26.11.10

Facílimo.


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Difícil:
adj. 2 gén.
1. Não fácil.
2. Custoso; complicado; espinhoso.
3. Arriscado.
4. Exigente.
5. Mau.
6. Pouco provável.
(Priberam)

Ao que parece, há por aí uma qualquer moda de os Homens dizerem que as Mulheres são difíceis. Ou seja, não são fáceis, são custosas, complicadas, espinhosas, arriscadas, exigentes, más e pouco prováveis.  Não serão todos os Homens, nem todas as Mulheres, mas, ao que parece, há cada vez mais Homens a dizer que há cada vez mais Mulheres difíceis.
Resistindo eu a tentação de proferir comentários jocosos e, quiçá, repletos de sarcasmo quanto a esta questão, vou, ao invés, explicar, ou tentar explicar, o porquê de vocês tão rápida e facilmente utilizarem esta singela palavrinha aquando de referência a certas Mulheres.
Mas antes, temos de esclarecer em que campo se joga o jogo do difícil.
Sexo.
É no campo do sexo e seus derivados que se joga este joguinho que, por admissão própria, os Homens parecem andar a perder.
As Mulheres só são difíceis, e corrijam-me se estiver errada, quando não vão para a cama (banco de trás de um carro/carrinha/autocarro, beco escuro, prédio abandonado, banco de jardim, etc.) com um homem quando e como ele quer que ela vá para a cama (banco de trás de um carro/carrinha/autocarro, beco escuro, prédio abandonado, banco de jardim, etc.) com ele.
Mas isto não é, como poderia parecer à primeira vista ou para os mais incautos, tão simples como endereçar convite… não. Há todo um processo devidamente estudado e, por vezes, treinado, que os Homens executam de modo a poderem angariar evidências em como determinada Mulher é, para além de toda a dúvida, difícil. Na prática, isto significa que as Mulheres podem ser rotuladas de difíceis caso não correspondam a um olhar, a um sorriso, a um olá, a um toque no ombro, a um pedido de número de telemóvel… blah, blah, blah… mensagem, chamada, convite para ir tomar café, jantar fora, ir ao cinema… e por aí fora. Ou seja, qualquer falta de cumprimento e colaboração durante o (suposto) estudado e/ou treinado processo de sedução poderá conceder a determinada Mulher o título de Difícil.
Ora, se virmos isto do prisma de quem tem de decidir aceitar ou negar as tais estudadas e, quiçá, treinadas investidas, atrevo-me a dizer que o caso muda de figura.
Aqui, e ali (e além também, claro), o termo a empregar passa a ser o tão ambicionado Fácil.

Fácil:
adj. 2 gén.
1. Que não custa a fazer.
2. Que se consegue sem grande trabalho.
3. Claro.
4. Simples, natural.
5. Provável.
6. Brando, dócil.
7. Acessível.
8. Precipitado, que reflecte! pouco.
9. Complacente.
10. Muito susceptível!.
(Priberam)

