“The only baggage you can bring, is all that you can't leave behind” – U2
Todos temos bagagem. Há quem lhe chame cicatrizes, feridas, mas bagagem parece-me melhor porque numa mala (ou várias), podemos arrumar tudo muito arrumadinho e podemos fechar essa mala, arrumá-la a um canto e esquecermo-nos dela até à próxima situação que nos leve a pegar nela para a carregar para outro sítio.
Há bagagens que se vão tornando mais leves… talvez devido ao facto de nós nos irmos tornando mais fortes. E depois há bagagens que vão ficando mais pesadas… talvez devido ao facto de nos irmos tornando mais fracos.
A bagagem que vamos carregando de um lado para o outro obriga-nos a fazer coisas estranhas. Andamos meio tortos sob o peso de tanta coisa e atrapalhamo-nos quando entramos em espaços mais reduzidos. A chatice é que não se pode (deve) pedir a alguém que segure nela durante um cadito enquanto se vai à casa de banho, por exemplo. Ninguém quer a nossa bagagem, ou porque já têm suficiente ou porque já se conseguiram livrar da deles e não querem voltar a ganhar peso assim de forma tão dramática. Aliás, quanto mais se tenta aliviar a carga para cima de outra pessoa, mais essa pessoa foge, mais corre e menos compreensiva se torna em relação à mesma. Seria como o aeroporto de Los Angeles pedir ao de Lisboa que segurasse as malas durante uma meia hora enquanto acabassem de lavar o chão… Até que se podia aceitar, mas a experiência faria com que se cortassem relações, para sempre, com todos os outros aeroportos do mundo não fosse mais algum lembrar-se de fazer semelhante pedido.
Consoante o volume de bagagem e o conteúdo da mesma, cada um vai vivendo de modo a arranjar espaços para a guardar ou de modo a arranjar espaço para as despejar. Há quem prefira tê-la toda arrumadinha a um canto, não se esquecendo nunca que ela lá está (e não permitindo que os outros se esqueçam também) e depois há quem chegue, atire tudo para o meio da sala e despeje o conteúdo para o chão para todos verem. Depois de explicada a razão pela qual está por lá um guardanapo de restaurante datado de 1987, a razão de estar por lá um clip que em tempo segurou um documento importantíssimo durante sei lá quanto tempo, tenta arrumar tudo, mas quando o faz, há sempre alguma coisa que vai ficando para trás, esquecida por baixo do sofá ou debaixo dos pés de alguém. Com sorte, pode até haver alma caridosa que decida ficar com alguma das peças explicando ao anterior proprietário que aquela lata de edição limitada lhe faz lembrar um verão de folia com amigos que correu muitíssimo bem e não uma qualquer noite menos boa em que o mundo desabou e a única coisa que restou foi a resistente lata. Transferido o significado da coisa, a lata ganha novas cores e continua a sua vida noutro sítio onde há-de ser acarinhada e feliz e a mala onde viveu fica um pouquito mais leve, com um pouco mais de espaço.
Quem não abre a bagagem às tantas já nem se lembra o que a mesma contem, mas sabe que tem de a carregar se não perde aquilo tudo e depois aí é que não se lembra mesmo. Perante a ameaça de não ter o que lembrar, prefere andar carregado com coisas que não se recorda muito bem mas que sabe estarem por lá, não vão as mesmas fazerem-lhe falta no futuro.
É fácil ver quando alguém anda carregado com bagagem. Ou porque não vão a certos sítios (não cabe), ou porque não fazem certas coisas (não conseguem) ou porque não são certas outras (ficaram na mala). Para irem vivendo de forma mais ou menos sossegada, vão arranjando formas alternativas de ver a realidade, subtraindo ou adicionando elementos que minimizem os efeitos de uns ou maximizem os efeitos de outros. Vivem neste carrossel de ter que ir pelo caminho A de modo a não passarem pela rua B, de não poderem falar do assunto C não vá a conversa virar para o tema D…
Dá logo para ver quando alguém anda carregado de bagagem… tente-se fazer check-in e vão ver o ar de desespero… a angústia… E ainda que todos nós tenhamos de viver com aquela que não podemos (ou conseguimos) deixar para trás, devíamos limitar a coisa a uma bolsinha minúscula com o essencial e mais nada.
