Sra. Professora, A frustração, a pequenez de espírito, o vazio de alma e a demência da mente são elementos que com o devido acompanhamento médico podem ser suavizados, por vezes ao ponto de deixar o doente tão suave que nem uma palavra profere. Convenhamos que o mutismo seria, no seu caso, uma bênção para todos: para as crianças, para os pais das crianças, para os outros elementos da sua classe profissional e para cada homem e mulher neste país que, como eu, se sente verdadeiramente chocado e envergonhado com a absoluta falta de competência técnica e humana para fazer outra coisa que não ocupar-se de vegetar serenamente em quarto almofadado. Pegue, Sra. Professora, nos seus 12 anos de escola, mais 4 de universidade, mais 2 de estágios, mais 2 de pós-graduação e mais 1 de especialização e, com todo o cuidado deste mundo, enfie-os no cu. Caso necessite, conheço quem bem a poderá educar quanto a esta prática, sendo que até uns desenhos e uns manuais lhe fornecerão para poder estudar para o teste final. Você, minha Senhora, é o exemplo acabado e perfeito daquilo que perfaz os pesadelos dos pais e filhos deste país, daquilo que alimenta os piores pesadelos dos restantes professores que, devido a si, terão de se esforçar no dobro para provar que exemplos como o seu não devem ser generalizados, nem tomados como sendo repetíveis. Até à gravação do seu elegante e bem proferido discurso, a Sra. constituía mito urbano que atormentava todas as crianças que sabiam mais cedo ou mais tarde terem que ser alunos seus. Que voltem a dormir sossegadas e sem ânsias por saberem que não andará à solta num qualquer estabelecimento de ensino deste país (pelo menos assim o espero). Foi suspensa de suas actividades por quem de direito. Tardou, a decisão (culpa das novas tecnologias e do facto de nunca ninguém ter acreditado nas histórias que se contavam a seu respeito). Devia era ser suspensa de um chaparro pelo dedo grande do pé, após coberta de estrume de animais de quinta, sendo apenas alimentada com pedacinhos de pão podre e água estagnada. Enquanto pessoa, mulher, professora e ser humano, a Sra. constitui um autêntico erro da natureza. Lamenta-se apenas que também o aborto tenha demorado tanto tempo a chegar ao povo, tal como as novas tecnologias assim o demoraram. Passe bem.
Sublinho e subscrevo.
ResponderEliminarhá lá com cada uma!!!!
ResponderEliminartudo bem que é uma noticia escandalosa, mas os media, exageram, já vi a gravação algumas 5 vezes! puxa!!!!
beijinhos e mts LoUcUrAs
E foi lindo como, já referido no blogue da Controversa Maresia - que se diga, aqueles anos de estudo todos lhe permitiram conhecer palavras como:
ResponderEliminar"fizestes"
"amiguíssimos" e
"metestes"
Esta situação é assustadora, mas por outro lado, um óptimo mote para a reflexão...
Muito se poderia dizer, mas...é como dizes Me, a minha alma ainda está parva...
Eu como mãe, fiquei mesmo preocupada!
ResponderEliminarClaro que não vamos generalizar, continuam a existir excelentes professores!
Mas este é um caso em que eu concordo que o fim justificou os meios!!
E esperemos que a "Senhora Doutora" (que eu não tenho tantos estudos como ela e só tenho 1,65m) fique em casa por uns bons tempos!!
Subscrevo em tudo! E diria mais:
ResponderEliminarSra. Professora, aprenda também a falar português..."óvistes" e "amiguíssimos" ainda não fazem parte do nosso vocabulário, mesmo com acordo ortográfico! 12 anos de escola, 4 de faculdade, 2 de especialização e 1 de pós-gruaduação deviam ter-lhe dado tempo para aprender qualquer coisinha...
Clap clap clap clap! Para ti, obviamente.
ResponderEliminarEu aqui só me lembro de duas coisas: a gaja é mal-fodida e mal-amada. Mas também é o espelho daquela mania de superioridade tão portuguesa.
Muito bem, foda-se!
ResponderEliminarKakakakakakakaka... Gaja, este é o melhor texto que li em resposta à anormalidade feita pelo extraterrestre «a mim, chamem-me Sra. Dra»! Amei!!!
ResponderEliminarFaço minhas as tuas palavras, ME...
ResponderEliminarSS,
ResponderEliminar:)
Loucuras dos 22,
Antes de mais, bem-vinda!
Tenho pena é que não se saibam de mais coisas deste tipo… Pelo menos não oficialmente porque de “mitos urbanos” todos nós sabemos (e passamos por eles).
Beijos louquinhos
:)
Lorenzo Monsanto,
Eu nem quis ir por aí porque… bolas, seria mesmo raspar o tacho. Tirando as calinadas no portagalêz, a senhora (coff, coff) providencia tanta matéria prima para comentar que isso até parece o menos…
Obrigada pela visita
:)
S,
‘Tá mal da tua parte… lá tens tu direito de criticar, do alto dos teus 165 cms, tal enormidade da educação??? MAU! Haja respeito!
Beijos, linda
PKB,
E ela lá andava preocupada com essas coisas… de certo que teria mais com que se preocupar durante tantos anos de escola e faculdade e o raio que o parta! Bolas, pá! Uma mulher que conhece tão bem a vida sexual dos humanos lá tem tempo para aprender a falar?? Ouvistes, PKB?? ‘Tivestes mal agora…
;)
K,
Pronto! Era mesmo isso que eu queria dizer mas assim dito por ti tem outro sabor…
;)
Mal fodida, mal amada, mal formada, mal parida, mal tudo. Um erro. Puro.
Bock,
Obrigada, foda-se!
Fallen, The Countess,
Não imaginas tu o que se me ficou aqui dentro por dizer… ristes-te com a coisa? Fizestes tu muito bem!
:)
Desgarrado,
Imitador.
:)
Ópá... nã sejas assim! Nã sêjas má pra mim! :p)
ResponderEliminarÓvistes? Tu não sabes com quem te metestes, pá. hihiihi. E dizes bem... ela sabia da vida sexual DOS OUTROS! Acho que a dela era e é inexistente (à parte algum incidente com um bêbado que deu lugar a um filho que é "amiguíssimo" de todos os fodilhões lá da escola! eheheh)
Imitador, não!
ResponderEliminarCantador, fáxavôr!
PKB,
ResponderEliminarOh, mulheri, tu nã sêjas açim.
Lá há bebádos capazes de aguentar aquilo!!
Desgarrado,
Cantador?
DESGARRADO!!!