Isto é, e na minha lógica de ver o problema aqui em mãos, aquilo que não custa fazer (por exemplo, dizer que não a marmanjo que axa k baxtao tréz sms p consegir entrada livre p kueka), o que se consegue sem grande trabalho (por exemplo, virar costas a figurinha patética que coça tomates enquanto pergunta sobre possibilidade de tomada de café com ele e respectivo escroto massacrado por anos de maus tratos manuais auto-inflingidos), o que se torna claro (por exemplo, que espécimen tem QI equivalente ao tamanho do sapato) o que é simples e natural (por exemplo, aquela sensação de enjoo, aquele sabor a vómito que fica na boca quando há algum regurgitamento de comida meio digerida mas que não chega mesmo à boca, que fica ali na garganta numa espécie de limbo, de cada vez que tentativa falhada de Homem vai lambendo os lábios – e coçando os tomates - enquanto nos olha para as mamas e nos sussurra o quão belas somos e em como os nossos olhos o fazem lembrar as estrelas do céu e o sol a raiar no dia) e o que é provável (por exemplo, utilizar as palavras “vai” e “merda” na mesma frase) é que as Mulheres considerem fácil resistir e, por vezes, combater efusivamente tais investidas com base em teorias estudas e, quiçá, treinadas porque, em termos de pontaria para o alvo, acção equivale a mijar fora da sanita e estragar tais ditos sapatos equivalentes, em termos de tamanho, ao referido QI. É fácil. Não dá luta. Não cansa. Nem moer, mói.
Mas, obviamente, é precisamente nesta encruzilhada entre o “então, doeu muito quando caíste do céu?” e o famoso e eficaz “tens a braguilha aberta” dita só para chatear e dar tempo de fuga enquanto espécimen se atira às partes como se não houvesse amanhã, que as coisas, para elas, se tornam fáceis e que, para eles, elas se tornam difíceis.
Eles, vocês, portanto (mesmo que nem todos, vá), talvez preferissem que a restante definição da palavra fácil viesse à tona e se mostrasse sob a forma de Mulher branda e dócil, acessível, precipitada, pouco reflectida, complacente e deveras muito susceptível aos vossos tais avanços estudados e, quiçá, treinados. É claro que sim. Quem não gostaria que Mulher se atirasse ela própria à tal supostamente aberta braguilha só numa de garantir que mão não servirá, nessa noite, apenas para segurar copo?
Verdade seja dita: se as há difíceis, é porque os há fáceis.
E enquanto perdurarem certo tipo de teorias estudas e, quiçá, treinadas, as Mulheres (algumas, nem todas) vão continuar a ser difíceis (e monumentalmente orgulhosas disso) e, possivelmente, imunes a quem gostaria que fossem, pelo contrário, fáceis, seguras de que não estarão a perder nada a não ser breves trechos de tempo enquanto, com sorriso simpático e brilho nos olhos, vos (nem todos vocês, mas alguns) informam que o que procuram podem mais facilmente encontrar nas páginas centrais de um qualquer jornal diário (ou à beira da estrada) do que ali, com elas.
E isto, desculpem, é tão fácil de compreender que acho difícil ninguém o conseguir fazer.
Até lá, meus caros, ou não, agasalhem-se que está aí o inverno e este, figurado claro, é capaz de durar…

16.11.10

Eu também não.

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Nunca se sentiram como se andassem desenfreadamente a empreender acções de sabotagem contra vocês próprios?
Nunca tiveram daqueles dias em que quanto mais cuidado se tenta ter para não se ser descuidado são precisamente os dias em que dizemos as coisas ao contrário ou tudo quanto não devemos e em que quando ouvimos o que nos dizem de volta, compreendemos (pfff!) outra coisa qualquer que não tem nada a ver mas que, naquele instante, até que faz sentido e lá continuamos numa conversa meio surreal em que nada é o que é e em que começamos a desconfiar de tudo quanto vemos e fazemos e fazem, não vá a coisa ter sido sem querer, e nós não sabermos como retirar o delicado pezinho da poça?
Nunca passaram por alturas em que se sente uma espécie de ânsia e cansaço, exactamente ao mesmo tempo? Em que a cabeça não está nem aqui, nem ali, parecendo animal bravo prestes a ser apanhado e lutando até ao fim para não se deixar apanhar, mesmo que não haja nada nem ninguém contra o qual fugir ou escapar?
Nunca tiveram alturas em que, por muito pouco que se faça, qualquer palavra que nos seja dirigida é, inevitavelmente, recebida com rolar de olhos e expressão exasperada como se tivéssemos sido interrompidos da coisa mais importante do mundo e arredores pela pessoa mais chata do mundo e arredores?
Nunca passaram por momentos de tão absorta dispersão que tudo quanto resta é pensar em trezentas mil coisas ao mesmo tempo enquanto chegamos à conclusão que dessas trezentas mil, exactamente trezentas mil nos aborrecem e nos dão vontade de desatar a fazer perguntas a tudo e todos só para termos a certeza que, efectivamente, são trezentas mil coisas aborrecidas e que não valem um pensamento que seja?
Nunca tiveram aquela sensação de se sentirem presos e de se contorcerem como se realmente o estivessem apenas para logo a seguir desejarem estar mesmo presos e ter algo contra o qual se contorcerem, nem que seja para que se justifique tal sensação de se estar preso?
Nunca passaram por aqueles atrozes minutos em que nos ouvimos falar e o nosso cérebro, dormente e moribundo, ainda tem energia suficiente para despertar os alarmes que gritam “Cala-te! Cala-te! Cala-te!” a um ritmo tão estonteante que o único efeito é fazer com que falemos mais depressa ainda de modo a dizermos todos os disparates que temos para dizer antes que o sistema de segurança central nos provoque uma entorse na língua e uma dor dilacerante em precisamente 56,7% dos dentes?
Nunca, no meio disto tudo, tiveram momentos de absoluta lucidez em que se apercebem, estremecendo, que assim que fase passar, vos vai apetecer andar de cara tapada e longe dos olhos do mundo durante o tempo necessário a que todos se esqueçam do vosso nome quanto mais dos disparates que disseram e fizeram? Mesmo que, no fundo, saibam que até nem foi nada de grave, o que apenas ajuda a que a coisa soe ainda mais grave precisamente por poder ter sido tão fácil evitar, nunca vos apeteceu apagar umas horitas devidamente seleccionadas de memória, não vá haver mais alguém que se lembre e não permita que se esqueça aquilo que temos vergonha de lembrar?
Não?
Pois.
Eu também não. 