Para além de não pesar e atrapalhar, também não há necessidade de pedir a ninguém que segure nela.
Talvez um dia a pergunta “Quanto pesa a tua alma?” seja tão fácil de fazer e responder quanto “Que idade tens?”, “Quanto pesas?” ou “Qual a tua altura?”. Talvez.
31 comentários:
Parece que ali o invejoso não percebeu lá muito bem o que quiseste dizer...mas já agora deixa ver se eu percebi; o problema não é tanto a bagagem mas a maneira como lidamos com a mesma e, principalmente, se a mesma nos impede de viver a vida em pleno, certo? Ou qualquer coisa assim...
Eu confesso (gosto sempre de confessar por aqui) que já tive o hábito hediondo que querer sobrecarregar os outros com a minha bagagem; que há algumas coisas na minha bagagem que por vezes me dificultam a vivência, conquanto faça sempre por o superar; e ao longo dos anos a minha bagagem tem ficado cada vez mais leve e eu mais solta; e parece-me cada vez mais parvo a maneira como as pessoas se agarram às mesmas e ainda se enchem de uma razão malabarista para as justificar - cobardia, digo eu.
Olha, por falar nisso deixo-te uma música que adoro
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Invejoso,
E quem disse que tenho um problema?
É claro que todos temos bagagem... é claro que faz parte do que somos, fomos e seremos.
Mas, há limites. E também há aquela expressão "I don't need your shit. I have my own".
Não é uma questão de se sugurar na bagagem enquanto se vai mudar a água às azeitonas... é uma questão de por vezes se levar com uma mala de viagem em cheio nas trombas porque respectivo dono/dona não sabe como lidar com certas coisas, atirando-as para cima dos outros.
Há bagagem saudável e há a nefasta.
Só isso.
Quanto pesas tu, Invejoso? Malinha de mão ou mala de viagem atulhada até mais não?
Há quem lhe chame traumas, há quem lhe chame experiência de vida. Tudo bem... mas tudo depende a forma como lidamos com isso e há, manifestamente, quem não consiga largar o passado, aprendendo com ele, para seguir em frente.
Quanto pesas tu?
K,
Se não percebeu, talvez tenha sido por eu não me ter explicado como dve ser...
Mas tu percebeste.
:)
Se eu percebi é porque te explicaste bem.
Essa do quanto pesas tu faz-me lembrar um amigo meu que costuma perguntar como é que vai o coração...mas sabes que, para quem tem essa bagagem toda, essa pergunta será sempre um ultraje! Bem, pelo menos responderão à defesa. Atacando. Também já o fiz. Actualmente apenas digo que se calhar tenho mais peso do que deveria mas muito menos do que já tive!
É com estas e com outras que concluo que apesar de todos os meus medos, que os continuo a ter sim, sou uma gaja corajosa que consegue ir em frente. Porra, gosto de mim! (alguém me dizia qualquer coisa assim no outro dia...foste tu?! chiça, isto de falar com não sei quantas pessoas faz com que às páginas tantas já não saiba com quem falei o quê!)
E como hoje estamos com música na alma, como em todos os dias, deixo-te o link (os tipos tiraram a opção de incorporar!) daquela gaja que tu nem gostas tanto mas na qual estou completamente viciada!
