a aplicação disso ao português... Ai. Ai, ai, ai... Ai.
Resto da turma: Coff, coff, hihihihihi!!! cofffff... hehahahe!!
2.10.07
Greve XI
Pronto! Calem-se, porra! Já chega! Ok! Já ouvi! Já percebi! Já entendi! Eu volto! Pronto! Não me batam mais!
Ai, desculpem… estava só a ensaiar uma resposta para quando o meu blog for inundado com pedidos para que volte ao activo… Não é que esta seja uma esperança daquelas que é sempre a última a morrer. Nada disso. É só mesmo para vos chatear.
Feios.
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