8.11.10

Não, obrigado.


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Que já recusou sexo, na iminência do acto, por mulher presente não ter depilação feita, contou-me ele. Mais do que uma vez, acrescentou.
Que já houve quem fosse tratar do assunto logo ali, explicou-me, mas que nem todas o faziam ou estavam dispostas a isso.
Que detesta pêlos, justificou-me.
Que se ele próprio não os tem e assim se consegue manter, então que não há desculpa para quem quer estar com ele, disse-me.
Que se não gosta de pêlos, porque é que os haveria de gramar?, perguntou-me.
Que se não se cumprisse com os requisitos, ele recusava e pronto, afirmou.

Perguntei o que lhe costumavam dizer as mulheres que ele rejeitava, sem mais nem menos, logo ali, no quase acto. Respondeu que perguntavam se estava a falar a sério e que, obviamente, ele dizia sempre que sim e que não havia ninguém que lhe fizesse mudar de ideias, que pura e simplesmente não tinha de gramar o que não gosta e que a coisa acabava logo ali e pronto. Simples.

É justo, disse-lhe.
És um freak, mas, tudo bem, acrescentei.
És capaz de perder mais do que o que ganhas com esse tipo de atitude, mas tudo bem, avisei.
Recusou tal noção, vincando ainda mais a parte do “se não gosta, não tem de gramar”.
Curiosa, perguntei o que era, para ele, inadmissível nesse campo, ou seja, se admitia pêlos acabadinhos de nascer, por exemplo.
Torceu o nariz.
Torci o meu.
Nada mesmo sempre?, perguntei.
Sim, declarou.

O interlocutor da conversa tem 22 anos. É bonito. Tem estilo cuidado e pensado. Preza o seu aspecto e tem-no do bom. Usa cremes diferentes para o corpo, mãos e rosto. Vai ao ginásio todos os dias. Cheira sempre bem. Roupas combinam e tem calçado específico para certas peças. Gosta de se destacar dos demais. De vez em quando, usa suspensórios para o mostrar. Pulseiras grossas de cabedal com fatos. Que gosta de se adornar com um só pormenor que diz que há ali algo mais.
É extremamente inteligente. Muito bem-educado e orientado. Seguríssimo de si. Convicto para além de todo o tipo de provocação. Perfeccionista. Pouco tolerante para com a burrice e futilidade. Pouco tolerante ponto final. Despreza a falta de inteligência e de conversa. Brutalmente franco. Nunca pede nada a ninguém. Prefere dar a entender o que está disposto a dar. Quem não souber aproveitar, perde. Concentradíssimo. Focadíssimo. Imperturbável. Não acredita que cometa erros ou que falhe. Não acredita nisso, não o admite para si. Para e aos outros, sempre.