...baby I'm fool who think is cool to fall in love...
http://www.youtube.com/watch?v=89qB0VO-3K4
Allô Me,
Acho que a bagagem é necessaria a todos. claro que cada um deve escolher entre a roupa que já não veste e o que é de aproveitar ainda, ou seja, pode escolher entre ter consigo uma mochila de viagem ou um troley e uma mala e uma malinha e estar continuadamente a pagar excesso de peso. Existem coisas que talvez se deitem fora mais rapidamente que outras, mas o periodo em que as mantemos é bom que vamos olhando para elas e percebendo o porquê de já não se enquadrarem no nosso guarda vestidos. Claro, que há pessoas que a primeira coisa que pensam é em atirar para cima de outros a sua bagagem e esperam que sejam estes a escolher o que deva sair e o que deva ficar, o que é impossivel claro está e o fim é ficarem com a bagagem que já tinham e mais alguma acumulada. Normalmente toda ela é tóxica. No entanto, também já lidei de perto com pessoas sem bagagem e posso dizer-te que (para mim), são frivolas, julgadoras e castradoras. Infelizmente nada aprenderam do passado e apenas sabiam atirar pedras aos outros. Sofriam de uma especie de autismo pessoal que as reflectia no espelho como perfeitas (?!?). Não gostei dessa pseuda ausência de bagagem, tal como também não gosto daquela bagagem que me sufoca e deixa o ar cheio de energias negativas.
A minha bagagem, quero crer, que a transformei e vou transformando numa excelente enciclopédia que consulto sempre que preciso, que revejo, acrescento, mudo ou altero conceitos. Não sei se alguém já a considerou "pesada" , mas estou em crer que não porque no dia em que sentir que sim armazeno-a toda no sitio mais inacessivel que encontrar ;)
Beijos e boa semana de trabalho :)
Tenho consciência de que por vezes carrego bagagem a mais, como se o mundo fosse acabar e eu precisasse de ter tudo o que fui juntando para me mudar para outra dimensão. Não sei.... Sei que há dias em que a bagagem fica demasiado pesada e as malas abrem-se, espalhando tudo por todo o lado. Mas nem mesmo assim, eu consigo ver-me livre de alguns volumes mais pesados que no fundo já não fazem falta nenhuma. Arrumo tudo outra vez, nos mesmos baús pesados e lá ando a arrastá-los vida fora até um dia...
Lizard King, será que essas pessoas que falas não tinham bagagem ou fingiam não a ter? É que para mim isso até parecem mais aquelas pessoas que se negam a ver a bagagem que têm...
(sorry Mezinha por me meter assim a meio...)
Olá K.,
as pessoas de que falo tinham bagagem e muita, apenas vivem como se não a tivessem. Basicamente são pessoas que vivem no faz de conta e com muitos julgamentos ao outro, muita hipocrisia, o que me chateia ainda mais do que aqueles que tentam dividir o peso da sua bagagem.
Bem, o que vale é que as gajas por aqui estão todas na mesma onda e se entendem quanto a este assunto.
É impossível não ter bagagem (boa e má).
Mas há quem exagere e, às tantas, nem mexer se consiga.
O que por vezes mais espécie me mete são os cuidados que é preciso ter com alguem quando sabemos do conteúdo da bagagem. Uma coisa é respeito... outra é andar sempre em bicos de pés com medo de ir por aqui ou por ali, não vá a coisa explodir e pimba!
Temos de ter bagagem, mas só aquela que não podemos, por boas ou más razões, deixar para trás. Fazer colecção não vale!!!
K, nada de pedir desculpas, porra.
Lizard, abençoada net que chegou agora (em formato livre) ao teu mundo
:)
PKB,
Até quando?
Quanto a mim começa-me a fazer espécie todos os exemplares acima referidos: os que querem que os outros lhe levem a bagagem, os que a tendo fingem não ter e ainda se armam em juízes, e ainda os outros a quem não se pode dizer nada! Eu cá prefiro que me digam as coisas na cara, mesmo que inicialmente custe e eu ainda tente fugir à razão (pouquito, muito pouquito, e muitas vezes mesmo nada!).
Me,
toda a razão...isto de net em formato livre é porreiro mas infelizmente amanhã já se acaba :(
K.,
isso é o ideal, a assertividade devia ser a forma de comunicação mais usada mas infelizmente vivemos numa sociedade em que não é de bom tom ser assertivo não vamos nós melindrar alguém e por uma qualquer razão acabamos prejudicados apenas porque ousámos dizer a verdade.
Eu sou um gajo?! Está bem. Que fique registado que não fui eu que te chamei merdas.
Invejoso,
Quem não tem cu, não se mete a paneleiro.