Por muito descontraída que tivesse sido a conversa, fiquei chocada com tais afirmações. O inexistente uso da palavra “prefiro”, em prol da palavra “requisitos”, deixou-me perplexa. A intolerância que demonstrou e, ainda por cima, em tão tenra idade, deixou-me sem nada para dizer.
Eu sou mais que a favor de as pessoas terem as suas convicções e princípios, de fazerem apenas aquilo em que acreditam, de apenas fazerem o que acham bom para si, de apenas serem o que realmente são, mas havia ali algo de quase sinistro naquela conversa. Algo que me calou e me impediu de prolongar a conversa explicando que, do meu ponto de vista, ele iria mudar de ideias em relação a uma data de coisas à medida que fosse ficando mais velho e a vida lhe fosse mostrando que estava redondamente enganado. Mas depois lembrei-me que estava perante alguém que recusa sexo, e repito, na iminência do acto, caso não houvesse depilação feita e tudo devidamente aparado. Não há razão que vença este tipo de lógica. Um homem daquela idade que recusa o que recusa sempre que o tiver de recusar independentemente das consequências, não possui disponibilidade mental para debater certas coisas, especialmente se essas coisas apenas apontarem na direcção de ele ser um perfeito freak em termos do pesar dos prós e contras de certas atitudes. E não estou a falar de sexo.
Aquele pequeno ditador, de riso meio nervoso e incapaz de aguentar um olhar ou silêncio que dure mais do que dois segundos sem perguntar “o quê?”, é, a meu ver, um menino inseguro e desesperado por se manter dentro de lote de regras e de certezas que tem a certeza funcionarem (porque já o leu ou já lhe disseram que é assim que é e mais nada), sem nunca arriscar sair da sua zona de conforto – doa a quem doer.
Fiquei com uma certa pena dele. Só me apeteceu foi agarrar nele e abraçá-lo como só alguém que sabe que vai haver muito sofrimento no futuro nos pode abraçar.
Mesmo admitindo que, de certa forma, ele só faz é bem, não consigo deixar de o ver como sendo alguém que, por muito bem e frequentemente acompanhado, sofre de uma solidão quase impossível de combater, seja a nível emocional, seja a nível intelectual.
Aquela conversa pôs-me a pensar no meu mal-estar de cada vez que me traía em prol do sorriso de alguém (dando-lhe razão) e em todas as vezes em que mostrei verdadeira gratidão por saber que o que tinha acabado de receber tinha sido difícil de dar (e tirando-a logo de seguida).
Eu acredito que possa haver quem viva bem com este tipo de postura, a postura do “sou quem sou e ninguém me tira do meu caminho porque eu é que sei e o resto não interessa”, mas não trocaria nunca certas viagens que fogem quase por completo para caminhos mais selvagens por todas as certezas e pseudo-certezas com que alguns vivem as suas vidas.
Inexplicavelmente, não me apeteceu dar-lhe o chá de quem tem mais dez anos de vida nas mãos (e isto apenas prova que estão mesmo cá e, de qualquer das formas, ser condescendente não é o meu forte…). Apenas me apeteceu abraçar aquele menino metido a homem até ele entender que, para quem tanto deseja seguir o seu caminho, há muito que descarrilou. E que isso não tem mal absolutamente nenhum. Nenhum. Que, aliás, apenas torna tudo muito mais interessante.
Ele vai descobrir, claro, mas penso que para alguém como ele, vai doer muito mais.
E é uma pena. Mesmo.

5.11.10

Pesquisinhas Deprimentes mais Deprimentemente Nojentas dos Últimos Tempos


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Para vosso prazer e deleite (e para sossegar a vossa curiosidade mórbida…), seguem as Pesquisinhas Deprimentes mais Deprimentemente Nojentas dos Últimos Tempos (há por aí muita gente meio doente ou com sentido de humor meio retorcido… o pior é que, na net, acabam por encontrar quem se lembrou que algures, um dia, poderia haver quem quisesse ver certas coisas… Viva a liberdade de expressão e, claro, o Google…).
Notinha piquena: não corrigi os erros como habitualmente faço… Assim têm a experiência tal qual eu a tenho…

SECÇÃO: PENIS ENVY
cavalos a foder gajas/cavalos a pinar mulheres/ poneis fudendo mulheres/free movies porn com animais póneis – Vocês perceberam a ideia, certo?
caralhos de cavalos e mulheres – Ahhh… cá para mim este está mais interessado no dito do que na cuja…
gajas foder cavalos – Alto! Esta é que me deixa baralhada. Olha que o outro foi morto por fazer o mesmo a um burro, ‘migo…
ver video porno o cavalo lusitano – Ahhh maravilha…! Patriotismo acima de tudo! (ainda que conheça quem diga que possivelmente os Lusitanos só servem para este tipo de coisa, eu, pessoalmente, discordo deste uso para o nobre animal, mas vá… gostos são gostos…)
puro sangue fudendo mulheres – Este é mais eclético. Não é qualquer cavalinho, não. Tem de ser puro-sangue. Deve fazer toda a diferença…
animal puro sangue fudendo com uma mulher – Até refinou a procura… não fosse o Google não conseguir encontrar um puro-sangue a fuder mulheres (mais do que uma, portanto…).
gajas a foder com porcos – Mas homens sujos e mal lavados ou porcos do tipo oink-oink porcos? Sê mais específico, bolas (De ténis! De ténis!!)
egua virgens fudendo com cavalo – Este é Veterinário… Pesquisa por motivos meramente científicos, aposto.

SECÇÃO: GALINÁCIOS NA QUINTA (PATA DOS EQUINOS…)
galinhas videos pornograficos com mulheres e poney – Imaginem os sons de um encontro deste tipo…
galinhas videos porno com pónei – Que se lixem os preconceitos do amor entre espécies diferentes!
galinhas a foder com cavalos – Yihaa…?

SECÇÃO: MUITA CHICHA É QUE É BOM E A MALTA GOSTA
gordas nojentas fudendo – Há gente mesmo parva. Desde quando é que as gordinhas são nojentas?! Badalhoco!
VIDIOS DE MULHERES GORDAS DE 100KL FUDENDO – O que eu gostava de ver é aquela mensagem de correcção de termos utilizados que o Google de vez em quando envia nas buscas…
gostava de foder uma mulher gorda – A cortesia e boa educação são outra coisa. 
gajas gordas a foder e com pentelhos – Mais homens houvesse assim e acabavam-se as dietas e as depilações! Ámen a ti, irmão! Ámen!

SECÇÃO: O QUE VIER À REDE… FODE-SE.
mulher fudendo com cachorro cavalo e outros – Gosto particularmente do “outros”. É como no jardim zoológico… Têm macacos, repteis e… outros.
homes fudendo animais cadelas e galinhas – A abrangência do termo “animais” é algo que me deixa… ahhh… perplexa.
homens a foder com galinhas – Excelente construção frásica! Muito bem!
fmulheres fodas de touro , cahorro , cavalo, e porco – Olé, porra! Para além de exigente quanto fmulheres poliglotas na arte do bem amar, o homem também é aficionado! Quase que me apetece oferecer prémio a quem encontrar fmulheres a foder com touro na net… Ai se os toureiros sabem disto!
desejo ver porno gratis so com animais cachorro ponei cavalos – Sem mulheres e sem homens, certo?
gaijas a foder com vavalos – Chamem o Veterinário que temos aqui uma nova espécie para analisar.
gajas gorda a foder com cabalo – Chamem-no e digam que isto é capaz de demorar…
  
SECÇÃO: O CÃO É O NOSSO MELHOR AMIGO
cao fode o cu da mulher – Acho que isto é levar o termo “canzana” um pouco longe de mais, mas vá…
cavalos fodem caês – Ok. Afinal, não era. Esqueçam.

SECÇÃO: DE MERDA
mulher caga na boca de outra – A seu favor, esta mentezinha só tem o facto de ter conseguido conjugar o verbo “cagar” como deve ser…
sexo mulher caga na boca da outra – Este acha que o tema geral da pesquisa é “sexo”… São ideias, pronto!
mulher comendo coco da outra – Pudico… coco… oh, pá. Ele há com cada um!
JOGOS DE GAJAS A COMER MERDA – É assim mesmo, pá! Assim mesmo! Gajas a comer merda!! Chamemos os bois pelos nomes!

SECÇÃO: APETECEU-ME
mula nas couves – Com tanta coisa por aqui enfiada em tanta outra coisa, porque não uma mula enfiada nas couves? Foi o momento zen deste post. Siga!