Quem não tem camelo suficientemente forte para a carga, deixa-o a pastar no deserto e apanha o próximo comboio.
O problema da sociedade, meu caro, é a falta de responsabilização que muitas pessoas sentem em relação às coisas que falam e que depois acham que os outros existem para amparar golpes (veja-se, conceito diferente de ajudar a carregar bagagem).
E para isso, por motivos egoistas ou de gente que não sabe lidar com a coisa, lamento, mas não tenho pachorra.
Quem quiser ajuda que a peça. Simples. Mas também é preciso que queram ser ajudados.
Não consegues carregar a bagagem sozinho? Justo.
Mas não esperes hordas de gente a viver para te ajudar com isso quando tu falas como se todos tivessem responsabilidade menos tu.
Own it.
Pois...vai na volta é por isso que me sinto cada vez mais deslocada...porque ainda por cima decidi a determinada altura na vida enveredar pela assertividade, por achar o caminho mais correcto. Porque lá está, foram também as pessoas assertivas, as que me disseram as coisas na cara, que me fizeram olhar para mim e consequentemente mudar. E como já disse, posso até estrebuchar, mas prefiro! E são as pessoas que tenho em melhor conta. Olha, a Me, a nossa linda Me, é uma delas!
Antes de mais, Invejoso, se há aqui alguém neste estaminé que pode chamar "merdas" a outra pessoa, sou eu, não tu.
O "gaijo" que tu achas "gaijo", não é "gaijo" mas sim "gaija". Daí teres sido impelido a usar a palavra "inteligente".
Acalma os ânimos, 'migo.
Não há necessidade.
Invejoso,
"Passar aos outros"? Com que direito? Pedir lincença e perguntar se se pode partilhar algo? Aí já a coisa pia de forma diferente...
E sim, talvez seja preciso dizeres mais coisas porque, sinceramente, não entendo patavina do que estás para aqui a dizer. Não sei quem és... não sei de onde vens (mas posso descobrir) e muito menos sei para onde vais (ainda que não seja assim tão dificil prever o destino, mesmo eu não sendo amiga ou psicóloga).
Com a tua bagagem tens de aprender a lidar tu. Se houver alguem que ta ajude a carregar, muito bem. Mas duvido que seja com o tipo de abordagem que fizeste por aqui.
Boa viagem, Invejoso. Boa viagem.
Espécie?
Comichão, mesmo...
Lizard King,
Ousámos dizer a verdade ou ousámos ter a porra de um blog para partilhar ideias... também acontece.
Chiça punico!
Não vais ter mais net livre?!?!?!
:(
Xedásse.
rapariga mas a que raio de comentarios aderiste tu que uma pessoa para coemntar as coisas fantasticas que escreves tem que preencher um requerimento!!!
Um beijinho para ti
Eduarda
made in ♥ love
Urticária?! Crises compulsivas e convulsivas de regurgitação?! Psicopatias graves?!
Como já te disse, já passei por lá; e como penso que também já te disse, sou um pouco, para não dizer muito, intolerante com os "defeitos" que me esforço e esforcei por eliminar.
(isto ficou tudo muito estranho sem os comentários do dito invejoso....embora eu me lembre bem da conversa)
Olá Eduarda!!!
Oh, pá... este é o sistema de comentários possível... Tive que mudar por não ter acesso ao sistema do blogger...
Depois de se lhe apanhar o jeito, é canja. E este dá para fazer coisas giras...
Beijos maria Eduarda Desaparecida.
Olha que eu agora só consigo mesmo comentar o meu blog... os outros, do blogger, não dá.
:(
BEIJOS!!!! e tankiu por visita :)
Ora, pois.
Não fui eu quem apagou os comentários do Sr. Invejoso.
Tenho-os no e-mail e posso colocá-los aqui de novo sem problemas...
PKB,
Devias falar com os teus amigos de Faro, pá. Vêm para aqui, mandam meia dúzia de bitaques e depois, ainda por cima, apagam os comentários que fazem, sem mais nem menos.