SECÇÃO: DESCONFIO QUE SOU GAY… VOU-ME AUTO-MEDICAR…
Conaslargas – Do tipo túnel? É isso?
filmes de conas gordas a foder com caralhos – Do tipo apertadinha? É isso? Disseram-te que o cu não é para foder e tu acreditaste!! Tanso!!
conas novas e muito boas para foder – O que é “novas”? Pouco usadas ou novas em termos de tempo no mundo? É que, por um lado, talvez este queira uma virgem de 25 anos, por outro, talvez deva ir preso…

SECÇÃO: SOU ADVOGADO ESPECIALIZADO EM DIVÓRCIOS E PRECISO DE CLIENTES NOVOS
o marido da uma foda noutra à frente da mulher vídeo – E é preciso aparecer certificado de casamento para que a coisa dê tesão a sério ou isso não faz diferença?
fodendo a mulher do filho porno – Correcção: fodendo a vaca do cornudo da família…

SECÇÃO: FILHOS DA MÃE
video filho fodendo na cona da mãe – Vá lá… com tanta opção em termos de família e orifícios… Vá lá, vá lá!
videos de mae fudendo com filho sueco – São sempre os Suecos, pá! Cambada de gente loura armada aos cucos, pá! Caredo!
emel filhos da puta – Já que se está a falar de fodas…

SECÇÃO: EU GOSTAVA ERA DE TRABALHAR NUM CIRCO MAS O MEU PAI NÃO DEIXA
mulheres a levarem com chicote – Olha-me esta pesquisa… Menino!

SECÇÃO: SOU UMA VIRGEM DE 14 ANOS E OS MEUS PAIS FORAM JANTAR FORA
gajos a bater punhetas – Eles lá fazem isso! Alguma vez! Mas olha que é para isso que eles um dia vão pensar que tu existes… Quem te avisa…
pode cao fode uma mulher? – Diz ao teu irmão para se ir deitar. Mau. Regabofe que para aí vai!

SECÇÃO: BOA SORTE
sardinhada e largada 10/07/10 em Lisboa – Ora, pois. Lisboa é mundialmente conhecida pelas suas sardinhadas e largadas em Julho… O Google não te respondeu logo qualquer coisa do tipo “Vai gozar com o pénis”? Não? Respondo eu, oh totó! Vai gozar com o pénis!

SECÇÃO: DEVIAS SER CASTRADO PELA CINTURA, CABRÃO.
meninas que da o cu 10e5 anos – Sem comentários.

SECÇÃO: EH PÁ…
grupo de homens a foder gaja – O instinto diz-me que a resposta adequada para este é: espero que encontres tais filmes e que quando o vires, te apercebas que é a tua namorada ou mulher ou mãe ou irmã ou filha que estás a ver. Obrigada pela vista! Volta sempre!

SECÇÃO: ‘TAVA A VER QUE NINGUÉM PEDIA UMA OVELHA OU UMA CABRA!
ver homem a foder com ovelhas en vidios grátis – O verbo “ver” aqui dá cabo de mim…
COMENDO O CU DA OVELHA – Há tribos no Tibete que comem a ovelha todinha. Nada lhes escapa! Nem o olho do dito! Uma iguaria! Este talvez tenha lá ido de férias… Por acaso ninguém sabe se fazem o mesmo com cabras, não? Falta aqui uma cabra. 'Tá mal. 

SECÇÃO: BRINCADEIRAS NA UNIVERSIDADE… SÉNIOR
videos de homens com 60 anos a foder – Ao menos não disse o quê!
videos de mulheres com mais de sessenta anos a foderem – Ao menos também não disse o quê!!
como faz uma mulher para masturbar com 60 anos foder animais – Oh, foda-se.

SECÇÃO: SOU UM HOMEM SENSÍVEL, MODERNO E SEM MEDO DE ADMITIR OS MEUS PONTOS FRACOS
aulas praticas de cunilingus em vídeo – Eles depois enviam o manual com a teoria para casa.

SECÇÃO: VOU TENTAR ENGANAR O SISTEMA
dizem que mulher fode com cavalo eu quero ver um gratis para eu acreditar – O requinte de malvadez deste tipo é fenomenal… Tudo para não ter que pagar! Espertinho! O Google deve ter caído que nem um patinho…

SECÇÃO: NÃO TENHO SECÇÃO PARA ISTO
cu cona sexo video sangue porco merda – BRAVO!!! PALMAS!!! PALMAS!!! A pesquisa mais completa, eficiente e, com certeza mais eficaz de todas! PALMAS!!!!!

CHEGA!!


O que eu não faço por vocês.