Quem era que falava de cobardia? Hmmm...
Talvez os coloque aqui de novo na mesma... nem que seja para que não se perca o fio à meada...
:)
Estive a pensar melhor... e ....
FODA-SE PARA ESTA MERDA!!!
Estou pissed off. Mesmo. Isto dos comentários e o raio que os parta de gente que nunca chega mesmo a ser partida por um raio...
Pudesse eu postar!!! Pudesse eu postar!!!
Mas que merda é esta da cena do bate e foge?!?!?! Mas com que direito é que se chega a um sítio qualquer, se atira postas de pescada para o ar e depois abala a fugir como se nada fosse?
Pudesse eu POSTAR!!!! ARAGARAGHARAGHAR!!!!
Pois... isso até eu gostava de saber!... Que sera, sera, lá cantava a outra!
Depois de reflectir achei que estava a ser incorrecto na forma de comentar e acho que o Teu blog merece mais do que um Invejoso a chagar-te a cabeça. (além do mais no fim de semana apanhei uma carraspana daquelas... e acho que ainda estava sob influência.. não digo do quê).
Já agora, queria te dar os parabens pelo blog e pelo grupo de pessoas que aqui partilham ideias contigo. Eu vou continuar um atento leitor e comentador quando achar que devo.
Já agora, escreves muito bem. A sério.
Posso fazer uma recomendação? Sabes que isto de ter um blog tem as suas coisas. Tudo o que escreves, mesmo o que apagas, fica aqruivado algures. O Google guarda páginas em histórico até. Por isso quando se escreve temos de partir do principio de duas coisas:
a) Tudo o que escrevemos é mesmo eterno
b) Tudo o que escrevemos pode ser lido mais tarde por alguém que procure quem somos
c) Tudo o que escrevemos pode ser algo que nos beneficie ou prejudique mais tarde.
Afinal eram 3 :)
Por isso o que eu te recomendo, e agora aqui que ninguém nos lê, é que obrigues a que as pessoas se registem e comentem com um utilizador do blogger. Eu sei pelos comentários que tenho lido que usas este sistema para poderes aceder aos teus comentários a partir do trabalho. Se calhar vale a pena voltares ao sistema de comentários do blogger e obrigar a que as pessoas estejam registadas. Assim acabas por estar protegida dos batífoge :) Não a 100% mas tens pelo menos uma camada protectora.
E eu não fuji. Apenas achei que comecei a colocar mensagens demasiado cedo, antes de perceber qual era o espírito e como as pessoas participam. Mas ainda cá estou. :D
Tivesses tu começado por este comentário... Teres-te poupado a ti e a mim a uma data de coisas sem jeito...
Já agora, obrigada. A sério.
Ai o blogger... mudei o sistema de comentários para pode ir comentando durante o dia.
Nunca, nem quando tinha isto só como Blogger, impus ID ao pessoal.
Se até eu sou anónima, que direito tenho de pedir ID a seja quem for? Ok, pode ser inventado... mas...
Apesar dos apesares, tenho poderes ENORMES sobre o que se passa aqui (alguns, pronto).
Até agora a coisa tem corrido bem. Espero que assim continue!
Se dizes que percebeste... então... mostra-o.
Fala como e quando quiseres aqui, mas esperes que ninguem te responda à letra. Muito men os eu.
Tasco, tasco, mas não tanto. Como costumo dizer, sou uma Senhora, foda-se!
Fica por aí então... há-de haver muito mais a falarmos todos.
E agora acho que vem aí post meio assanhado e não, não vai ser dirigido a ninguem. Digamos que é resultado de saco cheio...
Já venho!
Invejoso, já agora... muda de nick. A sério.
SIGA!!!
Pois... dá-te musica, PKB...
:P
:)
Mudei de nick como pedido. Mais a condizer com a minha verdadeira personalidade.
SIGANDO!!
Oh valha-me caredo.
Cada cavadela, cada minhoca!!
Mas vá lá atão!!! Eu estava a pedi-las... Mas quando é que eu aprendo, vosso deus?!?! QUANDO!?!?!?!
:)
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